Vascular epiphyte vegetation in rocky savannas of southeastern Brazil

Nordic Journal of Botany

Volumn 26, Issue 1-2, 2008, Pages 101-117

  Alves, Ruy José Válka ^a   Kolbek, Jiří ^b   Becker, Johann ^b  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO   (Brazil)

^b INSTITUTE OF BOTANY   (Czech Republic)

Author keywords

[No Author keywords available]

Indexed keywords

EPIPHYTE; HERB; MONOCOTYLEDON; MOUNTAIN ENVIRONMENT; PLANT COMMUNITY; RAINFOREST; SAVANNA; SPECIES RICHNESS; VEGETATION;

BRAZIL; SOUTH AMERICA;

BROMELIACEAE; EPIDENDRUM; ORCHIDACEAE; VELLOZIA; VRIESEA;

EID: 64549117825     PISSN: 0107055X     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1111/j.0107-055X.2008.00190.x     Document Type: Article

References (89)

1. Aguiar, L.W. et al. 1981. Composição florística de epífitos vasculares numa área localizada nos municípios de Montenegro e Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. - Iheringia Sér. Bot. 28: 55-93.
2. Alves, R. J. V. 1992. The flora and vegetation of the Serra de São José in Minas Gerais, Brazil. - Tropicaleaf Nature Publ., Praha, pp. 1-70.
3. Alves, R. J. V. 1994. Morphological age determination and longevity in some Vellozia populations in Brazil. - Folia Geobot. Phytotax. 29: 55-59.
4. Barthlott, W. et al. 2001. Diversity and abundance of vascular epiphytes: a comparison of secondary vegetation and primary montane rain forest in the Venezuelan Andes. - Plant Ecol. 152: 145-156.
5. Bauer, D. and Waechter, J. L. 2006. Sinopse taxonômica de Cactaceae epifíticas no Rio Grande do Sul, Brasil. - Acta Bot. Brasil. 20: 225-239.
6. Benzing, D. H. 1987. Vascular epiphytism: taxonomic participation and adaptive diversity. - Ann. Miss. Bot. Gard. 74: 183-204.
7. Bolòs, O. et al. 1991. Estudios sobre la vegetación del estado de Paraná (Brasil meridional). - Collect. Bot. 20: 79-182.
8. Borgo, M. and Silva, S. M. 2003. Epífitos vasculares em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, Curitiba, Paraná, Brasil. - Revista Brasil. Bot. 26: 391-401.
9. Braun-Blanquet, J. 1932. Plant Sociology. - Koeltz Sci. Books. Braun-Blanquet, J. 1964. Pflanzensoziologie. Grundzüge der Vetetationskunde (3rd ed.). - Springer.
10. Breier, T. B. 2005a. Capítulo 1. Vascular epiphytes in a savanna forest in southeastern Brazil. - In: Breier, T. B. (ed.), Epifitismo vascular em florestas do sudeste do Brasil, Univ. Estadual De Campinas, pp. 10-29, , accessed 16 Oct 2007.
11. Breier, T. B. 2005b. Capítulo 2. Vascular epiphytes in a neotropical seasonal forest in southeastern Brazil. - In: Breier, T. B. (ed.), Epifitismo vascular em florestas do sudeste do Brasil, Univ. Estadual De Campinas, pp. 30-51, http://libdigi.unicamp.br/document/?code-vtls000358758, accessed 16 Oct 2007.
12. Breier, T. B. 2005c. Capítulo 3. Epífitos vasculares em uma floresta Ombrófila densa submontana no sudeste do Brasil. - In: Breier, T. B. (ed.), Epifitismo vascular em florestas do sudeste do Brasil, Univ. Estadual De Campinas, pp. 52-80, , accessed 16 Oct 2007.
13. Breier, T. B. 2005d. Capítulo 4. Epífitos vasculares em uma floresta de restinga parcialmente inundada no sudeste do Brasil. - In: Breier, T. B. (ed.), Epifitismo vascular em florestas do sudeste do Brasil, Univ. Estadual De Campinas, pp. 81-97, , accessed 16 Oct 2007.
14. Catling, P. M. and Lefkovitch, L. P. 1989. Associations of vascular epiphytes in a Guatemalan cloud forest. - Biotropica 21: 35-40.
15. Cervi, A. C. and Dombrowski, L. T. D. 1985. Bromeliaceae de um capão de floresta primária do centro Politécnico de Curitiba (Paraná, Brasil). - Fontqueria 9: 9-11.
16. Cervi, A. C. and Borgo, M. 2007. Epífitos vasculares no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Levantamento preliminar. - Fontqueria 55: 415-422.
17. Cervi, A. C. et al. 1988. Contribuição ao conhecimento das Epífitas (exclusive Bromeliaceae) de uma floresta de Araucária do Primeiro Planalto Paranaenese. - Insula 18: 75-82.
18. Cornelissen, J. H. C. and ter Steege, H. 1989. Distribution and ecology of epiphytic bryophytes and lichens in dry evergreen forest of Guyana. - J. Trop. Ecol. 5: 131-150.
19. Dickinson, K. J. M. et al. 1993. Ecology of lianoid/epiphytic communities in coastal podocarp rain forest, Haast Ecological District, New Zealand. - J. Biogeogr. 20: 687-705.
20. Dislich, R. and Mantovani, W. 1998. Flora de epífítas vasculares da Reserva da Cidade Universitária 'Armando de Salles Oliveira' (São Paulo, Brasil). - Bol. Bot. Univ. São Paulo 17: 61-83.
21. Dittrich, V. A. O. et al. 1999. Composição florística de epífitos vasculares em área de Floresta Ombrófila Mista (Parque Barigui), Curitiba, PR. - Iheringia. Sér. Zool. 52: 11-22.
22. EMBRAPA. 2007. Banco de dados climáticos do Brasil, , accessed 16 Nov 2007.
23. Fontoura, T. and Santos, F. A. M. 2006. Diversidade de espécies de bromélias epífitas na região de Una, floresta Atlânitca do nordeste do Brasil. - In: de Mariath, J. E. and dos Santos, R. P. (eds), Os avanços da botânica no início do século XXI. Morfologia, fisiologia, taxonomia, ecologia e genética, Porto Alegre. Soc. Bot. Brasil, pp. 340-345.
24. Fontoura, T. et al. 1997. Epífitas vasculares, hemiepífitas e hemiparasitas de Macaé de Cima. - In: Lima, H. C. and Guedes-Bruni, R. R. (eds), Serra de Macaé de Cima: diversidade florística e conservação da Mata Atlântica, MMA, Inst. Pesquisas Jardim Bot. Rio de Janeiro, pp. 89-102.
25. Frahm, J.-P. 1987a. Struktur und Zusammensetzung der epiphytischen Moosvegetation in Regenwälder NO-Perus. - Beih. Nova Hedw. 88: 115-141.
26. Frahm, J.-P. 1987b. Which factors control the growth of epiphytic bryophytes in tropical rain forests? - Symp. Biol. Hung. 35: 639-648.
27. Frahm, J.-P. 1987c. Ökologische Studien über die epiphytische Moosvegetation in Regenwälder NO-Perus. - Beih. Nova Hedw. 88: 143-158.
28. Gentry, A. H. and Dodson, C. H. 1987. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. - Ann. Miss. Bot. Gard. 74: 205-233.
29. Gaiotto, D. F. and Acra, L. A. 2005. Levantamento qualitativo de epifitos da fazenda Gralha Azul, Fazenda Rio Grande, Panama. - Rev. Estud. Biol. 27: 25-32.
30. Giongo, C. and Waechter, J. L. 2004. Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na depressão central do Rio Grande do Sul. - Revista Brasil. Bot. 27: 563-572.
31. Gonçalves, C. N. and Waechter, J. L. 2002. Epífitos vasculares sobre espécimes de Ficus organensis isolados no norte da planície costeira do Rio Grande do Sul: padrões de abundância e distribuição. - Acta Bot. Brasil. 16: 429-441.
32. Gonçalves, C. N. and Waechter, J. L. 2003. Aspectos florísticos e ecológicos de epífitos vasculares sobre figueiras isoladas no norte da planície costeira do Rio Grande do Sul. - Acta Bot. Brasil. 17: 89-100.
33. Gottsberger, G. and Morawetz, W. 1993. Development and distribution of the epiphytic flora in an Amazonian savanna in Brazil. - Flora 188: 145-151.
34. Gradstein, S. R. et al. 1996. How to sample the epiphytic diversity of tropical rainforests. - Ecotropica 2: 59-72.
35. Gradstein, S. R. et al. 2003. A protocol for rapid and representative sampling of vascular and non-vascular epiphyte diversity of tropical rain forests. - Selbyana 24: 105-111.
36. Hefler, S. M. and Faustioni, P. 2004. Levantamento florístico de epífitos vasculares do Bosque São Cristovão-Curitiba- Paraná-Brasil. - Revista Estudos Biol. 26: 11-19.
37. Hennekens, S. M. and Schaminée, J. H. J. 2001. Turboveg, a comprehensive data base management system for vegetation data. - J. Veg. Sci. 12: 589-591.
38. Hertel, R. J. G. 1950. Contribuição à ecologia de flora epifítica da serra do mar (vertente oeste) do Paraná. - Arquivos Mus. Paranaense 8: 3-63.
39. Hofstede, R. G. M. et al. 2001. Distribution, abundance and biomass of epiphyte-lianoid communities in a New Zealand lowland Nothofagus-podocarp temperate rain forest: tropical comparisons. - J. Biogeogr. 28: 1033-1049.
40. Hutchinson, J. 1959. The families of flowering plants. Vol. 2. - Macmillan.
41. Ibisch, P. et al. 1996. How diverse are neotropical epiphytes? An analysis based on the catalogue of the flowering plants and gymnosperms of Peru. - Ecotropica 2: 13-28.
42. Kersten, R. A. 2006a. Epifitismo vascular na Bacia do alto Iguaçu, Paraná. PhD thesis. - Univ. Federal do Paraná.
43. Kersten, R. A. 2006b. Métodos quantitativos de estudo da flora epífita. - In: de Mariath, J. E. and dos Santos, R. P. (eds), Os avanços da Botânica no início do séulo XX. Porto Alegre, Soc. Bot. Brasil, pp. 331-335.
44. Kersten, R. A. and Kuniyoshi, Y. S. 2006. Epífitos vasculares na bacia do alto Iguaçu - composição florística. - Estudos Biol. 64: 55-71.
45. Kersten, R. A. and Rios, R. C. 2006. Epífitas vasculares de duas áreas protegidas em Missiones, Argentina. - In: Anais 57 Congresso Nacional de Botânica, Gramado, RS (on CD).
46. Kersten, R. A. and Silva, S. M. 2001. Composição florística e distribuição espacial de epífitas vasculares em floresta da planície litorânea da Ilha do Mel, Paraná, Brasil. - Revista Brasil. Bot. 24: 213-226.
47. Kersten, R. A. and Silva, S. M. 2002. Florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta ombrófila mista aluvial do rio Barigüi, Paraná, Brasil. - Revista Brasil. Bot. 25: 259-267.
48. Kersten, R. A. and Silva, S. M. 2005. Florística e estrutura de comunidades de epífitas vasculares da planície litorânea. - In: Marques, M. C. M. and Britez, R. M. (eds), História Natural e Conservação da Ilha do Mel. Curitiba, editora UFPR, pp. 125-144.
49. Kersten, R. A. and Silva, S. M. 2006. The floristic compositions of vascular epiphytes of a seasonally inundated forest on the coastal plain of Ilha do Mel Island, Brazil. - Revista Biol. Trop. 54: 935-942.
50. Kolbek, J. 1995. Notes on epiphytic communities in forests of North Korea. - Preslia 67: 41-45.
51. Kreft, H. et al. 2004. Diversity and biogeography of vascular epiphytes in western Amazonia,Yasuní, Ecuador. - J. Biogeogr. 31: 1463-1476.
52. Krömer, T. et al. 2005. Diversity patterns of vascular epiphytes along an elevational gradient in the Andes. - J. Biogeogr. 32: 1799-1810.
53. Küper, W. et al. 2004. Large scale diversity patterns of vascular epiphytes in Neotropical montane rain forests. - J. Biogeogr. 31: 1477-1487.
54. Labiak, P. H. and Prado, J. 1998. Pteridófitas epífitas da reserva Volta Velha, Itapoá - SC, Brasil. - Bol. Inst. Bot. 11: 1-79.
55. Lowman, M. D. and Wittman, P. K. 1996. Forest canopies: methods, hypotheses and future directions. - Annu. Rev. Ecol. Syst. 27: 55-81.
56. Meerow, A. W. et al. 2000. Phylogeny of the American Amaryllidaceae based on nrDNA ITS sequences. - Syst. Bot. 25: 708-726.
57. Meguro, M. et al. 1996. Caracterização floristica e estrutural de matas riparias e capões de altitude, serra do Cipó, Minas Gerais. - Bol. Bot. Univ. São Paulo 15: 13-29.
58. Menini Neto, L. et al. 2007. Orchidaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil. - Acta Bot. Brasil. 21: 687-696.
59. Michel, E. L. 2001. Hepáticas epífitas sobre o pinheiro brasileiro no Rio Grande do Sul. - Editora da Univ. Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, pp. 1-191.
60. Migenis, L. E. and Ackerman, J. D. 1993. Orchid-phorophyte relationships in a forest watershed in Puerto Rico. - J. Trop. Ecol. 9: 231-240.
61. Nieder, J. et al. 1999. Patterns of neotropical epiphyte diversity. - Selbyana 20: 66-75.
62. Nieder, J. et al. 2000. Spatial distribution of vascular epiphytes (including hemiepiphytes) in a lowland Amazonian rain forest (Surumoni crane plot) in southern Venezuela. - Biotropica 32: 385-396.
63. Nieder, J. and Zotz, G. 1998. Methods of analyzing the structure and dynamics of vascular epiphyte communities. - Ecotropica 4, 33-39.
64. Nunes, V. F. and Waechter, J. L. 1998. Florística e aspectos fitogeográficos de Orchidaceae epifíticas de um morro grani ́tico subtropical. - Revista Pesquisas 48: 157-191.
65. Owoseye, J. A. and Sanford, W. W. 1972. Ecological study of Vellozia schnitzleinia, a drought-enduring plant of northern Nigeria. - J. Ecol. 60: 807-817.
66. Pinto, A. C. et al. 1995. Composição florística de epífitas (Magnoliophyta) em fragmento de floresta no município de Jaboticabal, SP, Brasil. - Científica 22: 283-289.
67. Podani, J. 2001. SYN-TAX 2000. Computer program for data analysis in ecology and systematics for Windows 95, 98 and NT. User's manual. Scientia Publishing, pp. 1-53.
68. Porembski, S. 2005. Epiphytic orchids on arborescent Velloziaceae and Cyperaceae: extremes of phorophyte specialisation. - Nord. J. Bot. 23: 505-513.
69. Porembski, S. and Barthlott, W. 2000. Granitic and gneissic outcrops (inselbergs) as centers of diversity for desiccationtolerant vascular plants. - Plant Ecol. 151: 19-28.
70. Raunkiaer, C. C. 1934. The life forms of plants and statistical plant geography. - Oxford Univ. Press, pp. 1-632.
71. Rogalski, J. M. and Zanin, E. M. 2003. Composição florística de epífitos vasculares no estreito de Augusto César, floresta estacional decidual do Rio Uruguai, RS, Brasil. - Revista Brasil. Bot. 27: 563-572.
72. Schimper, A. F. W. 1888. Die epiphytische Vegetation Amerikas. - Fischer, pp. 1-162.
73. Schuettpelz, E. and Trapnell, D. W. 2006. Exceptional epiphyte diversity on a single tree in Costa Rica. - Selbyana 27: 65-71.
74. Senna, R. M. and Waechter, J. L. 1997. Pteridófitas de uma floresta com araucária. 1. Formas biológicas e padrões de distribuição geográfica. - Iheringia, Sér. Bot. 48: 41-58.
75. Silva, S. M. and Borgo, M. 2003. Epífitos vasculares em fragmentos de floresta ombrófila mista, Curitiba, Paraná, Brasil. - Revista Brasil. Bot. 26: 391-401.
76. Silva, S. M. et al. 2002. Epífitos vasculares em um remanescente de floresta estacional semidecidual, município e Fênix, PR, Brasil. - Acta Biol. Leopoldensia 24: 121-130.
77. ter Steege, H. and Cornelissen, J. H. C. 1989. Distribution and ecology of vascular epiphytes in lowland rain forest of Guiana. - Biotropica 21: 331-339.
78. Tichý, L. 2002. JUICE, software for vegetation classification. - J. Veg. Sci. 13: 451-453.
79. Trapnell, D. W. and Hamrick, J. L. 2006. Variety of phorophyte species colonized by the Neotropical epiphyte, Laelia rubescens (Orchidaceae). - Selbyana 27: 60-64.
80. W3TROPICOS, Missouri Botanical Garden?s VAST (VAScular Tropicos) nomenclatural database. 2007, , accessed Nov 2007.
81. Waechter, J. L. 1986. Epífitos vasculares da mata paludosa do Faxinal, Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. - Iheringia 34: 39-49.
82. Waechter, J. L. 1998a. Epifitismo vascular em uma floresta de restinga do Brasil subtropical. - Ciência e Natura 20: 43-66.
83. Waechter, J. L. 1998b. Epiphytic orchids in eastern subtropical South America. Proc. of the 15th world orchid conference, Rio de Janeiro. - Naturalia Publ., Turriers, pp. 332-341.
84. Waechter, J. L. and Baptista L. R. M., 2004. Abundância e distribuição de orquídeas epifíticas em uma floresta turfosa do Brasil Meridional. - In: de Barros, F. and Kerbauy, G. B. (eds), Orquideologia sul-americana: uma compilação cientí-fica. - Secretaria do Meio Ambiente, Inst. Bot. São Paulo, pp. 135-145.
85. Weber, H. E. et al. 2000. International code of phytosociological nomenclature (3rd ed.). - J. Veg. Sci. 11: 739-768.
86. Werneck, M. S. and Espírito-Santo, M. M. 2002. Species diversity and abundance of vascular epiphytes on Vellozia piresiana in Brazil. - Biotropica 34: 51-57.
87. Wolf, J. H. D. 1993. Diversity patterns and biomass of epiphytic bryophytes and lichens along an altitudinal gradient in the northern Andes. - Ann. Miss. Bot. Gard. 80: 928-960.
88. Wolf, J. H. D. and Flamenco, A. 2003. Patterns in species richness and distribution of vascular epiphytes in Chiapas, Mexico. - J. Biogeogr. 30: 1689-1707.
89. Zotz, G. 2007. Johansson revisited: the spatial structure of epiphyte assemblages. - J. Veg. Sci. 18: 123-130.