Medicinal plants used in the "caiçara" community of Praia do Sono, Paraty, Rio de Janeiro, Brazil;Plantas medicinais utilizadas na comunidade caiçara da Praia do Sono, Paraty, Rio de Janeiro, Brasil

Acta Botanica Brasilica

Volumn 25, Issue 2, 2011, Pages 363-372

  de Brito, Mariana Reis ^a   de Senna Valle, Luci ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO   (Brazil)

Author keywords

Coastal communities; Ethnobotany; Quantitative approach

Indexed keywords

ASTERACEAE; CECROPIA; CECROPIA PACHYSTACHYA; DAVILLA RUGOSA; LAMIACEAE; TREMA; TREMA MICRANTHA;

EID: 80053456389     PISSN: 01023306     EISSN: 1677941X     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/S0102-33062011000200012     Document Type: Article

References (44)

1. Adams, C. 2000. Caiçaras na Mata Atlântica: pesquisa científica versus planejamento e gestão ambiental. São Paulo, Annablume/FAPESP.
2. Albuquerque, U.P.; Lucena, R.F.P. & Cunha, L.V.F.C. (Orgs.). 2008. Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife, Comunigraf Editora/Nupeea.
3. Alexiades, M.N. & Sheldon, J.W. (Eds.). 1996. Selected guidelines for ethnobotanical research: a field manual. The New York Botanical Garden Press. New York, Advances in Economic Botany 10: 1-306.
4. Almeida, C.F.C.B.R. & Albuquerque, U.P. 2002. Uso e conservação de plantas medicinais no estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência 27: 276-285.
5. Amorozo, M.C.M. 2002. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica 16: 189-203.
6. Amorozo, M.C.M. & Gély, A. 1988. Uso de plantas medicinais pelos caboclos do baixo Amazonas, Barcarena, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Botânica 4: 47-131.
7. Angiosperm Phylogeny Group - (APG III). 2009. An update of the angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of fl owering plants. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121.
8. Bennet, B.C. & Prance, G.T. 2000. Introduced plants in the indigenous pharmacopoeia of northern South America. Economic Botany 54: 90-102.
9. Bernard, H.R. 1995. Research methods in anthropology: qualitative and quantitative approaches. Walnut Creek, Altamira Press.
10. Begossi, A. 1998. Knowledge on the use of natural resources contributions to local management. In: Cotton, C.M. Ethnobotany - principles and applications. Chichester, John Wiley and Sons.
11. Begossi, A.; Hanazaki, N. & Silvano, R.A.M. 2002. Ecologia humana, etnoecologia e conservação. In: Amorozo, M.C.M.; Ming, L.C.; Silva, S.M.P. (Orgs.). Método de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas - I Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do Sudeste. Rio Claro, CNPq/UNESP.
12. Begossi, A.; Hanazaki, N. & Tamashiro, J.Y. 2002. Medicinal Plants in the Atlantic Forest (Brazil): Knowledge, Use, and Conservation. Human Ecology 30: 281-299.
13. Boscolo, O.H. & Senna-Valle, L. 2008. Plantas de uso medicinal em Quissamã, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, sér. Bot. 63(2): 263-277.
14. Christo, A.G., Guedes-Bruni, R.R. & Fonseca-Kruel, V.S. 2006. Uso de recursos vegetais em comunidades limítrofes à Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rj: estudo de caso na Gleba Aldeia Velha. Rodriguésia 57: 519-542.
15. Corrêa, M.P. 1926-1978. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional.
16. Costa-Neto, E.M. & Oliveira, M.V.M. 2000. The use of medicinal plants in the country of Tanquinho, State of Bahia, Northeastern Barzil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 2: 1-6.
17. Cotton, C.M. 1996. Ehtnobotany: principles and applications. Chichester, John Wiley and Sons.
18. Diegues, A.C. & Arruda, R.S.V. 2001. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo, USP (Biodiversidade, 4).
19. Diegues, A.C. & Viana, V.M. (Orgs.). 2004. Comunidades tradicionais e manejo dos recursos naturais da Mata Atlântica. 2 ed. São Paulo, Editora HUCITEC NUPAUB/CEC.
20. Di Stasi, L.C. & Lima, C.A. 2002. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2 ed. São Paulo, UNESP.
21. Di Stasi, L.C.;Oliveira, G.P., Carvalhaes, M.A., Queiroz-Junior, M., Tien, O.S., Kakinami, S.H. & Reis, M.S. 2002. Medicinal plants popularly used in the Brazilian Tropical Atlantic Forest. Fitoterapia 73: 69-91.
22. Elisabetsky, E. & Souza, G.C. 2004. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; Gosmann, G.; Mello, J.C.P.; Mentz, L.A. & Petrovick, P.R. (Orgs.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Florianopolis, UFSC.
23. Gazzaneo, L.R.S.; Lucena, R.F.P. & Albuquerque, U.P. 2005. Knowledge and use of medicinal plants by local specialists in a region of Atlantic Forest in the state of Pernambuco (Northeastern Brazil). Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine 1: 1-11.
24. IPNI - (The International Plants Names Index). Disponível em: . (Acesso em: 01/2010).
25. Laraia, R.B. 2002. Cultura: um conceito antropológico. 15 ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora.
26. Manzali de Sá, I. 2006. A interdisciplinaridade na pesquisa de plantas medicinais de uso tradicional. Revista de Ciências Agroveterinárias 5: 7-12.
27. Marques, M.C.M.; Vaz, A.S.F. & Marquete, R. (Orgs). 1997. Flórula da APA de Cairuçu, Paraty, RJ: espécies vasculares. Série estudos e contribuições no14. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
28. Martin, G.J. 1995. Ethnobotany: a methods manual. London, Chapman And Hall.
29. Medeiros, M.F.T., Fonseca, V.S. & Andreata, R.H.P. 2004. Plantas medicinais e seus usos pelos sitiantes da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18: 391-399.
30. MMA - (Ministério do Meio Ambiente). 2002. Avaliação e identificacao de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília, MMA.
31. Moerman, D.E.; Pemberton, R.W.; Kiefer, D. & Berlin, B. 1999. A comparative analysis of five medicinal floras. Journal of ethnobiology 19: 49-67.
32. Pasa, M.C.; Soares, J.N. & Guarim Neto G. 2005. Estudos etnobotânicos na comunidade de Conceição- Açu (alto de bacia do rio Ariçá Açu, MT, Brasil). Acta Botanica Brasilica 19: 195-207.
33. Pilla, M.A.C.; Amorozo, M.C.M. & Furlan, A. 2006. Obtenção e uso das plantas medicinais no distrito de Martim Francisco, Município de Mogi-Mirim, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 789-802.
34. Prance, G.T. 1995. Ethnobotany today and in the future. Pp. 60-67. In: Shultes, R.E. & Reis, S. Von (Eds.). 1995. Ethnobotany: evolution of a discipline. New York, Chapman & Hall.
35. Sanches, R.A. 2004. Caiçaras e a Estação Ecológica de Juréia-Itatins: litoral sul de São Paulo. São Paulo, Annablume, FAPESP.
36. SEMADS-RJ - (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro). 2001. Atlas das Unidades de Conservação da Natureza do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Metalivros.
37. Silva, C.S.P. & Proença, C.E.B. 2008. Uso e disponibilidade de recursos medicinais no município de Ouro Verde de Goiás, GO, Brasil. Acta Botanica Brasilica 22: 481-492.
38. Stehmann, J.R.; Forzza, R. C.; Salino, A.; Sobral, M.; Da Costa, D.P. & Kamino, L.H.Y. (Orgs.). 2009. Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro, Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
39. Stepp, J.R. & Moerman, D.E. 2001. The importance of weeds in ethnopharmacology. Journal of Ethnopharmacology 75: 19-23.
40. Thring, T.S.A. & Weitz, F.M. 2006. Medicinal plant use in the bredasdorp/ Elim region of the Southern Overberg in the Western Cape Province of South Africa. Journal of Ethnopharmacology 103: 261-275.
41. Vendruscolo, G.S. & Mentz, L.A. 2006. Estudo da concordância das citações de uso e importância das espécies e famílias utilizadas como medicinais pela comunidade do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, RS, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 367-382.
42. W3 Tropicos (Missouri Botanical Garden VAST - Vascular Trópicos). Disponível em: (Acesso em 01/ 2010).
43. Willems, E. 2003. A ilha de Búzios: uma comunidade caiçara no sul do Brasil. São Paulo, Editora Hucitec.
44. World Health Organization - (WHO). 2007. Classifi cação Internacional de Doenças. Disponível em: (Acesso em 01/2009).