Clinical teacher: The complex role of the preceptor in medical residency;Docente-clínico: O complexo papel do preceptor na residência médica

Physis

Volumn 21, Issue 1, 2011, Pages 65-85

  Botti, Sérgio Henrique de Oliveira ^a   Rego, Sérgio Tavares de Almeida ^b  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF JUIZ DE FORA   (Brazil)

^b Doutor em Saúde Coletiva pelo IMS UERJ e pesquisador titular   (Brazil)

Author keywords

Medical education; Preceptorship; Residency

Indexed keywords

EID: 79958138919     PISSN: 01037331     EISSN: 18094481     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0103-73312011000100005     Document Type: Article

References (62)

1. AHMED, M.E.K. What is happening to bedside clinical teaching? Medical Education, v. 36, p. 1185-1188, 2002.
2. ARMITAGE, P.; BURNARD P. Mentors or preceptors? Narrowing the theory-practice gap. Nurse Education Today, v. 11, n. 3, p. 225-229, 1991.
3. BANSAL, A. Twenty-Four-Hour Attending Physician Coverage and Its Impact on Resident Training. Journal of the American College of Radiology, v. 2, n. 7, p. 642-644, 2005.
4. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979.
5. BATISTA, N.A.; SILVA, S.H.S. O professor de medicina: conhecimento, experiência e formação. São Paulo: LOYOLA; 1998, 181p.
6. BEAUCHESNE, M.A, HOWARD, E.P. An investigation of the preceptor as potential mentor. The Nurse Practicioner, v. 21, n. 3, p. 155-159, 1996.
7. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993. 81
8. BECKETT, C.; WALL, M. Role of the clinical facilitator. Nurse Educacion Today, v.5, p. 259-262, 1985.
9. BELLODI, P.L. O que é um tutor? Representações do papel em um grupo de professors de medicina durante o processo de seleção. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p. 205- 212, 2003.
10. BELLODI, P.L.; MARTINS, M.A. Tutoria: mentoring na formação médica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005, 370p.
11. BLEAKLEY, A. Broadening conceptions of learning in medical education: the message from teamworking. Medical Education, v. 40, p. 150-157, 2006.
12. BOTTI, S.H.O.; REGO, S. Preceptor, supervisor, tutor e mentor: quais são seus papéis? Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 3, n. 3, p. 363-373.
13. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
14. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Superior. Residência Médica Lato sensu. Disponível em: urlhttp://portal.mec.gov.br/sesu. Acesso em: 30 jul.2008.
15. CINAEM. Relatório geral 1991-1997. Avaliação do ensino médico no Brasil. Brasília: CINAEM, 1997.
16. CORDEIRO, L.L. Relações industriais versus supervisão. Revista de Administração e Economia, São Paulo, v. 8, n. 28, p. 95-112, 1968.
17. DEMO, P. Pesquisa: método e cidadania. Ser Social, Brasília, v. 9, p. 33-52, 2001.
18. DOLMANS, D.H.J.M. et al. The relationship between professional behaviour grades and tutor performance ratings in problem-based learning. Medical Education, v. 40, p. 180-186, 2006.
19. DUFFY, F.D.; HOLMBOE, E.S. What Procedures Should Internists Do? Annals of Internal Medicine, v. 146, p. 392-393, 2007.
20. EDWARDS, J.C. et al. Residents' teaching skills. New York: Springer, 2002.
21. EPSTEIN, R.J. Learning from the problems of problem-based learning. BioMedCentral Medical Education, v. 4, n. I, 2004. Disponí vel em http://www.biomedcentral.com/1472-6920/4/1. Acesso em: 24 nov. 2008.
22. ERICSSON, K.A. Deliberate Practice and the Acquisition and Maintenance of Expert Performance in Medicine and Related Domains. Academic Medicine, v. 79, n. 10, p. S70-S81, 2004.
23. FEDDOCK, C.A. The Lost Art of Clinical Skills Christopher. American Journal of Medicine,v. 120, n. 4, p. 374-378, 2007.
24. FISCHER, M.A. et al. Learning from Mistakes: Factors that Influence How Students and Residents Learn from Medical Errors. Journal of General Internal Medicine, v. 21, n. 5, p. 419-423, 2006.
25. FREEMAN, R. Faculty mentoring programmes. Medical Education, v. 34, p. 507-508, 2000.
26. FURMEDGE, D.S. Apprenticeship learning models in residents: are they transferable to medical students? Medical Education, v. 42, p. 856-857, 2008.
27. GARRETT, A. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1974. 239p.
28. GLUGOSKI, M. Cultura, ciência e universidade. Jornal da USP, São Paulo, v. 642, p. 13, 2003.
29. GUARINO, C.M. et al. Impact of instructional practices on student satisfaction with attendings' teaching in the inpatient component of internal medicine clerkships. Journal of General Internal Medicine, v. 21, p. 7-12, 2006.
30. HOLMBOE, E.S. et al. S. The effectiveness of a focused educational intervention on resident evaluations from faculty: a randomized controlled trial. Journal of General Internal Medicine, v. 16, p. 427-434, 2001.
31. HOUAISS, A.; VILLAR, M.S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
32. IRBY, D.M. How attending physicians make instructional decisions when conducting teaching rounds. Academic Medicine, v. 67, p. 630-638, 1992.
33. IRBY, D.M. What clinical teachers in medicine need to know. Academic Medicine, v. 69, p. 333-342, 1994.
34. KENNEDY, T. et al. Progressive independence in clinical training: a tradition worth defending? Academic Medicine, v. 80 (Suppl), p. 106-110, 2005.
35. MAUDSLEY, G. Roles and responsibilities of the problem based learning tutor in the undergraduate medical curriculum. British Medical Journal, v. 318, p. 657-661, 1999.
36. MERTON, R.K. et al. The student-physician. Introductory studies in the sociology of medical education. Cambridge: Harvard University Press, 1957.
37. MEYERS FJ, et al. Redesigning Residency Training in Internal Medicine: The Consensus Report of the Alliance for Academic Internal Medicine Education Redesign Task Force. Academic Medicine, v. 82, p.1211-1219, 2007.
38. MICHELAT, G. Sobre a utilização da entrevista não-diretiva em sociologia. In: Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, 1982, p. 191-211.
39. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. São Paulo: HUCITEC; 2000, 269p.
40. NEHRENZ, G. Preceptorship: Methods of teaching in the clinical arena; A commentary. The Internet Journal of Allied Health Sciences and Practice. Jan 2007. Volume 5 Number 1. Disponível em urlhttp://ijahsp.nova.edu. Acesso em: 30 jul. 2008.
41. NOEL, G.L. et al. How well do internal medicine faculty members evaluate the clinical skills of residents? Annals of Internal Medicine, v. 117, p. 757-765, 1992.
42. NORMAN, G. Research in clinical reasoning: past history and current trends. Medical 83 Education, v. 39, p. 418-427, 2005.
43. NUNES, M.P.T. Residência médica no Brasil - situação atual e perspectivas. Boletim Informativo da Associação Brasileira de Ensino Médico, Rio de Janeiro, v. XXXI, n. 6, 2003.
44. Oxford University Press. Oxford Advanced Learner's Dicitionary of Current English. Oxford: Oxford University Press, 2000.
45. PATEY, R.E. Identifying and assessing non-technical skills. The Clinical Teacher, v. 5, p. 40-44, 2008.
46. PIERRET, J. Contexto social, condições da pesquisa e postura dos entrevistados. Caderno CRH, v.30/31, p. 297-318, 1999.
47. RAMANI, S. et al. Whither bedside teaching? A focus-group study of clinical teachers. Academic Medicine, v.78, p. 384-390, 2003.
48. REGO, S. A formação ética dos médicos: saindo da adolescência com a vida (dos outros) nas mãos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003, 169p.
49. REGO, S. et al. Ensino da bioética nos cursos de graduação em saúde. In: Educação Médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec, 2004, p.165-185.
50. RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
51. Sampaio, S.A.P. A implantação da residência médica no Hospital das Clínicas: 40 anos de história. ESTUDOS FUNDAP. Residência Médica, São Paulo, p. 4-32, 1984.
52. SANTEN, S.A. et al. Patients' Willingness to Allow Residents to Learn to Practice Medical Procedures. Academic Medicine, v. 79, p. 144-47, 2004.
53. SAVIANI D. As concepções pedagógicas na história da educação brasileira. Agosto 2005. Disponivel em: urlhttp://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_titulos.html. Acesso em: 10 dez. 2007.
54. STRUCHINER M.; GIANNELLA, T.R. Formação de profissionais de saúde e educação à distância: elementos fundamentais In: PROFAE: educação profissional em saúde e cidadania. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. p. 1-21.
55. TAYLOR, R.B. Academic Medicine: a guide for clinicians. New York: Springer, 2006.
56. TEIXEIRA, A. Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressiva ou a transformação da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
57. The CCT in Anaesthesia I: General Principles p. 29. Disponível em: http://www.rcoa.ac.uk/docs/CCTpti.pdf.Acesso em 23 nov. 2008.
58. TOBAR, F.; YALOUR, M.R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e ideias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 170p.
59. VILLAR, M.A.M.; CARDOSO M.H.C.A. Residência médica em pediatria: no campo de prática. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 329-339, 2002.
60. WETZEL, M.S. Developing the role of the tutor /facilitator. Postgraduate Medical Journal, v. 72, n. 850, p. 474-477, 1996.
61. WUILLAUME, S.M. O processo ensino-aprendizagem na Residência Médica em Pediatria: uma análise, 2000. 166f. Tese (Doutorado em Saúde da Criança e da Mulher) - Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2000.
62. WUILLAUME, S.M.; BATISTA, N.A. O preceptor na residência médica em pediatria: principais atributos. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v.7 6, n.5, p. 333-3388, 2000.