Laboratory animals: The mouse;Animais de laboratório: O camundongo

Revista de Ciencias Farmaceuticas Basica e Aplicada

Volumn 28, Issue 1, 2007, Pages 11-23

  Chorilli, M ^a,b   Michelin, D C ^b   Salgado, Hérida Regina Nunes ^b  

^a METHODIST UNIVERSITY OF PIRACICABA   (Brazil)

^b SÃO PAULO STATE UNIVERSITY UNESP   (Brazil)

Author keywords

Animal experimentation; General biology; Mouse; Techniques of risk in the experimentation

Indexed keywords

ANIMAL EUTHANASIA; ANIMAL EXPERIMENT; ANIMAL HUSBANDRY; BLOOD SAMPLING; CELL CULTURE; IN VITRO STUDY; MEDICAL INFORMATION; MEDICAL RESEARCH; MOUSE; MOUSE STRAIN; NONHUMAN; PAIN; REPRODUCTION; REVIEW;

EID: 39549101989     PISSN: 18084532     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: None     Document Type: Review

References (70)

1. Andrade MCR. A utilização de símios do gênero Callithrix como modelo experimental. 2006. Disponível em URL: http:/ /www.cobea.org.br/artigo4.htm. [14 out 2006].
2. Animais reproduzidos. Mus musculus. 2006. Disponível em URL: http://www.reitoria.ufsc.br/prpg/bioterio [05 nov 2006].
3. Animal welfare institute. Basic care of experimental animals. New York: Academic Press, 1968. 78p.
4. Baker HJ, Linsey JR, Weisbroth SH. The laboratory rat. New York: Academic Press, 1979. 194p.
5. Bauck L, Bihun C. Basic anatomy, physiology, husbandry and clinical techniques of small rodents. In: Quesenberry K, Hillyer E. Ferrets, rabbits and rodents: clinical medicine and surgery. Philadelphia: WB Saunders, 1997. p.291-306.
6. Bronstad A. Blood collection using the saphenous vein: na alternative to retro-orbital collection. 2001. Disponível em URL: http://www.uib.no/ vivariet/mou_blood/ Blood_coll_mice_.html [22 abr 2007].
7. Cardoso CVP. Eutanásia. In: Andrade A, Pinto SC, Oliveira RS. Animais de laboratório: criação e experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. p.275-9.
8. Cardoso TAO. Biosegurança no manejo de animais em experimentação. In: Oda LM, Ávila S. Biossegurança em laboratórios de saúde pública. Brasília, 1998. p.11-4.
9. CCAC. Canadian Council on Animal Care. Guide to the care and use of experimental animals. Canadian Council on Animal Care: Ottawa, 1984. 208p.
10. CEC. Commission of the European Communities. Report from the Commission to the Council and the European Parliament on the development, validation and legal acceptance of the alternative methods to animal tests in the field of cosmetic. Brussels, 2005. 11p.
11. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução no 714, de 20 de junho de 2002. Dispões sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), 21 de junho de 2002. Disponível em URL: http://www.cfmv.org.br/legislacao/ resolucoes/resolucao_714.htm. [29 maio 2007].
12. Corbin J. Laboratory animal nutrition. In: Melby Jr EC, Altman NM. CRC - Handbook of laboratory animal science. Boca Raton: CRC Press, 1974. p. 1-21.
13. De Lucca RR, Alexandre SR, Marques T, Souza NL, Merusse JL, Neves SP. Manual para técnicos em bioterismo. São Paulo: Winner Graph, 1996. 259p.
14. Dukes HH. Fisiologia de los animales domésticos. Madrid: Aguilar, 1960. p.134-66.
15. Fagundes DJ, Taha MO. Modelo animal de doença: critérios de escolha e espécies de animais de uso corrente. Acta Cir Bras 2004; 19(1): 59-65.
16. Figueiredo ME, Michelin DC, Sannomiya M, Silva MA, Santos LC, Almeida LFR, Brito ARMS, Salgado HRN, Vilegas W. Avaliação química e antidiarréica de Byrsonima cinera DC (Malpighiaceae). Rev Bras Ciênc Farm 2005; 41 (1): 79-83.
17. Fiocruz. Fundação Oswaldo Cruz. Departamento de Biotérios/Bio-Manguinhos. Manual para técnicos em animais de laboratório. Rio de Janeiro: Setor de Multimeios/ Fiocruz, 1993. 132p.
18. Flecknell PA. Refinement of animal use - assessment and alleviation of pain and distress. Lab Anim 1994; 28(3): 222-31.
19. Foster H, Small D, Fox G. The mouse in biomedical research. New York: Academic Press, 1983. 272p.
20. Franco MG. Animais de laboratório - o camundongo. 2006. Disponível em URL: http://www.cobea.org.br/animais.htm. [14 out 2006].
21. Furukawa F. Photosensitivity in cutaneous lupus erythematosus: lessons from mice and men. J Dermatol Sci 2003; 33: 81-9.
22. Garvey JS, Cremer NE, Sussdorf DH. Methods in immunology: a laboratory text for instruction and research. Massachusetts: The Benjamin/Cummings Publishing Company, 1977. 545p.
23. Godard ALB, Guénet J. Genética de camundongos - modelos animais de doenças humanas. Biotecnol Ciênc Desenvol 1999; 9: 96-100.
24. Green CJ. Laboratory animal handbook: animal euthanasia. London: Laboratory Animals, 1982. p.171-7.
25. nd.ed. New York: McGraw-Hill, 1966. 706p.
26. Grist NR. Manual de biossegurança para o laborató rio. São Paulo: Ed. Santos, 1997. 133p.
27. Heywood R. The use of animals in testing. ATLA 1987; 14(4): 329-33.
28. Hoff J. Methods of blood collection in the mouse. Lab Anim 2000; 29(10): 47-53.
29. Janssen P, Jageneau AH. A new series of potent analgesics. Part I: Chemical structure and pharmacological activity. J Pharm Pharmacol 1957; 9: 381-400.
30. Johnson-Delaney C. Small rodents: rats. Florida: Exotic Companion Medicine Handbook, 1996. 200p.
31. Junqueira Jr LF, Ubatuba FB. Espécies de animais empregadas em experimentação laboratorial. Disponível em URL: http://www.unb.br/fs/clm/labcor/Animalab/ Animalab.htm. [14 out 2006].
32. Kasper S, Smith Jr JA. Genetically modified mice and their use in developing therapeutic strategies for prostate cancer. J Urol 2004; 172: 12-9.
33. Kelland LR. "Of mice and men": values and liabilities of the athymic nude mouse model in anticancer drug development. Eur J Cancer 2004; 40: 827-36.
34. LASA. Laboratory Animal Science Association. Working party - the assessment and control of the severity of scientific procedures on laboratory animals. Lab Anim 1990; 24: 97-130.
35. Leon LR. The use of gene knockout mice in thermoregulation studies. J Therm Biol 2005; 30: 273-88.
36. Marona HRN, Langeloh A, Schenkel EP. Atividade abortiva de Ateleia glaziviana Baillon (Leguminosae-Papilionoideae) em ratas. Pesq Vet Bras 1992; 12 (3/4): 81-3.
37. Marona HRN. Princípios éticos da experimentaçã o animal. Rev Ciênc Farm 2003; 24(2): 97-106.
38. Marona HRN, Lucchesi MBB. Refining the intestinal motility test in mice to reduce animal stress. Rev Ciênc Farm 2003; 24(1): 79-82.
39. Marona HRN, Lucchesi MBB. Protocol to refine intestinal motility test in mice. Lab Anim 2004; 38: 257-60.
40. Michelin DC, Marona HRN. Avaliação da atividade laxante de Operculina macrocarpa (L.) Urb. (Convolvulaceae). Rev Bras Farmacogn 2004; 14 (2): 105-9.
41. Montgomery Jr C. Control of animal pain and distress in cancer and toxicological research. J Am Vet Med Assoc 1987; 191(10): 1277-81.
42. Mourão SC, Costa PI, Salgado HRN, Gremião MPD. Improvement of antischistosomal activity of praziquantel by incorporation into phosphatidylcholine-containing liposomes. Int J Pharm 2005; 295: 157-62.
43. Nakamura M, Tobin DJ, Richards-Smith B, Sundberg JP, Paus R. Mutant laboratory mice with abnormalities in pigmentation: annotated tables. J Dermatol Sci 2002; 28: 1-33.
44. NRC. National Research Council. Manual sobre cuidados e usos de animais de laboratório. Goiânia: AAALAC/ COBEA, 2003. p.75-89.
45. NRC. National Research Council. Biosafety in the laboratory. Washington: National Academy Press, 1989. p.25-7.
46. Olfert ED, Cross BM, McWilliam AA. Manual sobre el cuidado y uso de los animales de experimentación. Consejo Canadiense de Protección de Los Animales, 1998. v.1.
47. OPS. Organización Panamericana de la Salud. Animales de laboratorio: guia para instalaciones y cuidado de animales de laboratorio. Washington: OPS, 1968. 81p.
48. Passos LAC, Lima Filho AF, Mencarelli MM, Jesus JR. Auto suficiência na criação de maravalha utilizada na criação de animais de laboratório. 2006. Disponível em URL: http:// www.cobea.org.br/artigo5.htm. [14 out 2006].
49. Presgrave OAF. Técnicas de risco desenvolvidas na experimentaçào com roedores. In: Andrade A, Pinto SC, Oliveira RS. Animais de laboratório; criação e experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. p.295-7.
50. Printz MP. Radiotelemetry comes of age-perhaps just in time. Am J Physiol 2004; 286: R818-R819.
51. Ribeiro SML, Campos P, Tirapegui J. O rato como animal de laboratório: histórico, dados biológicos e análise crítica de seu uso. Rev Farm Bioquím Univ São Paulo 1995; 31(1): 21-8.
52. Rivera EAB. Analgesia em animais de experimentação. In: Andrade A, Pinto SC, Oliveira RS. Animais de laboratório; criação e experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. p.247-53.
53. nd.ed. Boston: CRC Press, 1995.560p.
54. Salgado HRN, Roncari AFF, Moreira RRD. Antidiarrhoeal effects of Mikania glomerata Spreng. (Asteraceae) leaf extract in mice. Rev Bras Farmacogn 2005; 15 (3): 205-8.
55. Salgado HRN, Roncari AFF, Michelin DC, Moreira RRD. Evaluation of antidiarrhoeal effects of Psidium guajava L. (Myrtaceae) aqueous leaf extract in mice. Rev Ciênc Farm Básica Apl 2006; 27 (1): 89-92.
56. Santos BF. Camundongos mutantes mais utilizados. In: Andrade A, Pinto SC, Oliveira RS. Animais de laboratório: criação e experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.a p.139-42.
57. Santos BF. Criação e manejo de camundongos. In: Andrade A, Pinto SC, Oliveira RS. Animais de laboratório: criação e experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.b p. 115-8.
58. Schneider I, Tirsch WS, Faus-Kebler T, Becker L, Kling E, Busse RLA, Bender A, Feddersen B, Tritschler J, Fuchs H, Gailus-Durner V, Englmeier KH, De Angelis MH, Klopstock T. Systematic, standardized and comprehensive neurological phenotyping of inbred mice strains in the German Mouse Clinic. J Neurosci Methods 2006; 157: 82-90.
59. Shiohara T, Hayakawa J, Mizukawa Y. Animal models for atopic dermatitis: are they relevant to human disease? J Dermatol Sci 2004; 36: 1-9.
60. Snitkoff, GG. Testes biológicos. In: Gennaro AR. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. p.556-68.
61. Soma LR. Assessment of animal pain in experimental animals. Lab Anim Sci 1987; 37: 71-4.
62. Teixeira P, Valle S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 362p.
63. The Jackson Laboratory. Handbook on genetically standardized JAX mice. Bar Harbor: The Jackson Laboratory, 1997. p.97-102.
64. th.ed. London: Churchill Livingstone, 1986. 365p.
65. Van Herck H., Baumans V, Brandt CJ, Hesp AP, Sturkenboom JH, Van Lith HA, Van Tintelen G, Beynen AC. Orbital sinus blood sampling in cats as performed by different animal techninician: the influence of technique and expertise. Lab Anim 1998; 32: 377-86.
66. nd. ed. Cambridge: Royal Society of Chemistry, 1993. 566p.
67. Wolfenson S, Lloyd M. Handbook of laboratory animal management and welfare. Oxford: Oxford University Press, 1994. p.218-38.
68. Wong CL, Way MK. Effects of aspirin and paracetamol on naloxone reversal of morphine-induced inhibition of gastrointestinal propulsion in mice. Eur J Pharmacol 1981; 73: 11-9.
69. Woodbury RA, Hamilton WF. Blood pressure studies in small animals. American J Physiol 1937; 119(4): 663-74.
70. Yan C, Matzuk MM. Transgenic models of ovarian failure. J Soc Gynecol Investig 2001; 8(1): S30-S33 (Suppl.).