The atlantic slave trade to maranhão, 1680–1846: Volume, routes and organisation

Slavery and Abolition

Volumn 29, Issue 4, 2008, Pages 477-501

  Domingues da Silva, Daniel B ^a  

^a EMORY UNIVERSITY   (United States)

Author keywords

[No Author keywords available]

Indexed keywords

EID: 85055367825     PISSN: 0144039X     EISSN: 17439523     Source Type: Journal    
DOI: 10.1080/01440390802486507     Document Type: Article

References (46)

1. Adelman, Jeremy. 2006. Sovereignty and Revolution in the Iberian Atlantic, Princteon, NJ: Princeton.
2. Alden, Dauril. 1983. Indian versus Black Slavery in the State of Maranhão during the Seventeenth and Eighteenth Centuries. Bibliotheca Americana, 1 (3): 91–142.
3. Alencastro, Luís Felipe de. 2000. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras.
4. Antonil, João André. 1976. Cultura e Opulência do Brasil, São Paulo: Editora Itatiaia Limitada.
5. Asiwaju, A. I., and Law, Robin. 1976. “ From the Volta to the Niger, c. 1600–1800 ”. In The History of West Africa, Edited by: Ajayi, J. F. A., and Michael, Crowder. London: Longman.
6. Bethell, Leslie. 1970. The Abolition of the Brazilian Slave Trade: Britain, Brazil and the Slave Trade Question, 1807–1869, Cambridge: Cambridge University Press.
7. Bethell, Leslie. 2002. A Abolição do Comércio Brasileiro de Escravos: a Grã-Bretanha, o Brasil e a questão do comércio de escravos, 1807–1869, Brasília: Senado Federal.
8. Boxer, Charles R., 1962. The Golden Age of Brazil, 1695–1750: Growing Pains of a Colonial Society, Berkeley, CA: University of California Press.
9. Carney, Judith. 2001. Black Rice: The African Origins of Rice Cultivation in the Americas, Cambridge: Cambridge University Press.
10. Carney, Judith. 2005. Rice and Memory in the Age of Enslavement: Atlantic Passages to Suriname. Slavery & Abolition, 26 (3): 325–347.
11. Carreira, António. 1969. As Companhias Pombalinas de Navegação, Comércio e Tráfico de Escravos entre a Costa Africana e o Nordeste Brasileiro, Bissau: Centro de Estudos da Guiné.
12. Conrad, Robert Edgar., 1986. World of Sorrow: The African Slave Trade to Brazil, Baton Rouge, LA: Louisiana State University Press.
13. Curtin, Philip. 1969. The Atlantic Slave Trade: A Census, Madison, WI: University of Wisconsin Press.
14. Dias, Manuel Nunes. 1970. Fomento e Mercantilismo: A Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão, Belém: Universidade Federal do Pará.
15. Eltis, David. 2000. The Rise of African Slavery in the Americas, Cambridge: Cambridge University Press.
16. Eltis, David. 2001. The Volume and Structure of the Transatlantic Slave Trade: A Reassessment. William and Mary Quarterly, 58 (1): 17–46.
17. Eltis, David, Richardson, David, Behrendt, Stephen, and Klein, Herbert. 1999. The Trans-Atlantic Slave Trade: A Database on CD-ROM, Cambridge: Cambridge University Press.
18. Eltis, David, Richardson, David, Florentino, Manolo, and Behrendt, Steven. Voyages: The Trans-Atlantic Slave Trade Database, Forthcoming edition available online at: http://www.slavevoyages.org/
19. Frutuoso, Eduardo, Miranda, Jorge, Guinote, Paulo, and Lopes, António. 2001. O Movimento do Porto de Lisboa e o Comércio Luso-Brasileiro, 1769–1836, Lisbon: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
20. Gomes, Mércio Pereira. 2002. O Índio na História: o povo tenetehara em busca da liberdade, Petrópolis: Editora Vozes.
21. Goulart, Maurício. 1975. Escravidão Africana no Brasil: das origens à extinção do tráfico, São Paulo: Editora Alfa-Ômega.
22. Hemming, John. 1978. Red Gold: The Conquest of the Brazilian Indians, Cambridge, MA: Harvard University Press.
23. Higman, B. W., 1984. Slave Populations of the British Caribbean, Baltimore, MD: Johns Hopkins University Press.
24. John, Meredith. 1988. The Plantation Slaves of Trinidad, 1783–1816: A Mathematical and Demographic Enquiry, Cambridge: Cambridge University Press.
25. Karasch, Mary C., 2002. “ Central Africans in Central Brazil, 1780–1819 ”. In Central Africans and Cultural Transformations in the American Diaspora, Edited by: Heywood, Linda M., Cambridge: Cambridge University Press.
26. Klein, Herbert. 1978. The Middle Passage: Comparative Studies in the Atlantic Slave Trade, Princeton, NJ: Princeton University Press.
27. Lopes, Edmundo Correia. 1944. A Escravatura: subsídios para a sua história, Lisbon: Agência Geral das Colônias.
28. MacLachlan, Colin M., 1974. “ African Slave Trade and Economic Development in Amazonia, 1700–1800 ”. In Slavery and Race Relations in Latin America, Edited by: Toplin, Robert Brent. London: Greenwood Press.
29. Maranhão. 1866. Relatorio que o exm. snr. presidente da provincia, dr. Lafayette Rodrigues Pereira, apresentou á Assembléa Legislativa Provincial, por occasião de sua abertura dia 3 de maio de 1866, Maranhão, Typ. do Frias.
30. Maranhão. 1871. Relatorio lido pelo excellentissimo senhor presidente, dr. A.O. Gomes de Castro, por occasião da installação da Assembléa Legislativa desta provincia no dia 3 de maio de 1871, São Luiz do Maranhão: Typ. B. de Mattos.
31. Maranhão. 1874. Relatorio com que o exm. sr. dr. Augusto Olympio Gomes de Castro passou a administração da provincia ao 3.o vice-presidente, o exm. sr. dr. José Francisco de Viveiros, no dia 18 de abril de 1874, Maranhão: Typ. do Paiz.
32. Marcílio, Maria Luiza. “ Accroissement de la Population ”. In La Population du Brésil, Edited by: CICRED. Paris: CICRED.
33. Medeiro dos Santos, Corcino. 1973. Relações de Angola com o Rio de Janeiro (1736–1808). Estudos Históricos, 12: 7–68.
34. a Section. Lisbon.
35. Mettas, Jean. 1975. La Traite Portugaise en Haute Guinee, 1758–1797: problemes et methodes. Journal of African History, 16 (3): 343–363.
36. Miller, Joseph C., 1975. Legal Portuguese Slaving from Angola: Some Preliminary Indications of Volume and Direction, 1760–1830. Revue Française d'Histoire d'Outre-Mer, 62 (226–227): 135–176.
37. Miller, Joseph C., 1989. The Numbers, Origins and Destinations of Slaves in the Eighteenth-century Angolan Slave Trade. Social Science History, 13 (4): 381–419.
38. Parscau, Guillaume François. 2000. “ A invasão francesa de 1711 ”. In Outras visões do Rio de Janeiro colonial, Edited by: França, Jean Marcel Carvalho. Rio de Janeiro: José Olympio Editora.
39. Pedreira, Jorge Miguel de Melo Viana. 1995. “ Os Homens de Negócio da Praça de Lisboa de Pombal ao Vintismo (1755–1822): diferenciação, reprodução e identificação de um grupo social ”. Universidade Nova de Lisboa. PhD diss.
40. Rebelo, Manuel dos Anjos da Silva. 1970. Relações entre Angola e Brasil, 1808–1830, Lisbon: Agência Geral do Ultramar.
41. Rodrigues, Jaime. 2005. De Costa a Costa: escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro, 1780–1860, São Paulo: Companhia das Letras.
42. Salvador, José Gonçalves. 1981. Os Magnatas do Tráfico Negreiro, Séculos XVI e XVII, São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
43. Slenes, Robert W., 2004. “ The Brazilian Internal Slave Trade, 1850–1888: Regional Economies, Slave Experience and the Politics of a Peculiar Market ”. In The Chattel Principle: Internal Slave Trade in the Americas, Edited by: Johnson, Walter. New Haven, CT: Yale University Press.
44. Souza e Silva, Joaquim Norberto de. 1869. “ Investigações sobre os Recenseamentos da População do Império tentados desde os Tempos Coloniais ”. In Relatório do Ministério do Império apresentado em 1870, Edited by: Império, Ministério do. Rio de Janeiro: Typographie Nacionale.
45. Verger, Pierre. 1987. Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos, São Paulo: Editora Corrupio.
46. Vergolino-Henry, Anaíza, and Figueiredo, Arthur Napoleão. 1990. A Presença Africana na Amazônia Colonial: uma notícia histórica, Belém: Arquivo Público do Pará.