Floristic survey of a restinga forest in Guarapari, Espirito Santo State, Brazil;Florística de um trecho de floresta de restinga no município de Guarapari, Espírito Santo, Brasil

Acta Botanica Brasilica

Volumn 18, Issue 1, 2004, Pages 191-201

  de Assis, André Moreira ^a   Thomaz, Luciana Dias ^b   Pereira, Oberdan José ^c  

^a Museu de Biologia Mello Leitao   (Brazil)

^b FEDERAL UNIVERSITY OF ESPÍRITO SANTO   (Brazil)

^c Faesa University   (Brazil)

Author keywords

Brazil; Espirito Santo; Floristic; Restinga

Indexed keywords

EID: 85016304318     PISSN: 01023306     EISSN: 1677941X     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0102-33062004000100016     Document Type: Article

References (71)

1. Abreu, S. F. 1943. Feições morfológicas e demográficas do litoral do Espírito Santo. Revista Brasileira de Geografia 5(2): 215-234.
2. Araujo, D. S. D. 1992. Vegetation types of sandy coastal plains of tropical Brazil: a first approximation. Pp. 337-347. In: U. Seeliger (ed.). Coastal plant communities of Latin America. Academic Press, New York.
3. Araujo, D. S. D. 2000. Análise florística e fitogeográfica das restingas do Estado do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
4. Araujo, D. S. D. & Henriques, R. P. B. 1984. Análise florística das restingas do Estado do Rio de Janeiro. Pp. 150-193. In: L. D. Lacerda et al. (org.). Restingas: origem, Estrutura e Processos. CEUFF, Niterói.
5. Araujo D. S. D.; Lima, H. C.; Farág, P. R. C.; Lobão, A. Q., Sá, C. C. & Kurtz, B. C. 1998. O centro de diversidade vegetal de Cabo Frio: levantamento preliminar da flora. Pp. 147-157. In: Anais do IV Simpósio de ecossistemas brasileiros. vol. 3, ACIESP, São Paulo.
6. Assis, A. M. 2001. Análise florística e fitossociológica de uma formação florestal de restinga no Parque Estadual Paulo César Vinha, Setiba, município de Guarapari (ES). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.
7. Assumpção, J. & Nascimento, M. T. 2000. Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga no complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 14(3): 301-315.
8. Azevedo, L. G. 1962. Tipos de vegetação do Estado do Espírito Santo. Revista Brasileira de Geografia 24(1): 111-115.
9. Bastos, M. N. C. 1996. Caracterização das formações vegetais da restinga da Princesa, Ilha de Algodoal, Pará. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará e Museu Pararense Emílio Goeldi, Belém.
10. Bresolin, A. 1979. Flora da restinga da Ilha de Santa Catarina. Insula 10: 1-54.
11. Carvalhaes, M. A. 1997. Florística e estrutura de mata sobre restinga na Juréia, Iguape, SP. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo.
12. Cerqueira, R. 2000. Biogeografia das restingas. Pp. 65-75. In: F. A. Esteves & L. D. Lacerda (eds.). Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras. NUPEM/UFRJ, Macaé.
13. Cronquist, A. 1981. An Integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York.
14. De Grande, D. A. & Lopes, E. A. 1981. Plantas da restinga da Ilha do Cardoso (São Paulo, Brasil). Hoehnea 9: 1-22.
15. Dillenburg, L. R.; Waechter, J. L. & Porto, M. L. 1992. Species composition and structure of a sandy coastal plain forest in northern Rio Grande do Sul, Brazil. Pp. 349-336. In: U. Seeliger (ed.). Coastal Plant Communities of Latin America. New York, Academic Press.
16. Fabris, L. C. & Pereira, O. J. 1998. Florística da formação póspraia, na restinga de Setiba, município de Guarapari (ES). Pp.165-176. In: Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. v.3, ACIESP, São Paulo.
17. Fabris, L. C. 1995. Composição florística e fitossociológica de uma faixa de floresta arenosa litorânea do Parque Estadual de Setiba, Município de Guarapari, ES. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
18. Fabris, L. C. & César, O. 1996. Estudos florísticos em uma mata litorânea no sul do estado do Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série) 5: 15-46.
19. Fraga, C. N. 2000. Ecologia, fitogeografia e conservação das Orchidaceae da restinga do Estado do Espírito Santo. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
20. Kurtz, B. C. & Araujo, D. S. D. 2000. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 51(78/79): 69-112.
21. Leitão Filho, H. F. 1987. Considerações sobre a florística de florestas tropicais e subtropicais do Brasil. Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais 34: 41-46.
22. Lima, M. P. M.; Guedes-Bruni, R. R.; Sylvestre, L. S. & Pessoa, S. V. A. 1997. Padrões de distribuição geográfica das espécies vasculares da Reserva Ecológica de Macaé de Cima. Pp. 103-123. In: H. C. Lima & R. R. Guedes-Bruni (eds.). Serra de Macaé de Cima: Diversidade Florística e Conservação em Mata Atlântica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
23. Lobão, A. Q. & Kurtz, B. 2000. Fitossociologia de um trecho de mata de restinga na Praia Gorda, município de Armação de Búzios, RJ. Pp. 66-73. In: Anais do V Simpósio de Ecossistemas Brasileiros: conservação. v.3, ACIESP, São Paulo.
24. Maciel, N. C. 1990. Praias, dunas e restingas: unidades de conservação da natureza no Brasil. Pp. 326-351. In: Anais do II Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira. Estrutura, função e manejo. v.3, ACIESP, São Paulo.
25. Mantovani, W. 1992. A vegetação sobre a restinga de Caraguatatuba, SP. Revista do Instituto Florestal de São Paulo 4: 139-144.
26. Mantovani, W. 1998. Dinâmica da floresta pluvial Atlântica. Pp.1-20. In: Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. v.2, ACIESP, São Paulo.
27. Martins, M. L. L.; Carvalho-Okano, R. M. & Luceño, M. 1999. Cyperaceae no Parque Estadual Paulo César Vinha, Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 13(2): 187-222.
28. Melo, M. M. R. F.; Oliveira, R. J.; Rossi, L.; Mamede, M. C. H. & Cordeiro, I. 2000. Estrutura de um trecho da Floresta Atlântica de planície na Estação Ecológica Juréia-Itatins, Iguape, SP, Brasil. Hoehnea 27(3): 299-322.
29. Mello-Filho, L. E.; Sommer, G. V. & Peixoto, A. L. 1992. Centuria Plantarum Brasiliensium exstintions Minitata. Sociedade Botânica do Brasil/ IBAMA, Brasília.
30. Ministério do Meio Ambiente, 2000. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da mata atlântica e campos sulinos. MMA/SBF, Brasília.
31. Mittermeier, R.A.; Fonseca, G. A. B.; Rylands, A. B & Mittermeier, C. G. 1999. Atlantic Forest. Pp. 136-144. In: P. R. Gil (coord.). Hotspots – Earth’s Biological Richest and Most Endareged Terrestrial Ecorregions, CEMEX/Sierra Madre/Conservation International, Cidade do México.
32. Mori, S. A.; Boom, B. M. & Prance, G. T. 1981. Distribuition patterns and conservation of the Eastern Brazilian coastal forest tree species. Brittonia 33(2): 233-245.
33. Mori, S. A.; Boom, B. M.; Carvalho, A. M. & Santos, T. S. 1983. Southern bahian moist forest. The Botanical Review 49(2): 155-232.
34. Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. J. Wiley & Sons, New York.
35. Oliveira-Filho, A. T. & Carvalho, D. A. 1993. Florística e fisionomia da vegetação no extremo norte do litoral da Paraíba. Revista Brasileira de Botânica 16(1): 115-130.
36. Oliveira, R. R.; Záu, A. S; Lima, D. F.; Silva, M. B. R.; Viana, M. C.; Sodré, D. O. & Sampaio, P. D. 1995. Significado ecológico da orientação de encostas no Maciço da Tijuca, Rio de Janeiro. Pp. 523-542. In: F. A. Esteves (ed.). Oecologia Brasiliensis: estrutura, funcionamento e manejo de ecossistemas brasileiros. v.1, UFRJ, Rio de Janeiro.
37. Peixoto, A. L. & Gentry, A. 1990. Diversidade e composição florística de mata de tabuleiro na Reserva de Linhares (Espírito Santo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica 13: 19-25.
38. Peixoto, A. L. & Silva, I. M. 1997. Tabuleiro forests of Northern Espirito Santo, South-eastern Brazil. Pp. 369-372. In: S. D. Davis et al. Centres of Plant Diversity: a guide and strategy for their conservation. v.3: The Americas. IUCN Publications Unit, Cambrige.
39. Pereira, O. J. 1990. Caracterização fitofisionômica da restinga de Setiba - Guarapari, ES. Pp. 207-219. In: Anais do II Simpósio de ecossistemas da costa sul e sudeste brasileira. Estrutura, função e manejo. v.3, ACIESP, São Paulo.
40. Pereira, O. J. & Araujo, D. S. D. 2000. Análise florística das restingas dos Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Pp. 25-63. In: F. A. Esteves & L. D. Lacerda (eds.). Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras. NUPEM/UFRJ, Macaé.
41. Pereira, O. J. & Assis, A. M. 2000. Florística da restinga de Camburi. Acta Botanica Brasilica 14(1): 99-111.
42. Pereira, O. J.; Assis, A. M. & Souza, R. L. D. 1998. Vegetação da restinga de Pontal do Ipiranga, Município de Linhares (ES). Pp.117-128. In: Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. v.3, ACIESP, São Paulo.
43. Pereira, O. J.; Borgo, J. H.; Rodrigues, I. D. & Assis, A. M. 2000. Composição florística de uma floresta de restinga no município da Serra, ES. Pp. 74-83. In: Anais do V Simpósio de Ecossistemas Brasileiros: conservação. v.3, ACIESP, São Paulo.
44. Pereira, O. J. & Araujo, D. S. D. 1995. Estrutura da vegetação de entre moitas da formação aberta de Ericaceae no Parque Estadual de Setiba, ES. Pp. 245-257. In: F. A. Esteves (ed.). Oecologia Brasiliensis: estrutura, funcionamento e manejo de ecossistemas brasileiros. v.1, UFRJ, Rio de Janeiro.
45. Pereira, O. J. & Gomes, J. M. L. 1994. Levantamento florístico das comunidades vegetais de restinga no Município de Conceição da Barra, ES. Pp. 67-78. In: Anais do III Simpósio de ecossistemas da costa sul e sudeste brasileira. Subsídios a um gerenciamento ambiental. v.3, ACIESP, São Paulo.
46. Pereira, O. J. & Zambom, O. 1998. Composição florística da restinga de Interlagos, Vila Velha (ES). Pp. 129-139. In: Anais do IV Simpósio de ecossistemas brasileiros. v.3, ACIESP, São Paulo.
47. Prance, G. T. 1979. The taxonomy and phytogeography of the Chrysobalanaceae of the Atlantic coastal forest of Brazil. Revista Brasileira de Botânica 2: 19-39.
48. Rambo, B. 1954. História da flora do litoral riograndense. Sellowia 6: 112-172.
49. Rizzini, C. T. 1997. Tratado de Fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. Âmbito Cultural Edições LTDA, Rio de Janeiro.
50. Rossoni, M. G. & Baptista, L. R. M. 1994/1995. Composição florística da mata de restinga, Balneário Rondinha, Arroio do Sal, RS, Brasil. Pesquisas 45: 115-131.
51. Ruellan, F. 1944. A geomorfologia do litoral espiritossantense. Boletim Geográfico 20(21): 1357-1367.
52. Ruschi, A. 1950. Fitogeografia do Estado do Espírito Santo I: considerações gerais sobre a distribuição da Flora no Estado do E. Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Série Botânica) 1: 1-353.
53. Silva, A. F. & Leitão Filho, H. F. 1982. Composição florística e estrutura de um trecho de Mata Atlântica de encosta no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica 5: 43-52.
54. Silva, A. F. & Shepherd, G. J. 1986. Comparações florísticas entre algumas matas brasileiras utilizando análise de agrupamento. Revista Brasileira de Botânica 5: 43-52.
55. Silva, G. C. & Nascimento, M. T. 2001. Fitossociologia de um remanescente de mata sobre tabuleiros no norte do estado do Rio de Janeiro (Mata do Carvão). Revista Brasileira de Botânica 24(1): 51-62.
56. Silva, J. G. & Oliveira, A. S. 1989. A vegetação de restinga no município de Maricá, RJ. Acta Botanica Brasilica 3(2): 253-272 (suplemento).
57. Silva, S. M.; Britez, R. M.; Souza, W. S. & Joly, C. A. 1994. Fitossociologia do componente arbóreo da floresta de restinga da Ilha do Mel, Paranaguá, PR. Pp. 33-48. In: Anais do III simpósio de ecossistemas da costa sul e sudeste brasileira. Subsídios a um gerenciamento ambiental. v.3, ACIESP, São Paulo.
58. Simonelli, M. 1998. Composição florística e estrutura do estrato arbóreo de uma muçununga na Reserva Florestal de Linhares, Espírito Santo. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
59. Siqueira, M. F. 1994. Análise florística e ordenação de espécies arbóreas da Mata Atlântica através de dados binários. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
60. Smith, L. B. 1962. Origins of the flora of Southern Brazil. Contributions from the United States National Herbarium 35(3): 215-249.
61. Smith, L. B. & Downs, R. J. 1979. Bromeliaceae - Bromelioideae. Flora Neotropica Monograph 14(3): 1493-2142.
62. Sobral, M. & Zambom, O. 2002. Neomitranthes obtusa (Myrtaceae), a new species from Espirito Santo, Brazil. Novon 12(1): 112-114.
63. Souza, A. L.; Meira Neto, J. A. A. & Schettino, S. 1998. Avaliação florística, fitossociológica e paramétrica de um fragmento de floresta Atlântica secundária, município de Pedro Canário, Espírito Santo. Boletim Técnico da Sociedade de Investigações Florestais n. 18: 1-117.
64. Suguio, K. & Tessler, M. G. 1984. Planícies de cordões litorâneos quaternários do Brasil: Origem e nomenclatura. Pp. 15-25. In: L. D. Lacerda et al. (org.). Restingas: origem, estrutura e processos. CEUFF, Niterói.
65. Sugiyama, M. 1998. Estudo de florestas da restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo. Boletim do Instituto de Botânica 11: 119-159.
66. Thomaz, L. D. & Monteiro, R. 1997. Composição florística da Mata Atlântica de encosta da Estação Biológica de Santa Lúcia, município de Santa Teresa, ES. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série) 7: 1-48.
67. Trindade, A. 1991. Estudo florístico e fitossociológico do estrato arbustivo-arbóreo de um trecho de floresta arenícola costeira do Parque Estadual das Dunas Natal, RN. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.
68. Ule, E. 1901. Die vegetation von Cabo Frio an der Kusten von Brasilien. Botanische Jahrbiicher für Systematik 28: 511-528.
69. Waechter, J. L. 1985 Aspectos ecológicos da restinga do Rio Grande do Sul, Brasil. Comunicação Científica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Série Botânica 33: 49-68.
70. Waechter, J. L. 1998. Epifitismo vascular em uma floresta de restinga do Brasil subtropical. Revista Ciência e Natura 43: 43-66.
71. Waechter, J. L; Müller, S. C.; Breier, T. B. & Venturi, S. 2000. Estrutura do componente arbóreo de uma floresta subtropical de planície costeira interna. Pp. 92-112. In: Anais do V Simpósio de ecossistemas brasileiros: conservação. v.3, ACIESP, São Paulo.