Storage and germination of seeds of Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore;Armazenamento e germinação de sementes de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore

Acta Botanica Brasilica

Volumn 17, Issue 4, 2003, Pages 609-617

  Cabral, Edna Lopes ^a   Barbosa, Dilosa Carvalho de Alencar ^a   Simabukuro, Eliana Akie ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF PERNAMBUCO   (Brazil)

Author keywords

Cardinal temperatures; Germination; Light; Longevity; Tabebuia aurea

Indexed keywords

EID: 85010357671     PISSN: 01023306     EISSN: 1677941X     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0102-33062003000400013     Document Type: Article

References (33)

1. Arrigoni-Blank, M. F.; Carvalho, D. A.; Alvarenga, A. A.; Laura, V. A. & Blank, A. F. 1997. Fenologia e germinação de guabiroba (Camponanesia pubescens (DC.) Berg.): espécie de Cerrado. Ciência e Agrotecnologia 21(2): 237-241.
2. Ayres, M. & Ayres-Júnior, M. 1998. BioEstat - Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. Sociedade Civil Mamirauá, Manaus.
3. Barbosa, D. C. A. 1980. Estudos ecofisiológicos em Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan. Aspectos da germinação e do crescimento. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo.
4. Barros, L. M. & Barbosa, D. C. A. 1991. Quebra de dormência em sementes de Acacia farnesiana (L.) Willd. Leguminosae-Mimosoideae. Biologica Brasilica 3(2): 156-164.
5. Bewley, J. D. & Black, M. 1994. Seeds physiology of development and germination. Plenum Press, New York.
6. Brasil. 1992. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, Brasília.
7. Carvalho, N. M. & Nakagawa, J. 1988. Sementes: ciência tecnologia e produção. 3ª ed. Fundação Cargil, Campinas.
8. Casteleti, C. H. M.; Santos, A. M. M.; Tabarelli, M. & Silva, J. M. C. 2003. Quanto ainda resta da Caatinga? Uma estimativa preliminar. Pp. 719-734. In: L. R. Leal; M. Tabarelli & J. M. C. Silva. Ecologia e conservação da Caatinga. Editora da UFPE, Recife.
9. Delouche, J. C.; Matthes, R. K.; Dougherty, G. M. & Boyd, A. H. 1973. Storage of seed in sub-tropical and tropical regions. Seed Science and Tecnology 1(3): 671-700.
10. Felippe, G. M. & Silva, J. C. S. 1984. Estudos de germinação em espécies do cerrado. Revista Brasileira de Botânica 7(2): 157-163.
11. Joly, C. A. & Felippe, G. M. 1979. Dormência das sementes de Rapanea guianensis Aubl. Revista Brasileira de Botânica 2(1): 1-6.
12. Joly, C. A.; Felippe, G. M.; Dietrich, S. M. C. & CamposTakaki, G. M. 1980. Physiology of germination and seed gel analysis in two populations of Magonia pubescens St. Hil. Revista Brasileira de Botânica 3(1/2): 1-9.
13. Kigel, J. & Galili, G. 1995. Seed development and germination. Marcel Dekker Inc, New York.
14. Labouriau, L. G. 1983. A germinação das sementes. Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos, Washington.
15. Labouriau, L. G. & Pacheco, A. 1978. On the frequency of isothermal germination in seeds of Dolichos biflorus L. Plant & Cell Physiology 19(3): 507-512.
16. Labouriau, L. G. & Valadares, M. B. 1976. On the germination of seeds of Calotropis procera. Anais da Academia Brasileira de Ciências 48: 174-186.
17. Larcher, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. Rima Artes e Textos, São Carlos.
18. Lorenzi, H. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Ed. Plantarum, Nova Odessa.
19. Mayer A. M. & Poljakoff-Mayber A. 1979. The germination of seeds. Pergamon Press, Oxford.
20. Melhem, T. S. 1975. Fisiologia da germinação das sementes de Dipteryx alata Vog. (LeguminosaeLotoideae). Hoehnea 5: 59-90.
21. Melo, J. T.; Ribeiro, J. F. & Lima, V. L. G. F. 1979. Germinação de sementes de algumas espécies arbóreas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Sementes 1(2): 8-12.
22. Nascimento, M. P. S. C. B. & Oliveira, M. E. A. 1999. Quebra de dormência de sementes de quatro leguminosas arbóreas. Acta Botanica Brasilica 13(2): 129-137.
23. Neiva, M. S. M. 1997. Estrutura dos tegumentos, germinação e aspectos bioquímicos das sementes de quatro espécies de Leguminosae (Caesalpinioidea), ocorrentes numa área de caatinga. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
24. Pinto, M.M.; Sader, R. & Barbosa, J. M. 1986. Influência do tempo de secagem e do armazenamento sobre a viabilidade das sementes de ipêrosa. Revista Brasileira de Sementes 8(1): 37-47.
25. Popinigis, F. 1985. Fisiologia das sementes. Ministério da Agricultura - AGIPLAN, Brasília.
26. Queiroz, L. P. 1999. Leguminosas de caatinga, espécies com potencial forrageiro. Pp. 63-75. In: F D. Araújo; H. D. V. Prendergast & S. J. Mayo (eds.). Plantas do Nordeste. Anais do I Workshop Geral. Royal Botanic Gardens, Kew.
27. Silva, J. C. S. & Felippe, G. M. 1986. Germination of Stylosanthes macrocephala. Revista Brasileira de Botânica 9(2): 263-268.
28. Silva, A. da; Figliolia, M. B.; Aguiar, I. B. & Perecin, D. 2001. Liofilização e armazenamento de sementes de ipê-rosa (Tabebuia heterophylla (A.P. Cabdolle) Britton) - Bignoniaceae. Revista Brasileira de Sementes 23(1): 252-259.
29. Souza, S. M.; Pires, I. E. & Lima, P. C. F. 1980a. Influência da embalagem e condições de armazenamento na longevidade de sementes florestais. Pp. 15-24. In: Pesquisa Florestal no Nordeste Semi-árido: sementes e mudas. Boletim de Pesquisa n. 2, EMBRAPA - CPTSA, Petrolina.
30. Souza, S. M.; Pires, I. E. & Lima, P. C. F. 1980b. Efeito do tipo de embalagem e condições de armazenamento na preservação de sementes de aroeira (Astronium urundeuva) Engl. Pp. 25-30. In: Pesquisa Florestal no Nordeste Semi-árido: sementes e mudas. Boletim de Pesquisa n. 2, EMBRAPA - CPTSA, Petrolina.
31. Tigre, C. D. 1970. Silvicultura para as matas xerófilas. Publ. 243. MINTER / DNOCS, Fortaleza.
32. Townsend, C. E. & McGinnies, W. J. 1972. Mechanical scarification of cicer milkvetch (Astragalus cicer L.) seed. Crop Science 12(4): 392-394.
33. Viana, A. M. & Felippe, G. M. 1986. Efeitos da luz e da temperatura na germinação de sementes de Dioscorea composita. Revista Brasileira de Botânica 9(2): 109-115.