Sea-level fluctuations and coastal evolution in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil

Anais da Academia Brasileira de Ciencias

Volumn 86, Issue 2, 2014, Pages 671-683

  Castro, João Wagner Alencar ^a   Suguio, Kenitiro ^b   Seoane, José C S ^a   Da Cunha, Aline M ^a   Dias, Fabio F ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO   (Brazil)

^b UNIVERSITY OF SÃO PAULO   (Brazil)

Author keywords

Brazilian coast; Coastal evolution; Holocene; Sea level fluctuations

Indexed keywords

EID: 84903313423     PISSN: 00013765     EISSN: 16782690     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/0001-3765201420140007     Document Type: Article

References (48)

1. Andrade MM. 2008. Paleoprodutividade costeira da região de Cabo Frio, Rio de Janeiro, ao longo dos últimos 13.000 anos cal A.P. Unpublished PhD Thesis, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 271 p.
2. Angulo RJ and Lessa GC. 1997. The brazilian sea level curves: a critical review with emphasis on the curves from Paranaguá and Cananéia regions. Mar Geol 140: 141-166.
3. Angulo RJ, Pessenda LCR and Souza MC. 2002. O Significado das Datações ao 14C na Reconstrução de Paleoníveis Marinhos e na Evolução das Barreiras Quaternárias do Litoral Paranaense. Rev Bras Geoc 32(1): 95-106.
4. Baker RGV and Haworth RJ. 2000. Smooth or oscillating late Holocene sea-level curve? Evidence from the palaeozoologyof fixed biological indicators in east Australia and beyond. Mar Geol 163: 367-386.
5. Belperio AP. 1995. The Quaternary. In: Drexel JF and Preiss WV (Eds), The geology of South Australia, vol.2. Geol Soc South Aust Bull 54: 218-281.
6. Bezerra FHR, Barreto AMF and Suguio K. 2003. Holocene sea-level history on the Rio Grande do Norte state coast, Brazil. Mar Geol 196: 73-89.
7. Caldas LHO, Stattegger K and Vital H. 2006. Holocene sea level history: Evidence from coastal sediments of the northern Rio Grande do Norte Coast, NE Brazil. Mar Geol 228: 39-53.
8. Castro JWA, Senra MCE and Ramos RRC. 2009. Coquinas da paleolaguna da Reserva Tauá-Pântano da Malhada, Cabo Frio, RJ. In: Winge M, Schobbenhaus C, Souza CRG, Berbet-Born M, Queiroz ET and Campos DA (Eds), Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil, vol. II, SIGEP, Brasília, Brasil, p. 269-276.
9. th French Congress on Stratigraphy. Paris.
10. Castro JWA, Suguio K, CunhA AM, Guedes E, Tâmega FTS and Rodriguez RR. 2012. Rochas de Praia (Beachrocks) da Ilha do Cabo Frio, Arraial do Cabo: Registro Geológico Ímpar da Transição Pleistoceno-Holoceno no Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências-UFRJ 35(1): 236-241.
11. Cavalotto JL, Violante RA and Parker G. 2004. Sea-level fluctuations during the last 8600 years in the de la Plata river (Argentina). Quatern Int 114(1): 155-165.
12. Cunha AM. 2012. Malacofauna das acumulações bioclásticas holocênicas da bacia hidrográfica do rio Una, Cabo Frio e Armação dos Búzios, RJ: Identificação Taxonômica, Considerações Tafonômicas, Paleoambientais e Geocronologia. Unpublished Master Dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 82 p.
13. Dias FF. 2009. Variações do nível relativo do mar na planície costeira de Cabo Frio e Armação dos Búzios, Rio de janeiro: Reconstrução paleoambiental holocênica e cenários futuros. Unpublished PhD Thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 163 p.
14. Dickinson WR. 2001. Paleoshoreline record of relative Holocene sea levels on Pacific Islands. Earth Sci Rev 55: 191-234.
15. Flexor JM, Martin L, Suguio K and Domingues JML. 1984. Gênese dos cordões litorâneos da parte central da Costa Brasileira. In: Lacerda LD, Araújo DSD, Cerqueira R and Turcq B (Orgs), Restingas: Origem, Estrutura, Processos. CEUFF, Universidade Federal Fluminense, Niterói, p. 35-46.
16. Fonseca RBM. 2012. Evolução batimétrica e sedimentológica do banco de areia "sandbar" da Enseada dos Anjos, Arraial do Cabo, Rio de Janeiro. Unpublished Master Dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 92 p.
17. Gyllencreutz R, Mahiques MM, Alves DVP and WAINER IKC. 2012. Mid-to late-Holocene paleoceonographic changes on the southeeastern Brazilian shelf based on grain size records. The Holocene 20(6): 863-875.
18. Isla FI. 1989. Holocene sea-level Fluctuations in the Southern Hemisphere. Quatern Sci Rev 8: 359-368.
19. Kindler P and Bain RJ. 1993. Submerged Upper Holocene on San Salvador Island, Bahamas: Implications for recent sea-level history. Geol Runds 82: 241-427.
20. Laborel J. 1979. Les gasteropodes vermitides: Leur utilisation comme marqueus biologiques de rivages fossiles. Oceanis 5: 221-239.
21. Laborel J and Laborel-Deguem F. 1986. Biological indicators of holocene sea-level and climatic variations on rocky coasts of tropical and subtropical regions. Quatern Int 31: 53-60.
22. Lamego AR. 1945. O homem e o brejo. Serviço Gráfico do IBGE, Rio de Janeiro, Brasil.
23. Mabesoone JM. 1964. Origin and age of the sandstone reefs of Pernambuco (Northeastern Brazil). J Sed Petrol 34: 715-726.
24. Mansur KL, Ramos RRC, Godoy JMO and NASCIMENTO VMR. 2011. Beachrock de Jaconé, Maricá e Saquarema-RJ: importância para a história da ciência e para o conhecimento geológico. Rev Bras Geoc 41(2): 290-303.
25. Martin L, Flexor J-M, Blitzkow D and Suguio K. 1985. Geoid change indication along the Brazilian coast during the last 7,000 years. In: Coral Reef Congress 5, Tahiti, Proceedings. IGCP, Project 200, 3. p. 85-90.
26. Martin L, Flexor JM and Suguio K. 1984. Enregistrement des périodes de fortes et faibles énergies à l'embouchure d'un fleuve. Le cas du Paraíba do Sul (Brésil). Implications paléoclimatiques. CR Acad Sci II A 299: 661-664.
27. Martin L, Suguio K and Dominguez JML. 1997. Geologia do Quaternário Costeiro do litoral Norte do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, CPRM, Belo Horizonte, 125 p.
28. Martin L, Suguio K, Flexor JM and Azevedo AEG. 1988. Mapa Geológico do Quaternário costeiro dos Estados do Paraná e Santa Catarina. Série Geológica DNPM 28: 40.
29. Miller DE, Yates RJ, Parkington JE and Vogel JC. 1993. Radiocarbon-dated evidence relating to a mid-Holocene relative high sea-level on the southern Cape Coast, South Africa. South Africa J Sci 89: 35-44.
30. Porter SC and Stuiver M. 1984. Holocene sea-level changes along the strait of Magellan and beagle Channel, Southernmost South America. Quatern Res 22: 59-67.
31. Ramsay PJ. 1995. 9000 years of sea-level change along the Southern African coastline. Quatern Int 31: 71-75.
32. Roncarati H and Neves LE. 1976. Projeto Jacarepaguá. Estudo Geológico Preliminar dos Sedimentos Recentes Superficiais da Baixada de Jacarépagua, Município do Rio de Janeiro-RJ. PETROBRAS & CENPES. DEXPRO.
33. Sadowski GR and Dias Neto CM. 1981. O lineamento sismotectônico do Cabo Frio. Rev Bras Geoc 11(4): 209-212.
34. Schmitt RS. 2001. A Orogenia Búzios: Um evento tectonometamófico Cambro-Ordoviciano caracterizado no Domínio Tectônico de Cabo Frio, Faixa Ribeira-sudeste do Brasil. 2001. Unpublished PhD Thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 273 p.
35. Silva AC. 2009. Dinâmica Batimétrica e Sedimentológica da Região do Cabo Frio-Estado do Rio de Janeiro. Unpublished PhD Thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 157 p.
36. Silva AC, Castro JWA, Almeida CN and Dias FF. 2011. Caracterização de minerais pesados na plataforma continental interna de Cabo Frio, Rio de Janeiro, Brasil. Rev DHN 68: 79-87.
37. Suguio K. 1993. Holocene relative sea-level changes along the Central Brazilian and Japanese Coasts: Possible signifiance of their similarities and diferences. An Acad Bras Cienc 65: 271-278.
38. Suguio K. 1999. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. Passado + Presente-Futuro. Paulo's Editora, São Paulo, 236 p.
39. a. ed., Editora Edgard Blücher, São Paulo, 324 p.
40. Suguio K. 2003b. Tópicos de geociências para o desenvolvimento sustentável: as regiões litorâneas. Boletim Geologia USP: Série Didática 2(1): 1-40.
41. Suguio K and Martin L. 1985. Classificação de costas e evolução geológica das planícies litorâneas quaternárias do sudeste e sul do Brasil, in: ACIESP (Orgs.), Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira, Anais 1: 1-28.
42. Suguio K and Martin L. 1987. Classificação de costas e evolução geológica das planícies litorâneas quaternárias do sudeste e sul do Brasil. In: ACIESP (Orgs), Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira, Anais 1: 1-28.
43. Suguio K, Martin L, Bittencourt ACSP, Dominguez JML, Flexor J-M and Azevedo AEG. 1985. Flutuações do nível relativo do mar durante o Quaternário superior ao longo do litoral brasileiro e suas implicações na sedimentação costeira. Rev Bras Geoc 15(4): 273-286.
44. Suguio K, Martin L and Flexor J-M. 1988. Quaternary sealevels of the Brazilian coast: Recent progress. Episodes 11: 203-208.
45. Suguio K and Tessler MG. 1984. Planícies de cordões litorâneos quaternários do Brasil: origem e nomenclatura. In: Lacerda LD, Araujo DSD, Cerqueira R and Turcq B (Eds), Restingas: origem, estrutura, processos, CEUFF, Niterói, p. 15-25.
46. Turcq B, Martin L, Flexor JL, Suguio K, Pierre C and Tasayaco-Ortega L. 1999. Origin and evolution of the Quaternary coastal plain between Guaratiba and Cabo Frio, State of Rio de Janeiro. In: Knoppers BA, Bidone ED and Abrão JJ (Eds), Environmental Geochemistry of Coastal Lagoon Systems, Série Geoquímica Ambiental. EDUFF, Niterói.
47. Villwock JA. 1994. A costa brasileira: geologia e evolução. Notas Técnicas-UFRGS 7: 38-49.
48. Zálan PV and Oliveira JAB. 2005. Origem e evolução estrutural do Sistema de Riftes Cenozóicos do Sudeste do Brasil. Bol Geoc Petrobras 13(2): 269-300.