Seasonal variation in pyrrolizidine alkaloidconcentration and plant development insenecio madagascariensis poir. (Asteraceae) in Brazil

Poisoning by Plants, Mycotoxins, and Related Toxins

Volumn , Issue , 2011, Pages 179-185

  Karam, F S C ^a   Haraguchi, M ^b   Gardner, D R ^c  

^a Desidério Finamor Veterinary Research Institute FEPAGRO   (Brazil)

^b INSTITUTO BIOLÓGICO   (Brazil)

^c USDA ARS POISONOUS PLANT RESEARCH LABORATORY   (United States)

Author keywords

[No Author keywords available]

Indexed keywords

EID: 80055088288     PISSN: None     EISSN: None     Source Type: Book    
DOI: None     Document Type: Chapter

References (10)

1. Colegate SM, Edgar JA, Knill AM, and Lee ST (2005). Solid-phase extraction and HPLCMS Profiling of pyrrolizidine alkaloids and their N-oxides: a case study of Echium plantagineum. Phytochemical Analysis 16:108-119.
2. Gardner DR, Thorne MS, Molyneux RJ, Pfister JA, and Seawright AA (2006). Pyrrolizidine alkaloids in Senecio madagascariensis from Australia and Hawaii and assessment of possible livestock poisoning. Biochemical Systematics and Ecology 34:736-744.
3. Grecco FB, Fiss L, Soares MP, Marcolongo-Pereira C, Assis Brasil N, Quevedo P, and Schild AL (2008). Influência dos fatores climáticos na prevalência da intoxicação por Senecio spp. em bovinos na região Sul do Rio Grande do Sul no período de 2000-2007. Boletim do Laboratório Regional de Diagnóstico, 28:27-30. Editora Universitária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
4. Karam FSC, Méndez MC, Jarenkow JA, and Riet-Correa F (2002). Fenologia de quatro espécies tóxicas de Senecio (Asteraceae) na região Sul do Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira 22(1):33-39.
5. Karam FSC, Soares MP, Haraguchi M, Riet-Correa F, Méndez MC, and Jarenkow JA (2004). Aspectos epidemiológicos da seneciose na região sul do Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira 24(4):191-198.
6. Mattocks AR (1986). Toxicology of Pyrrolizidine Alkaloids in Animals. In Chemistry and Toxicology of Pyrrolizidine Alkaloids, pp.191-219. Academic Press Inc., London.
7. Matzenbacher NI (1998). O complexo "Senecionoide" (Asteraceae-Senecioneae) no Rio Grande do Sul - Brasil, 274 pp. Tese de Doutorado em Botânica, Instituto de Biociências, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
8. Mueller-Dombois D and Ellenberg H (1974). Aims and Methods of Vegetation Ecology, 547 pp. John Wiley, New York.
9. Pedroso PMO, Pescador CA, Oliveira EC, Sonne L, Bandarra PM, Raymundo DL, and Driemeier D (2007). Intoxicações naturais por plantas em ruminantes diagnosticadas no Setor de Patologia Veterinária. Acta Scientiae Veterinariae 35:213-218. Rissi DR, Rech RR, Pierezan F, Gabriel AL, Trost ME, Brum JS, Kommers GC, and
10. Rissi DR, Rech RR, Pierezan F, Gabriel AL, Trost ME, Brum JS, Kommers GC, andBarros CSL (2007). Intoxicações por plantas e micotoxinas associadas a plantas em bovinos no Rio Grande do Sul: 461 casos. Pesquisa Veterinária Brasileira 27:261-268.