Chagas disease in the State of Pernambuco, Brazil: Analysis of admissions and mortality time series;Doença de Chagas no Estado de Pernambuco, Brasil: Análise de séries históricas das internações e da mortalidade

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

Volumn 44, Issue 3, 2011, Pages 318-323

  de Moura Braz, Suellen Carvalho ^a   de Fátima Alheiros Dias Melo, Myllena ^a   de Lorena, Virginia Maria Barros ^a   de Souza, Wayner Vieira ^a   de Miranda Gomes, Yara ^a  

^a INSTITUTO OSWALDO CRUZ   (Brazil)

Author keywords

Chagas disease. pernambuco. hospitalization. mortality. acute cases

Indexed keywords

ACUTE DISEASE; ARTICLE; BRAZIL; CHAGAS DISEASE; DATA BASE; HOSPITAL ADMISSION; HOSPITAL INFORMATION SYSTEM; HOSPITALIZATION; HUMAN; INFORMATION TECHNOLOGY; MORTALITY; MORTALITY INFORMATION SYSTEM; NATIONAL HEALTH SERVICE;

ACUTE DISEASE; BRAZIL; CHAGAS DISEASE; HOSPITAL MORTALITY; HUMANS; INFORMATION SERVICES;

EID: 79960573758     PISSN: 00378682     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/S0037-86822011005000038     Document Type: Article

References (23)

1. Coura JR, Dias JCP. Epidemiology control and surveillance of Chagas disease -100 years afer its discovery. Mem Inst Oswaldo Cruz 2009; 104:31-40.
2. Schmunis GA. Enfermedad de Chagas em um mundo global. In: AC Silveira, editor. La enfermedad de Chagas a La puerta de los 100 años del conocimiento de uma endemia americana ancestral. Buenos Aires: Fundación Mundo Sano; 2007. p. 251-266.
3. Castro Filho J, Silveira AC. Distribuição da doença de Chagas no Brasil. Rev Bras Malariol Doencas Trop 1984; 31:85-97.
4. Fiusa-Lima JT, Silveira AC. Controle da transmissão e inquérito sorológico nacional. In: JR Cançado, M Chuster, editors. Cardiopatia Chagásica. Belo Horizonte: Fundação Carlos Chagas; 1984. p. 371-380.
5. Silveira AC, Feitosa VR, Borges R. Distribuição de triatomíneos domiciliados no período 1975/1983 no Brasil. Rev Bras Malariol Doencas Trop 1984; 36:15-312.
6. Dias JCP, Machado EMM, Fernandes AL, Vinhaes MC. Esboço geral e perspectivas da doença de Chagas no Nordeste do Brasil. Cad Saude Publica 2000; 16:13-34.
7. Melo AS, Lorena VMB, Moraes AB, Pinto MBA, Leão SC, Soares AK, et al. Prevalência de infecção chagásica em doadores de sangue no estado de Pernambuco, Brasil. Rev Bras Hematol Hemoter 2009; 31: 69-73.
8. Dias JCP. Control of Chagas disease in Brazil. Parasitol Today 1987; 3:336-341.
9. Schofeld CJ, Dias JCP. Souther cone initiative against Chagas disease. Adv Parasitol 1999; 42:1-27.
10. Dias JCP. Chagas disease: successes and challenges. Cad Saude Publica 2006; 22:2020-2021.
11. Oliveira Filho AM. Diferences of susceptibility of fve triatomine species to pyrethroid insecticides- implications for Chagas disease vector control. Mem Inst Oswaldo Cruz 1999; 94:425-428.
12. Coura JR, Junqueira ACV, Fernandes O, Valente SAS, Miles MA. Emerging Chagas disease in Amazonian Brazil. Trends Parasitol 2002; 18:171-176.
13. World Health Organization. Guia para Vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas Aguda transmitida por alimentos. Geneva: Organização Pan Americana de Saúde; 2009.
14. Valente SAS, Valente VC, Pinto AYN, César MJB, Santos MP, Miranda COS, et al. Analysis of an acute Chagas disease outbreak in the Brazilian Amazon: human cases, triatomines, reservoir mammals and parasites. Trans Royal Soc Trop Med Hyg 2009; 103:291-297.
15. Gontijo ED, Andrade GMQ, Santos SE, Galvão LMC, Moreira EF, Pinto FS, et al. Triagem Neonatal da infecção pelo Trypanosoma cruzi em Minas Gerais, Brasil: transmissão congênita e mapeamento das áreas endêmicas. Epidemiol Serv Saude 2009; 18:243-254.
16. Drumond JAG, Marcopilo LF. Migração interna e a distribuição da mortalidade por doença de Chagas, Brasil, 1981/1998. Cad Saude Publica 2006; 22:2131-2140.
17. Mello Jorge MHP. Registro dos eventos vitais: sua importância em saúde pública. Série divulgação n°5. São Paulo: Centro da Organização Mundial de Saúde para Classifcação de Doenças em Português; 1996.
18. Mameri CP. Tendências populacionais: óbitos por causas mal definidas. Conjuntura demográfca 1990; 10:7-10.
19. Mello Jorge MHP, Laurenti R, Gotlieb SLD. Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC. Cienc Saude Colet 2007; 12:643-654.
20. World Health Organization. Brazil to be declared free of Chagas disease. TDR News 2000a; 62:14.
21. World Health Organization. Chagas disease, Brazil - Interruption of transmission. Wkly Epidemiol Rec 2000b; 75:153-155.
22. Laguardia J, Domingues CMA, Carvalho C, Lauerman CR, Macário E, Glat R. Sistema de Informação de Agravos de Notifcação (SINAN): desafos no desenvolvimento de um sistema de informação em saúde. Epidemiol Serv Saude 2004; 13:135-146.
23. Ministério da Saúde. Portaria no 2.325/GM. Dispõe a relação de doenças de notifcação compulsória para todo território brasileiro (Dec 8, 2003). Available from: htp://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM-2325.htm/.