The difficult access to secondary health care services: São Paulo city case study, Brazil;O difícil acesso a serviços de media Complexidade do SUS: O Caso Da cidade de São Paulo, Brasil

Physis

Volumn 20, Issue 3, 2010, Pages 953-972

  Spedo, Sandra Maria ^a   Pinto, Nicanor Rodrigues da Silva ^b   Tanaka, Oswaldo Yoshimi ^c  

^a UNIVERSITY OF CAMPINAS   (Brazil)

^b FEDERAL UNIVERSITY OF SÃO PAULO   (Brazil)

^c UNIVERSITY OF SÃO PAULO   (Brazil)

Author keywords

Health management; Health policy; Integrality; Secondary health services; Single health system

Indexed keywords

EID: 78650364923     PISSN: 01037331     EISSN: 18094481     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0103-73312010000300014     Document Type: Article

References (32)

1. Bardin, L. Análise de Conteúdo. 3a ed. Lisboa: Edições 70, 2004.
2. Bodstein, R. Atenção Básica na agenda da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 401-412, 2002.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenc ̧ão ́ Saúde. Departamento de Atenção à Saúde. Avaliação Normativa do Programa de Saúde da Família no Brasil: monitoramento da implantação e funcionamento das equipes de saúde da família: 2001-2002. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 140p.
4. Brasil. Ministério da Saúde. SUS de A a Z. Brasília: Ministério da Saúde/Conasems, 2004. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/Acesso em: 20 out. 2008.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 - Consolidação do SUS - e aprova as diretrizes operacionais do referido Pacto. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 de fevereiro de 2006. Seção I, p.43.
6. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta Complexidade no SUS. Brasília: CONASS (Coleção Progestores, 9), 2007.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4a. ed. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
8. Campos, G.W.S. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria Paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: CAMPOS, G.W.S. et al. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. p.53-92.
9. Cecílio, L.C.O. et al. O gestor municipal na atual etapa de implantação do SUS: característica e desafios. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação Informação & Inovação em Saúde, v.1, n.2, p.200-207, 2007. Disponi ́vel em: http://www.revista.cict.fiocruz.br/index. php/reciis/article/view/84/79. Acesso em: 15 nov. 2008.
10. Carlini-Cotrim, B. Potencialidades da técnica qualitativa grupo focal em investigações sobre abuso de substâncias. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 30, n. 3, p.285-293, 1996.
11. Escorel, S. et al. O programa de Saúde da Família e a construção de um novo modelo para atenção básica no Brasil journal. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 21, n. 2/3, p. 164-176, 2007.
12. Feuerwerker, L. Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 9, n. 18, p. 489-506, set./dez. 2005.
13. Frenk, J. El concepto y la medición de acessibilidade. Salud Publica de México, Ciudad de México, v. 27, n. 5, p.438-453, 1985.
14. Franco, T.B.; Magalhães JR, H.M. Integralidade na assistência á saúde: a organização das linhas do cuidado. In: MERHY, E.E. et al. O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003. p. 125-133.
15. Giovanella, L. et al. Sistemas municipais de saúde e a diretriz da integralidade da atenção: critérios para avaliação. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 26, n. 60, p. 37-61, 2002.
16. Gottems, L.B.D et al. Análise da relação dos serviços de média complexidade com a rede básica do DF e entorno: buscando prioridades para ampliar acessos e resolubilidades (Relatório Final da Pesquisa). Universidade de Brasília, Universidade Católica de Brasília, Universidade Federal de Minas Gerais. Brasília, 2008.
17. Hortale, V.A.; Conill, E.M.; Pedroza, M. Desafios na construção de um modelo para análise comparada de organização de serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 78-89, jan./mar., 1999.
18. Mattos, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS/Abrasco, 2001. p. 39-64.
19. Mendes, E.V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.Tomo II.
20. Mendes, E.V. O SUS que temos e o SUS que queremos. In: BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Convergências e Divergências sobre a Gestão Regionalizada do SUS. Brasília: CONASS, 2004. p.28-61. Disponível em: http://www.conass.org.br/admin/ arquivos/documenta6.pdf. Acesso em: 10 set. 2008
21. Mendonça, C.S.; Reis, A.T.; Moraes, J.C. (Org.). A Política de Regulação no Brasil. Brasília: OPAS/MS (Série técnica desenvolvimento de sistemas e serviços de saúde; 12), 2006.
22. Minayo, M.C.S. Fase de trabalho de campo. In: O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 3a. ed. São Paulo: Hucitec, 1994. p. 105-196.
23. NOVAES, H.M.; MIR, R.C. Sistemas locales de salud: um medio para la regionalización 971 de los servícios de salud. In: PAGANINI, J.M.; MIR, R.C. (Ed.). Los Sistemas Locales de Salud: conceptos, métodos, experiencias. Washington, D.C.: Organización Panamericana de la Salud (Publicación Científica No. 519), 1990. p.147-158.
24. Oliveira, E.X.G. et al. Acesso à internação hospitalar nos municípios brasileiros em 2000: territórios do Sistema Único de Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, supl. 2, p. S298-309, 2004.
25. ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. Desarrollo y fortalecimiento de los sistemas locales de salud en la transformación de los sistemas nacionales de salud (documento CD 33/14, resolución XV-XXXIII Del Comite Directivo, 30 sep. 1988). In: Paganini, J.M.; Mir, R.C. (Ed.). Los Sistemas Locales de Salud: conceptos, métodos, experiencias. Washington, D.C.: Organización Panamericana de la Salud (Publicación Científica No. 519), 1990. p. 5-20.
26. Pimenta, A.L. Presidente do Cosems afirma que prefeituras investem mais que Estados e União no financiamento do SUS. Jornal do Cremesp. Edição 215, 7/2005. Disponível em: http://www.cremesp.com.br/?siteAcao=Jornal&id=531. Acesso em: 25 set. 2008.
27. Santos, M.A.B.; Gerschman, S. As segmentações da oferta de serviços de saúde no Brasil-arranjos institucionais, credores, pagadores e provedores. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 795-806, 2004.
28. Silva, L.M.V. et al. O processo de distritalização e a utilização dos serviços de saúde: avaliação do caso de Pau da Lima, Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 11, n. 4, p. 72-84, jan./mar. 1995.
29. Teixeira, C.F. A mudança do modelo de atenção à saúde no SUS: desatando nós, criando laços. Saúde em Debate journal, Rio de Janeiro, v. 27, n. 65, p. 257-277, set./dez. 2003.
30. Temporão, J.G. (entrevista) Revista Conasems, ano II, n.23, p.5-12, mai./jun. 2007. Disponível em http://www.conasems.org.br/files/revista23.pdf. Acesso em: 25 set. 2008.
31. Travassos, C.; MARTINS, M. Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, supl. 2, p. S190-S198, 2004.
32. Yin, R.K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.