Coping mechanisms used by non-burned out and burned out workers in the family health strategy;Mecanismos utilizados para enfrentar el agotamiento por trabajadores que actúan en el programa estrategia de la salud de la familia

Revista Latino-Americana de Enfermagem

Volumn 17, Issue 5, 2009, Pages 607-612

  Trindade, Letícia de Lima ^a,b   Lautert, Liana ^c   Beck, Carmem Lúcia Colomé ^d  

^a UNIVERSIDADE PARANAENSE   (Brazil)

^b Centro Universitario Catolico do Sudoeste do Parana UNICS   (Brazil)

^c FEDERAL UNIVERSITY OF RIO GRANDE DO SUL   (Brazil)

^d FEDERAL UNIVERSITY OF SANTA MARIA   (Brazil)

Author keywords

Family health program; Nursing; Stress; Workers' health

Indexed keywords

EID: 71749096647     PISSN: 01041169     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/S0104-11692009000500002     Document Type: Article

References (17)

1. Ministério da Saúde (BR). Caderno de Atenção Básica: Programa de Saúde da Família. Brasília (DF): Ministério da Saúde;2001.
2. Trindade LL. O estresse laboral da equipe de saúde de família: implicações para a Saúde do Trabalhador. [dissertação]. Porto Alegre (RS): Escola de Enfermagem/ UFRGS; 2007.
3. Levcovitz E, Garrido NG. Saúde da Família: a procura de um modelo anunciado. Cad Saúde da Família 1996 janeiro-junho; (1):3-8.
4. Camelo SHH, Angerami ELS. Sintomas de estresse nos trabalhadores atuantes em cinco núcleos de saúde da família. Rev Latino-am Enfermagem 2004 janeiro; 12(1):14-21.
5. Takemoto MLS, Silva EM. Acolhimento e transformações no processo de trabalho de enfermagem em unidades básicas de saúde de Campinas. Cad Saúde Pública 2007 fev; 23 (2):331-40.
6. Lazarus A, Folkman S. Estrés y procesos cognitivos. Barcelona: Martinez Roca; 1986.
7. Pinheiro FA, Tróccoli BT, Tamayo MR. Mensuração de coping no ambiente ocupacional. Psicologia: teoria e pesquisa 2003 abril; (2):153-8.
8. Lautert L. O Processo de enfrentamento do estresse no trabalho hospitalar: um estudo com enfermeiras. In: Haag GS, Lopes MJM, Schuck JS, organizadoras. A Enfermagem e a saúde dos trabalhadores. Goiânia (GO): AB; 2001. p. 114-40.
9. Murofuse NT, Abranches SS, Napoleão AA. Reflexões sobre estresse e Burnout com a enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem 2005 março; 13(2):255-61.
10. Noronha APP, Fernandes DC. Estresse laboral: análise da produção científica brasileira no SciELO e BVS-Psi. Fractal 2008, julho-dezembro; 20(2):491-502.
11. Minayo MCS. O Desafio do Conhecimento. 7 ed. São Paulo (SP) - Rio de Janeiro (RJ): Hucitec-Abrasco;1996.
12. Alonso Fachado A, Montes Martinez A, Menendez Villalva C, Graça Pereira M. Adaptação cultural e validação da versão portuguesa do questionário Medical Outcomes Study Social Support Survey (MOSS-SSS). Acta Med Portuguesa 2007 maio; 20:525-33.
13. Lipp M. As implicações do estresse excessivo nos casos de farmacodependência. Estudos de Psicologia 1987; (1):170-5.
14. Beltran CA, Moreno MP, Lopez TT. Factores psicosociales y síndrome de burnout en médicos de familia. An Fac Med [online] 2005 sep [citado 2008 mar 5]; (3): [12 screens]. Disponible en la Web: http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1025-558 32005000300006&lng=es&nrm=iso.
15. Benevides-Pereira AMT. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo;2002.
16. Lipp M. Estresse emocional: a contribuição de estressores internos e externos. Rev Psiquiatria Clínica 2001; (6):347-49.
17. Martins JT, Robazzi MLCC. Nurses' work in intensive care units: feelings of suffering. Rev Latino-am Enfermagem 2009; 17 (1):52-8.