Prevalence of macular retinochoroiditis in children of Passo Fundo-RS;Prevalência de retinocoroidite macular em crianças de Passo Fundo-RS

Revista Brasileira de Oftalmologia

Volumn 66, Issue 3, 2007, Pages 160-164

  Estacia, Paulo ^a   Rech, Ciciliana Maíla Zilio ^b   De Oliveira Dias, João Rafael ^c  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF SÃO PAULO   (Brazil)

^b Faculdade de Medicina de Petropolis   (Brazil)

^c UNIVERSITY OF PASSO FUNDO   (Brazil)

Author keywords

Child; Child, preschool; Chorioretinitis epidemiology; Toxoplasmose ocular; Visual acuity

Indexed keywords

EID: 65549166073     PISSN: 00347280     EISSN: 19828551     Source Type: Journal    
DOI: None     Document Type: Article

References (20)

1. Kawazoe U. Toxoplasma gondii. In: Neves DP, Melo AL, Genaro O, Linardi PM, colaboradores. Parasitologia humana. 10a ed. São Paulo: Atheneu; 2002. p. 147-56.
2. Jones JL, Kruszon-Moran D, Wilson M, McQuillan G, Navin T, McAuley JB. Toxoplasma gondii infection in the United States: seroprevalence and risk factors. Am J Epidemiol. 2001;154(4):357-65.
3. Dromigny JA, Pecarrere JL, Leroy F, Ollivier G, Boisier P. [Prevalence of toxoplasmosis in Tananarive. Study conducted at the Pasteur Institute of Madagascar (PIM) on a sample of 2354 subjects]. Bull Soc Pathol Exot. 1996;89(3):212-6. French.
4. Holland GN, O'Connor GR, Belfort Jr. R, Remington JS. Toxoplasmosis. In: Pepose JS, Holland GN, Wilhemus KR. Ocular Infection & Immunity. St. Louis: Mosby; 1995. p. 1183-1223.
5. Silveira C A M. Estudo da toxoplasmose ocular na região de Erechim - RS [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina; 1997.
6. Wilson CB, Remington JS, Stagno S, Reynolds DW. Development of adverse sequelae in children born with subclinical congenital Toxoplasma infection. Pediatrics. 1980;66(5):767-74.
7. Koppe JG, Loewer-Sieger DH, de Roever-Bonnet H. Results of 20-year follow-up of congenital toxoplasmosis. Lancet. 1986;1(8475):254-6.
8. Smith RE, Nozik RA. Uveitis. A clinical approach to diagnosis and management. 2nd ed. Baltimore: Williams & Wilkins; 1989.
9. Oréfice F, Boratto LM. Uveítes Posteriores. In: Oréfice F, Boratto LM, organizadores. Caderno de Uveítes. São Paulo: Alcon Laboratórios do Brasil; 1994.
10. Stanford MR, Tomlin EA, Comyn O, Holland K, Pavesio C. The visual field in toxoplasmic retinochoroiditis. Br J Ophthalmol. 2005;89(7):812-4.
11. Levinson RD, Rikkers SM. Infectous causes of uveitis: protozoal and parasitic. Ocular toxoplasmosis. In: Yanoff M, Duker JS. Ophthalmology. 2a ed. St. Louis: Mosby; 2004. p. 1167-71.
12. Abreu MT, Belfort Jr R, Hirata PS. Toxoplasmose ocular. In: Oréfice F, Belfort Jr R. Uveítes. São Paulo: Roca; 1987. p. 211-30.
13. Abreu MT, Boni D, Belfort Júnior R, Passos A, Garcia AR, Muccioli C, et al. Toxoplasmose ocular em Venda Nova do Imigrante, ES, Brasil. Arq Bras Oftalmol. 1998;61(5):540-5.
14. Schimiti RB, Costa V P, Gregui M J F, Kara-José N, Temporini ER. Prevalence of refractive errors and ocular disorders in preschool and schoolchildren of Ibiporã - PR, Brazil (1989 to 1996). Arq Bras Oftalmol. 2001;64(5):379-84.
15. Gaiotto PC, Passos Júnior W, Schellini SA, Shiratori CA, Padovani CR. Afecções oculares em crianças de 2 a 8 anos da rede pública municipal de Piracicaba - S P. Medicina (Ribeirão Preto). 2002;35(4):487-91.
16. Garcia C A A, Andrade LL, Nobre G F D, Gomes A H B, Oréfice F. Prevalência de alterações fundoscópicas em estudantes na cidade de Natal/Brasil. Rev Bras Oftalmol. 2004;63(11-12): 523-7.
17. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Cidades: Passo Fundo - RS. Banco de dados [sítio na Internet]. [citado 2007 Mar. 25]. Disponível em: http://www.ibge.gov. br/cidadesat/default.php.
18. Glasner PD, Silveira C, Kruszon-Moran D, Martins MC, Burnier Junior M, Silveira S, et al. An unusually high prevalence of ocular toxoplasmosis in southern Brazil. Am J Ophthalmol. 1992;114(2):136-44.
19. Silveira CAM, editor. Toxoplasmose: dúvidas e contrové rsias. Erechim: EdiFAPES; 2002.
20. Lopes G J A, Casella A M B, Chuí CA. Prevalência de acuidade visual reduzida nos alunos da primeira série do ensino fundamental das redes públicas estadual e privada de Londrina-PR, no ano de 2000. Arq Bras Oftalmol. 2002;65(6):659-64.