Prevalence of obesity and potential causal factors among adults in Southern Brazil;Prevalência de obesidade e fatores potencialmente causais em adultos em Região do sul do Brasil

Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia

Volumn 52, Issue 7, 2008, Pages 1156-1162

  Brati Vedana, Ediolane Hilbert ^a   Peres, Marco Aurelio ^b   Neves, Janaina Das ^b   Da Rocha, Gino Chaves ^a   Longo, Giana Zabarto ^a  

^a UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE   (Brazil)

^b FEDERAL UNIVERSITY OF SANTA CATARINA   (Brazil)

Author keywords

Epidemiology; Obesity; Population studies in public health; Prevalence

Indexed keywords

ADULT; AGE DISTRIBUTION; ARTICLE; BODY MASS; BRAZIL; CROSS-SECTIONAL STUDY; FEMALE; HEALTH SURVEY; HUMAN; MALE; MIDDLE AGED; OBESITY; PREVALENCE; SEX RATIO; SOCIOECONOMICS; URBAN POPULATION;

ADULT; AGE DISTRIBUTION; BODY MASS INDEX; BRAZIL; CROSS-SECTIONAL STUDIES; FEMALE; HUMANS; MALE; MIDDLE AGED; OBESITY; POPULATION SURVEILLANCE; PREVALENCE; SEX DISTRIBUTION; SOCIOECONOMIC FACTORS; URBAN POPULATION; YOUNG ADULT;

EID: 58149198590     PISSN: 00042730     EISSN: 16779487     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0004-27302008000700012     Document Type: Article

References (27)

1. OPAS. Organização Pan-Americana da Sa-de. Doenças cró nico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, DF; 2003.
2. World Health Organization (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic of obesity. Geneva: WHO; 2004.
3. Gigante DP, Barros FC, Post CLA, Olinto MTA. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev Saude Publica. 1997;31:236-46.
4. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [acesso em 2007 Mar 18]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br.
5. Monteiro CA, editor. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil. São Paulo: Hucitec; 2000.
6. Monteiro CA, Conde WL. A tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: nordeste e sudeste do Brasil, 1975-1989-1997. Arq Bras Endocrinol Metabol. 1999;43:186-94.
7. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamento familiar (POF), 2002/2003 [acesso em 2007 Mar 18]. Disponível em http://www.ibge.gov.br.
8. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem da população. Rio de Janeiro: IBGE; 2000.
9. Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac). Programa de Pós-graduação em saúde coletiva. Auto- avaliação das condições de saúde e fatores associados: estudo de base populacional em adultos de Lages, Santa Catarina, 2007. Relatório final, Lages, SC, 2007. 51 p.
10. Dean AG, Dean JA, Colombier D, Brendel KA, Smith DC, Burton AH, et al. Epi Info, version 6: a word processing, database, and statistics program for epidemiology on microcomputers. Atlanta, Georgia, USA: Centers for Disease Control and Prevention; 1994.
11. Gigante DP, Dias-da-Costa JS, Olinto MTA, Menezes AMB, Macedo S. Obesidade da população adulta de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, e associação com nível sócio-econômico. Cad Saude Publica. 2006;22:1873-9.
12. Bennett S, Woods T, Liyanage WM, Smith DL A simplified general method for cluster-sample surveys of health in developing countries. WId Hlth Statist Quart. 1991;44:98-106.
13. Barros FC, Victora CG. Epidemiologia da sa-de infantil. Um manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Hucitec/ Unicef; 1998.
14. Lohman TG, Roche AE, Martorell R. Anthropometric standardization reference manual. Illinois: Human Kinetics Books; 1988.
15. Hallal PC, Dumith SC, Bastos JP, Reichert FF, Siqueira FV, Azevedo MR. Epidemiologia da atividade física no Brasil. Rev Saude Publica. 2007;41(3):453-60.
16. Stata Corp. Stata Estatical Software Release 9.0. Colege Station, Px: Stata Corporation; 2001.
17. Victora CG, Huttly SR, Fuchs SC, Olinto MTA. The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis: a hierarchical approach, Int J Epidemiol. 1997;26:224-47.
18. Instituto Nacional do Cancer. Inquérito domiciliar sobre comportamento de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis [base de dados na Internet]. Rio de Janeiro: Inca, 2005 [acesso 2008 Feb 25, informações em publicaç ão sobre o inquérito]. Disponível em: htpp://www.inca. gov.br/inquerito/sobrepesoobesidade.pdf.
19. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil: pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003. Rio de Janeiro; 2004.
20. Stunkard AJ. Factores determinantes de La obesidad: opinión actual. In: La obesidad en la pobreza: un novo reto para la salud pública. Washington DC: Organização Panamericana da Saúde. 2000;576:27-32.
21. Sichieri R, Coitinho DC, Pereira RA, Marins VMR, Moura AS. Variações temporais do estado nutricional e do consumo alimentar no Brasil. Rev Saude Coletiva. 1997;7:31-50.
22. Filho MB, Rissin A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad Saude Publica. 2003; 19: 181-91.
23. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/ pdf/relatorio-vigitel-2006-marco-2007.pdf.
24. Monteiro CA, Conde WL, Castro IRR. A tendência cambiante da relação entre escolaridade e risco de obesidade no Brasil (1975-1997). Cad Saude Publica. 2003;19:S67-75.
25. Levy-Costa RB, Sichieri R, Pontes NS, Monteiro CA. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003). Rev Saude Publica. 2005;39:530-40.
26. James WPT, Nelson M, Ralph A, Leather S. The contribution of nutrition to inequalities in health. BMJ. 1997;314:1545-9.
27. Gomes VB, Siqueira KS, Sichieri R. Atividade física em uma amostra probabilistica da população do Municipio do Rio de Janeiro. Cad Saude Publica. 2001;17:969-76.