Flowering phenology and fruit set of native species of the Campos ecosystem;Fenologia do florescimento e frutificação de espécies nativas dos Campos

Acta Scientiarum - Biological Sciences

Volumn 29, Issue 3, 2007, Pages 269-276

  Biondi, Daniela ^a   Leal, Luciana ^a   Batista, Antonio Carlos ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF PARANÁ   (Brazil)

Author keywords

Phenophase; Reproductive phases; Steppe; Vegetative period

Indexed keywords

ANGIOSPERM; ARTICLE; ASPILIA MONTEVIDENSIS; ASTERACEAE; CACALIA COGNATA; CAMPOVASSOURIA BUPLEURIFOLIA; CAMPULOCLINIUM MACROCEPHALUM; CHROMOLAENA ASCENDENS; ECOSYSTEM; ERYNGIUM SANGUISORBA; FLOWERING; FLUORESCENCE; HIGHER PLANT; LESSINGIANTHUS GLABRATUS; PAMPAS; PETUNIA LINOIDES; PHENOLOGY; PLANT REPRODUCTION; TIBOUCHINA GRACILIS; VEGETATION; VERBENA RIGIDA; VERBENACEAE;

APIACEAE; ASPILIA MONTEVIDENSIS; ASTERACEAE; BORAGINACEAE; CACALIA; CAMPULOCLINIUM MACROCEPHALUM; CHROMOLAENA; FABACEAE; MELASTOMATACEAE; PETUNIA; SANGUISORBA; SENNA; SOLANACEAE; TIBOUCHINA; VERBENA RIGIDA;

EID: 39349113572     PISSN: 16799283     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: None     Document Type: Article

References (40)

1. ALMEIDA-CORTEZ, J.S. Dispersão e banco de sementes. In: FERREIRA, A.G.; BORGUETTI, F. (Ed). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. cap. 14, p. 225-235.
2. BARBOSA, R.I. et al. Fenologia e visitantes florais de Curatella americana L., Byrsonima crassifolia (L.) Kunth e Byrsonima coccolobifolia Kunth em área de savana aberta de Roraima, norte da Amazônia Brasileira. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém. Anais... Belém: Unama, 2003. 1 CD-ROM.
3. BEDÊ, L.C.; MARTINS, R.P. Fenologia de Syngonanthus elegans ver. elanatus no Parque Estadual do Rio Preto, Município de São Gonçalo do Rio Preto, MG. Disponível em: 〈http://ufmg. br/prpg/dow-nais/cien_biologicas/ecologia_3/lucio_1.doc〉. Acesso em: 15 dez. 2005.
4. CABRERA, A.L.; KLEIN, R.M. Compostas. Tribo Eupatorieae. In: REITZ, P.R. (Ed.). Flora ilustrada catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1989. p. 317-319.
5. CABRERA, A.L.; KLEIN, R.M. Compostas. Tribo Vernonieae. In: REITZ, P.R. (Ed.). Flora ilustrada catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1980. p. 489-492, 520-525.
6. CASTELLANI, T.T. et al. Fenologia de uma comunidade de duna frontal no sul do Brasil. Acta Bot. Bras., São Paulo, v. 13, n. 1, p. 99-114, 1999.
7. CERVI, A.C. et al. Levantamento florístico de um campo do primeiro planalto paranaense - Curitiba - Brasil. Sellowia, Itajaí, n. 53/55, p. 29-50, 2003.
8. CORRÊA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984a. v. 2.
9. CORRÊA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984b. v. 5.
10. COSTA, F.A.P.L. Fenologia de árvores tropicais. La Insignia. 2002. Disponível em: 〈http://www.lainsignia.org/ 2002/diciembre/dial_005.htm〉. Acesso em: 12 dez. 2005.
11. DURIGAN, G. Métodos para análise de vegetação arbórea. In: CULLEN JR, L. et al. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: UFPR; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2003. cap. 17, p. 455-471.
12. FISCH, S.T.V. et al. Fenologia reprodutiva de Euterpe edulis Mart. na Mata Atlântica (Reserva Ecológica do Trabiju, Pindamonhangaba-SP. Disponível em: 〈http://www.unitau.br/prppg/ publica/biocien/downloads/fenologiareprodut-N2-2000.pdf〉. Acesso em: 15 dez. 2005.
13. FOURNIER, L.A. Un método cuantitativo para la medición de características fenológicas en árboles. Turrialba, Turrialba, v. 25, n. 4, p. 422-423, 1974.
14. HATSCHBACH, G.G. Como reconhecer a Curitiba original nos parques de hoje. Gazeta do Povo, Curitiba, 30 mar. 2003.
15. IPPUC-Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. Curitiba em dados - 2006. Disponível em: 〈http://ippucnet. ippuc.org.br/bancodedados/curitibaemdados/curitibaemdados_pesquisa. asp〉. Acesso em: 28 mar. 2006.
16. KARAM, F.S.C. et al. Fenologia de quatro espécies tóxicas de Senecio (Asteraceae) na região Sul do Rio Grande do Sul. Pesq. Vet. Bras., Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 33-39, 2002.
17. KLEIN, R.M.; HATSCHBACH, G. Fitofisionomia e notas complementares sobre o mapa fitogeográfico de quero-quero (Paraná). Bol. Paranaense Geocienc., Curitiba, n. 28/29, p. 159-188, 1971.
18. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.
19. LEITE, P.; KLEIN, R.M. Vegetação. In: IBGE. Geografia do Brasil: região sul. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1990. v. 2. p. 113-150.
20. MANTOVANI, M. et al. Fenologia reprodutiva de espécies arbóreas em uma formação secundária da Floresta Atlântica. Rev. Árvore, Viçosa, v. 27, n. 4, p. 451-458, 2003.
21. MELLINGER, L.L.; RICHERS, B.T. Fenologia de espécies oleaginosas na RDS Amaña (AM): dados parciais. 2005. Disponível em: 〈http://www.mamiraua.org.br/arqMellinger&Richers- FenologiaOleaginosasAmana-SAPII.pdf〉. Acesso em: 15 dez. 2005.
22. MISSOURI BOTANICAL GARDEN. Missouri Botanical Garden's VAST (Vascular Tropics). Disponível em: 〈http://mobot.org/W3T/Search/vast. html〉. Acesso em: 10 abr. 2006.
23. MORELLATO, L.P.C.; LEITÃO-FILHO, H.F. Reproductive phenology of climbers in a southeastern Brazilian forest. Biotropica, Lawrence, v. 28, n. 2, p. 180-191, 1996.
24. MORO, R.S. et al. Análise da vegetação nativa da bacia do rio São Jorge. Publicatio UEPG, Ponta Grossa, v. 2, n. 1, p. 33-56, 1996.
25. MUNHOZ, C.B.R.; FELFILI, J.M. Fenologia do estrato herbáceo- subarbustivo de uma comunidade de campo sujo na Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Acta Bot. Bras., São Paulo, v. 19, n. 4, p. 979-988, 2005.
26. PRAUSE, J.; ANGELONI, P. Fenología de espécies forestales nativas: abscisión de hojas. Universidad Nacional del Nordeste: Comunicaciones Científicas y Tecnológicas. 2000. Disponível em: 〈http://www.unne.edu.ar/cyt/2000/5_agrarias/a_pdf/ a_058.pdf〉. Acesso em: 9 dez. 2005.
27. RAMALHO, R.S. Dendrologia. Viçosa: UFV, 1976. v. 1.
28. RODERJAN, C.V. et al. As unidades fitogeográficas do Estado do Paraná. Ciência & Ambiente, Santa Maria, n. 24, p. 75-42, 2002.
29. RODRIGUES, R.S. et al. O gênero Senna (Leguminosae, Caesalpinioideae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Bot. Bras., São Paulo, v. 19, n. 1, p. 1-16, 2005.
30. SANTOS, J.U.M. O gênero Aspilia Thou. no Brasil. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2001.
31. SMITH, L.B. Boragináceas. In: REITZ, P.R. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1970. p. 276-277.
32. SMITH, L.B.; DOWNS, R.J. Solanáceas. In: REITZ, P.R. (Ed.). Flora ilustrada catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1966. p. 68-70.
33. TAKEDA, A.K. et al. Unidades de conservação da região dos Campos Gerais, Paraná. Publicatio UEPG, Ponta Grossa, v. 7, n. 1, p. 57-78, 2001.
34. TAKEDA, I.J.M.; FARAGO, P.V. Vegetação do Parque Estadual de Vila Velha: guia de campo. Curitiba: Serzegraf, 2001. v. 1.
35. TAKEDA, I.J.R.S.; KACZMARECH, R. Análise florística de um encrave de Cerrado no Parque Estadual do Guartelá, Tibagi, PR. Publicatio UEPG, Ponta Grossa, v. 2, n. 1, p. 21-31, 1996.
36. UHLMANN, A. et al. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de Savana (Cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Braz. Arch. Biol. Technol., Curitiba, v. 40, n. 2, p. 473-484, 1997.
37. VELOSO, H.P. et al. Classificação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
38. VELOSO, H.P.; GÓES FILHO, L. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômica-ecológica da vegetação neotropical. Salvador: Ministério das Minas e Energia, 1982. (Boletim Técnico Projeto RADAMBRASIL. Série Vegetação, 1).
39. WHITE, L.J.T. Patterns of fruit-fall phenology in the Lopé Reserve, Gabon. J. Trop. Ecol., Aberdeen, v. 10, n. 3, p. 289-312, 1994.
40. ZILLER, S.R.A. Estepe gramíneo-lenhosa no segundo Planalto do Paraná: diagnóstico ambiental com enfoque à contaminação biológica. 2000. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2000.