Spatial variation in the structure and floristic composition of "restinga" vegetation in southeastern Brazil

Revista Brasileira de Botanica

Volumn 30, Issue 3, 2007, Pages 543-551

  Pimentel, Marina C P ^a   Barros, Marx J ^a   Cirne, Paulo ^a   De Mattos, Eduardo A ^a   Oliveira, Rodrigo C ^a   Pereira, Miriam C A ^a   Scarano, Fabio R ^a   Zaluar, Henrique L T ^a   Araujo, Dorothy S D ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO   (Brazil)

Author keywords

Phytosociology; Plant community; Sampling scale; Sandy coastal plain

Indexed keywords

EID: 38149109887     PISSN: 01008404     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/S0100-84042007000300018     Document Type: Article

References (50)

1. ARAUJO, D.S.D. 1992. Vegetation types of sandy coastal plains of tropical Brazil: a first approximation. In Coastal plant communities of Latin America (U. Seeliger, ed.). Academic Press, San Diego, p.337-347.
2. ARAUJO, D.S.D. 2000. Análise florística e fitogeográfica das restingas do Estado de Rio de Janeiro. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
3. ARAUJO, D.S.D. & SCARANO, F.R. 2007. Biogeographic features of Clusia with emphasis on South American and especially Brazilian species. In Clusia: a woody Neotropical genus of remarkable plasticity and diversity. (U. Lüttge, ed.). Springer-Verlag, Berlin, p.31-54.
4. ARAUJO, D.S.D., SCARANO, F.R., KURTZ, B.C., ZALUAR, H.L.T., MONTEZUMA, R.C.M. & OLIVEIRA, R.C. 1998. Comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. In Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (F.A. Esteves, ed.). NUPEM-UFRJ, Rio de Janeiro, p.37-62.
5. ARAUJO, D.S.D., PEREIRA, M.C.A. & PIMENTEL, M.C.P. 2004. Flora e estrutura de comunidades da restinga de Jurubatiba - síntese dos conhecimentos com enfoque especial para a formação aberta de Clusia. In Pesquisas de longa duração na restinga de Jurubatiba: ecologia, história natural e conservação (C.F.D. Rocha, F.A. Esteves & F.R. Scarano, eds.). Editora Rima, São Carlos, p.59-76.
6. BARROSO, G.M. & PERON, M.V. 1994. Myrtaceae. In Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo, RJ. Aspectos florísticos das espécies vasculares. (M.P.M. Lima & R.R. Guedes-Bruni, eds.). Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v.1, p.261-302.
7. BASNET, K. 1992. Effect of topography on the pattern of trees in tabonuco (Dacryodes excelsa) dominated rain forest in Puerto Rico. Biotropica 24:31-42.
8. BROWER, J.E. & ZAR, J.H. 1984. Field and laboratory methods for general ecology. Wm. C. Brown Publ., Dubuque, Iowa.
9. CALLISTO, M., GONÇALVES JÚNIOR, J.F., LEAL, J.J.F. & PETRÚCIO, M.M. 1998. Macroinvertebrados bentônicos nas lagoas Imboassica, Cabiúnas e Comprida. In Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (F.A. Esteves, ed.). NUPEM-UFRJ, Rio de Janeiro, p.283-310.
10. CAMPBELL, D.G. 1994. Scale and patterns of community structure in Amazonian forests. In Large-scale ecology and conservation biology (P.J. Edwards, R.M. May & N.R. Webb, eds.). Blackwell, Oxford, p.179-197.
11. CAMPBELL, D.G., DALY, D.C., PRANCE, G.T. & MACIEL, U.N. 1986. Quantitative ecological inventory of terra firme and várzea tropical forest on the Rio Xingu, Brazilian Amazon. Brittonia 38:369-393.
12. CAMPBELL, D.G., STONE, J.L. & ROSAS, A. 1992. A comparison of the phytosociology and dynamics of 3 floodplain (várzea) forests of known ages, Rio-Juruá, western Brazilian Amazon. Botanical Journal of the Linnean Society 108:213-237.
13. CONDIT, R. 1995. Research in large, long-term tropical forest plots. Trends in Ecology and Evolution 10:18-22.
14. CRAWFORD, R.M.M. 1998. Shifting sands: plant survival in the dunes. Biologist 45:27-32.
15. DIAS, A.T.C. & SCARANO, F.R. 2007. Clusia as nurse plant. In Clusia: a woody Neotropical genus of remarkable plasticity and diversity. (U. Lüttge, ed.). Springer-Verlag, Berlin, p.55-71.
16. DIAS, A.T.C., ZALUAR, H.L.T., GANADE, G. & SCARANO, F.R. 2005. Canopy composition influencing plant patch dynamics in a Brazilian sandy coastal plain. Journal of Tropical Ecology 21:343-347.
17. EHRENFELD, J.G. 1990. Dynamics and processes of barrier island vegetation. Reviews in Aquatic Sciences 2:437-480.
18. ESPEJEL, I. 1992. Coastal sand dune communities and soil relationships in the Yucatan Peninsula, Mexico. In Coastal plant communities of Latin America. (U.Seeliger, ed.). Academic Press, San Diego, p.323-335.
19. FRANCO, A.C., HAAG-KERWER, A., HERZOG, B., GRAMS, T.E.E., BALL, E., de MATTOS, E.A., SCARANO, F.R., BARRETO, S., GARCIA, M.A., MANTOVANI, A. & LÜTTGE, U. 1996. The effect of light levels on daily patterns of chlorophyll fluorescence and organic acid accumulation in the tropical CAM tree Clusia hilariana. Trees 10:359-365.
20. HAY, J.D., HENRIQUES, R.P B. & LIMA, D.M. 1981. Quantitative comparisons of dune and fore dune vegetation in restinga ecosystems in the state of Rio de Janeiro, Brazil. Revista Brasileira de Biologia 41:655-662.
21. JALONEN, J., MAJAMA, V.I. & TONTERI, T. 1998. Optimal sample and plot size for inventory of field and ground layer vegetation in a mature Myrtillus-type boreal spruce forest. Annales Botanici Fennici 35:191-196.
22. KEEL, S.H.K. & PRANCE, G.T. 1979. Studies of the vegetation of a white-sand black-water igapó (Rio Negro, Brasil). Acta Amazonica 9:645-655.
23. LACERDA, L.D., ARAUJO, D.S.D. & MACIEL, N.C. 1993. Dry coastal ecosystems of the tropical Brazilian coast. In Dry coastal ecosystems: Africa, America, Asia, Oceania (E. van der Maarel, ed.). Elsevier, Amsterdam, p.477-493.
24. LANDRUM, L.R. & KAWASAKI, M.L. 1997. The genera of Myrtaceae in Brazil: an illustrated synoptic treatment and identification keys. Brittonia 49:508-536.
25. LEITÃO-FILHO, H.F. 1982. Aspectos taxonômicos das florestas do Estado de São Paulo. Silvicultura em São Paulo 16a:197-206.
26. MAGURRAN, A.E. 1988. Ecological diversity and its measurement. Croom Helm, London.
27. MARTIN, L., SUGUIO, K. & FLEXOR, J.-M. 1993. As flutuaçõ es de nível do mar durante o quaternário superior e a evolução geológica de "deltas" brasileiras. Boletim do Instituto de Geologia-USP, 15 (Publicação Especial):1-186.
28. MELO, S. & SUZUKI, M.S. 1998. Variações temporais e espaciais do fitoplâncton das lagoas Imboassica, Cabiúnas e Comprida. In Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do município de Macaé (F.A. Esteves, ed.). NUPEM-UFRJ, Rio de Janeiro, p.177-203.
29. MENEZES, L.F.T. & ARAUJO, D.S.D. 1999. Estrutura de duas formações vegetais do cordão externo da restinga de Marambaia, RJ. Acta Botanica Brasilica 13:115-236.
30. MÜLLER-DOMBOIS, D. & ELLENBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Wiley.
31. MYERS, N., MITTERMEIER, R.A., MITTERMEIER, C.G., FONSECA, G.A.B. & KENT, J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403:853-858.
32. NASCIMENTO, H.E.M., DIAS, A.S., TABANEZ, A.A.J. & VIANA, V.M. 1999. Estrutura e dinâmica de populações arbóreas de um fragmento de floresta estacional semidecidual na região de Piracicaba, SP. Revista Brasileira de Biologia 59:329-342.
33. OLIVEIRA-GALVÃO, A.L.C., GALVÃO, W.S. & CARVALHO, V.C. 1990. Monitoramento da cobertura vegetal da restinga de Carapebus - Macaé (RJ), a partir de imagens orbitais. In Anais do II Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira: esturtura, função e manejo. (S. Watanabe, coord.). Aciesp, São Paulo, v.3, p.442-454.
34. PASCAL, J.P. & PÉLISSIER, R. 1996. Structure and floristic composition of a tropical evergreen forest in south-west India. Journal of Tropical Ecology 12:191-210.
35. PEREIRA, M.C.A., ARAUJO, D.S.D. & PEREIRA, O.J. 2001. Estrutura de uma comunidade arbustiva da restinga de Barra de Maricá-RJ. Revista Brasileira de Botânica 24: 273-281.
36. PEREIRA, M.C.A., CORDEIRO, S.Z. & ARAUJO, D.S.D. 2004. Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica 18:677-687.
37. PEREIRA, O.J. & ARAUJO, D.S.D. 2000. Análise florística das restingas dos estados do Espirito Santo e Rio de Janeiro. In Ecologia de restingas e lagoas costeiras (F.A. Esteves & L.D. Lacerda, eds.). NUPEM-UFRJ, Rio de Janeiro, p.25-63.
38. PITMAN, N.C.A., TERBORGH, J., SILMAN, M.R. & NUNEZ, P.V. 1999. Tree species distributions in an upper Amazonian forest. Ecology 80:2651-2661.
39. PROENÇA, C.E.B. & GIBBS, P.E. 1994. Reprodutive biology of eight sympatric Myrtaceae from Central Brazil. New Phytologist 126:343-354.
40. REIS, R.A., AGUIARO, T & CARAMASCHI, E.P. 1998. Distribuiç ão espacial da ictiofauna nas lagoas Cabiúnas e Comprida. In Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do município de Macaé (F.A. Esteves, ed.). NUPEM-UFRJ, Rio de Janeiro, p.37-62.
41. RIBAS, L.A., HAY, J.D. & CALDAS-SOARES, J.F. 1993. Moitas de restinga: ilhas ecológicas? In Anais do III Simpósio de Ecossistemas da Costa Brasileira (S. Watanabe, coord.). Aciesp, São Paulo, v.3, p.79-88.
42. SANCHEZ, M, PEDRONI, F, LEITÃO-FILHO, H.F. & CÉSAR, O. 1999. Composição florística de um trecho de floresta ripária na Mata Atlântica em Picinguaba, Ubatuba, SP. Revista Brasileira de Botânica 22:31-42.
43. SCARANO, F.R. 2002. Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats marginal to the Brazilian Atlantic Rainforest. Annals of Botany 90:517-524.
44. SCARANO, F.R., CIRNE, P., NASCIMENTO, M.T., SAMPAIO, M.C., VILLELA, D., WENDT, T. & ZALUAR, H.L.T. 2004. Ecologia Vegetal: integrando ecossistema, comunidades, populações e organismos. In Pesquisas de longa duração na restinga de Jurubatiba: ecologia, história natural e conservação (C.F.D. Rocha, F.A. Esteves & F.R. Scarano, eds.). Editora Rima, São Carlos, p.77-97.
45. SCARANO, F.R., DUARTE, H.M., FRANCO, A.C., GESSLER, A., de MATTOS, E. A., RENNENBERG, H. & LÜTTGE, U. 2005. Physiological synecology of tree species in relation to geographic distribution and ecophysiological parameters at the Atlantic forest periphery in Brazil: an overview. Trees, Structure and Function 19:493-496.
46. SHRADER-FRECHETTE, K.S. & McCOY, E.D. 1993. Method in ecology. Cambridge University Press, Cambridge.
47. VALENTIN, J.L. 2000. Ecologia numérica. Editora Interciência, Rio de Janeiro.
48. WORLD CONSERVATION MONITORING CENTRE (WCMC) 1992. Global biodiversity: status of the Earth's living resources. Chapman & Hall, London.
49. WIENS, J.A. 1989. Spatial scaling in ecology. Functional Ecology 3:385-397.
50. rd ed. Prentice Hall, Upper Saddle River.