Maternal Mortality in Pernambuco, Brazil: What Has Changed in Ten Years?

Reproductive Health Matters

Volumn 15, Issue 30, 2007, Pages 134-144

  Alves, Sandra Valongueiro ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF PERNAMBUCO   (Brazil)

Author keywords

Brazil; clandestine and unsafe abortion; maternal mortality and morbidity; misclassification of deaths

Indexed keywords

ABORTION; ADOLESCENT; ADULT; ARTICLE; BRAZIL; CAUSE OF DEATH; DEATH CERTIFICATE; DISEASE CLASSIFICATION; FAMILY; FEMALE; HEALTH CARE QUALITY; HEALTH CARE UTILIZATION; HEALTH SURVEY; HUMAN; INTERVIEW; MAJOR CLINICAL STUDY; MATERNAL CARE; MATERNAL MORTALITY; PRIORITY JOURNAL; RISK ASSESSMENT; RISK FACTOR;

ABORTION, CRIMINAL; BRAZIL; CAUSE OF DEATH; FEMALE; HUMANS; MATERNAL MORTALITY; PREGNANCY; QUESTIONNAIRES;

EID: 35148880249     PISSN: 09688080     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1016/S0968-8080(07)30326-1     Document Type: Article

References (29)

1. World Health Organization, and United Nations Children's Fund and United Nations Population Fund. Maternal Mortality in 2000: Estimates developed by WHO, UNICEF and UNFPA (2005), WHO, Geneva
2. Pan American Health Organization. Regional Strategy for Maternal Mortality and Morbidity Reduction (2002), PAHO, Report of the 26th Pan American Health Conference, Washington DC
3. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (2006), Saúde Brasil, Brasília
4. Laurenti R., Mello Jorge M., and Leal S. A mortalidade materna nas capitais brasileiras: algumas características e estimativa de um fator de ajuste. Revista Brasileira de Epidemiologia 7 4 (2004) 449-460
5. Valongueiro SA. Mortalidade Materna em Pernambuco: Um Estudo Quantitativo e qualitativo (Thesis) Belo Horizonte, Brasil: Universidade Federal de Minas Gerais. CEDEPLAR, 1996.
6. Governo de Pernambuco. Primeiro Relatório do Sistema de Vigilância de Mortalidade Materna de Pernambuco, 1998.
7. a ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
8. Guimarães MJ, Santos Sony. Mortalidade materna em Recife 1994-1997. Paper presented at National Meeting of Epidemiology, Rio de Janeiro, 1998.
9. Valongueiro S., Ludermir A., and Gominho L. Avaliação de procedimentos para estimar mortalidade materna. Cadernos de Saúde Pública 19 Suplemento 2 (2003) S293-S301
10. World Health Organization. International Classification of Diseases, 10th revision. Authorised Portuguese edition (1993), Edusp, São Paulo
11. Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Estatística, 2000. At: .
12. Governo de Pernambuco, Brasil. Secretaria de Saúde. Unidade de Informações Epidemiológicas, 2005.
13. Ministério da Saúde. DATA-SUS. Sistemas de Informações em Saúde. At: .
14. Miranda-Ribeiro P, Junqueira AC, Santos TF. Saúde Reprodutiva, Sexualidade e Raça /Cor. Relatório Descritivo. Belo Horizonte, 2004.
15. Chandramohan D., Gillan H., Rodrigues L., et al. Verbal autopsy for adult deaths: development and validation in a multicentre study. Tropical Medicine and International Health 8 (1998) 436-446
16. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica e Saúde da Família. Brasília. Brazil. At: .
17. Laurenti R., Mello J., and Gotlieb S. Mortes maternas no Brasil: analise do preenchimento da Declaração de Óbito. Informe Epidemiológico do SUS 9 (2000) 43-50
18. Leal M., Silvana G., Ratto K., et al. Uso de índice da Kotelchuch modificado na avaliação da assistência pré-natal e sua relação com as características maternas e o peso do recém-nascido no município do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública 20 Suplemento 1 (2006) S63-S72
19. Tanaka, AC, Mitsuiki L. Estudo da Magnitude da Mortalidade Materna em 15 cidades brasileiras. Relatório de Pesquisa, Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, 1999.
20. Siqueira A., et al. Mortalidade materna no Brasil. Revista de Saúde Pública 18 6 (1980) 448-465
21. Khan K., Wojdyla D., Say L., et al. WHO analysis of causes of maternal death; a systematic review. Lancet 367 9516 (2006) 1066-1074
22. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Programa Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher. Brasília, 2004. At: .
23. Menezes D., Leite I., Schramm J., et al. Avaliação da peregrinação anteparto numa amostra de puérperas no município do Rio de Janeiro, Brasil 1999/2001. Cadernos de Saúde Pública 22 3 (2006) 553-559
24. Royston E., and Armstrong S. Preventing Maternal Mortality (1989), World Health Organization, Geneva
25. Nomura R., Alves E., and Zugaib M. Complicações maternas associadas ao tipo de parto em hospital universitário. Revista de Saúde Pública 38 1 (2004) 9-15
26. Faúndes A., and Cecatti J. A operação cesariana no Brasil: incidência, tendências, causas, conseqüências e propostas de ação. Cadernos de Saúde Pública 7 (1991) 150-173
27. Potter J., et al. Unwanted caesarean sections among public and private patients in Brazil: prospective study. British Medical Journal 232 (2001) 1155-1159
28. Diniz S., and Chacham A. The "cut above" and the "cut below": the abuse of caesareans and episiotomy in São Paulo, Brazil. Reproductive Health Matters 12 23 (2004) 100-110
29. Brasil. Law No. 9263. Brasília: Diário da União, 20 August 1997.