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34548824316
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Encontramos referências a vários endereços de farmácias localizadas no centro da cidade do Rio de Janeiro que pertenceram a Ezequiel C. dos Santos. A primeira, parece ter sido localizada na R. das Mangueiras (atual R. Visconde de Maranguape, depois na R. do Conde da Cunha, 24, atual R. Visconde do Rio Branco, R. do Piolho (atual R. da Carioca, 113 e R. do Areal atual R. Moncorvo Filho, 4, onde funcionou a Fábrica Nacional de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos de Ezequiel & Filho, Basile, M. O. N de C, Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2000;
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Encontramos referências a vários endereços de farmácias localizadas no centro da cidade do Rio de Janeiro que pertenceram a Ezequiel C. dos Santos. A primeira, parece ter sido localizada na R. das Mangueiras (atual R. Visconde de Maranguape), depois na R. do Conde da Cunha, 24, (atual R. Visconde do Rio Branco), R. do Piolho (atual R. da Carioca), 113 e R. do Areal (atual R. Moncorvo Filho), 4, onde funcionou a "Fábrica Nacional de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos de Ezequiel & Filho", Basile, M. O. N de C.; Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2000;
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0003852839
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Metalivros: São Paulo, tomo I, p
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Carrara Jr., E.; Meirelles, H.; A Indústria Química e o Desenvolvimento do Brasil - 1500-1889, Metalivros: São Paulo, 1996, tomo I, p. 299-301.
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(1996)
A Indústria Química e o Desenvolvimento do Brasil - 1500-1889
, pp. 299-301
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Carrara Jr., E.1
Meirelles, H.2
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34548834685
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Messias do Carmo, J.; Anais do Congresso Histórico do Segundo Reinado, Rio de Janeiro, Brasil, 1975. Neste trabalho, o autor trata da evolução da farmácia no segundo reinado listando 5 discursos históricos, desses três são de Ezequiel C. dos Santos: o 1° de 1836, onde defende a necessidade de um código farmacêutico brasileiro; o 2° de 1837, sobre a evolução da farmácia brasileira e o 3°, de 1851, onde traça diretrizes para uma nova era da Farmácia Brasileira.
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Messias do Carmo, J.; Anais do Congresso Histórico do Segundo Reinado, Rio de Janeiro, Brasil, 1975. Neste trabalho, o autor trata da evolução da farmácia no segundo reinado listando 5 discursos históricos, desses três são de Ezequiel C. dos Santos: o 1° de 1836, onde defende a necessidade de um código farmacêutico brasileiro; o 2° de 1837, sobre a evolução da farmácia brasileira e o 3°, de 1851, onde traça diretrizes para uma nova era da Farmácia Brasileira.
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34548821209
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Fizemos um paralelo com o artigo, onde a autora faz um quadro da ciência e tecnologia no Brasil do século XIX, com ênfase no trabalho dos engenheiros; Santos, N. P.; Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2002.
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Fizemos um paralelo com o artigo, onde a autora faz um quadro da ciência e tecnologia no Brasil do século XIX, com ênfase no trabalho dos engenheiros; Santos, N. P.; Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2002.
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34548858149
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Até a chegada do Príncipe Regente D. João (1808), o aprendizado dos boticários era feito de forma prática nas boticas. O ensino de Farmácia terá início apenas em 1832. Santos Filho, L. de C., op. cit., p 332, cita uma carta régia datada de 19/8/1799, que determinava a criação, em São Paulo, de disciplinas entre as quais de farmácia, botânica e química, mas até o momento não encontramos informações sobre a execução dessa carta.
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Até a chegada do Príncipe Regente D. João (1808), o aprendizado dos boticários era feito de forma prática nas boticas. O ensino de Farmácia terá início apenas em 1832. Santos Filho, L. de C., op. cit., p 332, cita uma carta régia datada de 19/8/1799, que determinava a criação, em São Paulo, de disciplinas entre as quais de "farmácia, botânica e química", mas até o momento não encontramos informações sobre a execução dessa carta.
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34548816143
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Basile, M. O.; op. cit., p. 15; Carmo, J. M.; Tribuna Médica 1965, 80, 2.
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Basile, M. O.; op. cit., p. 15; Carmo, J. M.; Tribuna Médica 1965, 80, 2.
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34548825085
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Segundo Bandeira, J. R.; Universidade de Coimbra, Tomo II, ed. Un. Coimbra: Coimbra, 1943. José Caetano de Barros foi discípulo de Thomé Rodrigues Sobral (1759-1829), o Chaptal português , sucessor de Domenico Vandelli na cadeira de química da Universidade de Coimbra.
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Segundo Bandeira, J. R.; Universidade de Coimbra, Tomo II, ed. Un. Coimbra: Coimbra, 1943. José Caetano de Barros foi discípulo de Thomé Rodrigues Sobral (1759-1829), o "Chaptal português" , sucessor de Domenico Vandelli na cadeira de química da Universidade de Coimbra.
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18
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0347367310
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Santos, N. P dos.; Pinto, A. C.; Alencastro, R. B. de; Quim. Nova 2000, 23, 418.
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(2000)
Quim. Nova
, vol.23
, pp. 418
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Santos, N.1
dos, P.2
Pinto, A.C.3
Alencastro, R.4
de, B.5
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19
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34548832992
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A partir de 1815, tiveram início no Passeio as aulas de Botânica de Frei Leandro do Sacramento, ministradas em pavilhão construído em um canto do parque. Frei Leandro mantinha seu curso regular na Academia Médico-Cirúrgica, mas as aulas ao ar livre no Passeio atraíam dezenas de curiosos. Roquete-Pinto, E.; Ensaios Brasilianos, Cia Ed. Nacional: São Paulo, 1941.
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A partir de 1815, tiveram início no Passeio as aulas de Botânica de Frei Leandro do Sacramento, ministradas em pavilhão construído em um canto do parque. Frei Leandro mantinha seu curso regular na Academia Médico-Cirúrgica, mas as aulas ao ar livre no Passeio atraíam dezenas de curiosos. Roquete-Pinto, E.; Ensaios Brasilianos, Cia Ed. Nacional: São Paulo, 1941.
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30944436245
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Conde da Barca (Antônio de Araújo de Azevedo, 1754-1817). O responsável pelas atividades do laboratório era José Caetano de Barros, algumas das pesquisas realizadas nesse laboratório foram publicadas no periódico O Patriota (1813-1814); Santos, N. P.; Quim Nova 2004, 27, 342.
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Conde da Barca (Antônio de Araújo de Azevedo, 1754-1817). O responsável pelas atividades do laboratório era José Caetano de Barros, algumas das pesquisas realizadas nesse laboratório foram publicadas no periódico O Patriota (1813-1814); Santos, N. P.; Quim Nova 2004, 27, 342.
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34548832212
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Biblioteca Nacional; Manuscritos, II-30,33,008, 4, 1817. José Caetano de Barros solicita ser nomeado professor da cadeira de Química Farmacêutica na Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro. O pedido é negado, embora tenha a apreciação positiva de profs. da mesma Academia, como José Maria Bomtempo e Manuel Luís Álvares de Carvalho. Neste mesmo documento há um levantamento da dívida da Armada com o Laboratório de Caetano de Barros, devido ao fornecimento de medicamentos para a botica do Hospital Militar.
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Biblioteca Nacional; Manuscritos, II-30,33,008, 4, 1817. José Caetano de Barros solicita ser nomeado professor da cadeira de Química Farmacêutica na Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro. O pedido é negado, embora tenha a apreciação positiva de profs. da mesma Academia, como José Maria Bomtempo e Manuel Luís Álvares de Carvalho. Neste mesmo documento há um levantamento da dívida da Armada com o Laboratório de Caetano de Barros, devido ao fornecimento de medicamentos para a botica do Hospital Militar.
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34548852552
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Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro; 8-3-31, Registro da carta de Boticário Aprovado de Ezequiel Corrêa dos Santos, p. 16.
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Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro; 8-3-31, "Registro da carta de Boticário Aprovado de Ezequiel Corrêa dos Santos", p. 16.
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34548822929
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Por Decreto de 12/4/1809, José Maria Bomtempo foi encarregado do ensino da Medicina, Química, Matéria Médica e Farmácia. Ele foi o autor dos Compêndios de Matéria Médica, Rio de Janeiro, Régia Oficina Tipográfica, 1814. No prefácio da obra o autor se queixava de que os alunos não possuíam conhecimentos da química e da história natural, e na definição da área o autor diz: Chama-se matéria médica aquela ciência que em si contém os meios de contribuir para o restabelecimento ou restauração da saúde. Fazem o objeto desta ciência, diferentes corpos dos três reinos da natureza, tanto no estado de símplices, como combinados por meio da química médica. O Alvará de 22/10/1810 promulgou um Regimento para os delegados do Físico-Mor. Por esse Regimento as boticas...
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Por Decreto de 12/4/1809, José Maria Bomtempo foi encarregado do ensino da Medicina, Química, Matéria Médica e Farmácia. Ele foi o autor dos "Compêndios de Matéria Médica", Rio de Janeiro, Régia Oficina Tipográfica, 1814. No prefácio da obra o autor se queixava de que os alunos "não possuíam conhecimentos da química e da história natural", e na definição da área o autor diz: "Chama-se matéria médica aquela ciência que em si contém os meios de contribuir para o restabelecimento ou restauração da saúde. Fazem o objeto desta ciência, diferentes corpos dos três reinos da natureza, tanto no estado de símplices, como combinados por meio da química médica". O Alvará de 22/10/1810 promulgou um Regimento para os delegados do Físico-Mor. Por esse Regimento as boticas, depois de visitadas...
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34548861190
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Ezequiel Corrêa dos Santos (1825-1899) formou-se em medicina em 1848, defendendo a tese Monografia do geissospermum vellosii (pau-pereira). Inicia sua carreira como professor na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro como Lente Substituto (professor) em 1858, passando a Lente Efetivo da Cadeira de Farmácia em 1859. Foi sócio do pai nas farmácias e na Fábrica Nacional de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos. Foi também um dos redatores da Revista Pharmaceutica, órgão de divulgação da Sociedade Pharmaceutica Brasileira, fundada por seu pai em 1850, Blacke, A. V. A. S.; Dicionário Bibliográfico Brasileiro, Imprensa Nacional: Rio de Janeiro, 1902, 2, p. 316.
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Ezequiel Corrêa dos Santos (1825-1899) formou-se em medicina em 1848, defendendo a tese "Monografia do geissospermum vellosii (pau-pereira)". Inicia sua carreira como professor na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro como Lente Substituto (professor) em 1858, passando a Lente Efetivo da Cadeira de Farmácia em 1859. Foi sócio do pai nas farmácias e na Fábrica Nacional de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos. Foi também um dos redatores da Revista Pharmaceutica, órgão de divulgação da Sociedade Pharmaceutica Brasileira, fundada por seu pai em 1850, Blacke, A. V. A. S.; Dicionário Bibliográfico Brasileiro, Imprensa Nacional: Rio de Janeiro, 1902, vol. 2, p. 316.
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34548837451
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Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro [Almanaque Laemmert, 1870, notabilidades; apesar de na maior parte dos documentos encontrados constar somente como filho de Ezequiel seu homônimo, Carrara Jr, E, Meirelles, H, op. cit, p. 613 citam a existência de um segundo filho, Ernesto Frederico dos Santos, gerente da Fábrica de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos. No documento encontrado no Arquivo do Museu Imperial (ver nota 34, o próprio Ezequiel diz que o estabelecimento será dirigido por ele e por seus filhos: Ezequiel, ) e o Pharmaceutico Ernesto Frederico dos Santos, que a perto de dois anos se acha em Paris praticando no laboratório chimico do Dr. Pelouze (Théophile-Jules Pelouze, 1807-1867, na Pharmacia Central do Dr. Soubeiran (Eugene Soubeiran, 1797-1858) e estudando todas as fábricas e estabelecimentos que tem relação com este
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Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro [Almanaque Laemmert], 1870, notabilidades; apesar de na maior parte dos documentos encontrados constar somente como filho de Ezequiel seu homônimo, Carrara Jr., E.; Meirelles, H., op. cit., p. 613 citam a existência de um segundo filho, Ernesto Frederico dos Santos, gerente da Fábrica de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos. No documento encontrado no Arquivo do Museu Imperial (ver nota 34), o próprio Ezequiel diz que o estabelecimento será dirigido por ele e por seus filhos: "Ezequiel (...) e o Pharmaceutico Ernesto Frederico dos Santos, que a perto de dois anos se acha em Paris praticando no laboratório chimico do Dr. Pelouze (Théophile-Jules Pelouze, 1807-1867), na Pharmacia Central do Dr. Soubeiran (Eugene Soubeiran, 1797-1858) e estudando todas as fábricas e estabelecimentos que tem relação com este."
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34548853374
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O Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis (1762-1808)
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Brasília
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Edmundo, L.; O Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis (1762-1808), Senado Federal: Brasília, 2000, p. 430.
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(2000)
Senado Federal
, pp. 430
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Edmundo, L.1
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34548860338
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Nova Luz Brasileira, Typ. Lessa & Pereira: Rio de Janeiro. Circulou de 9/ 12/1829 a 13/10/1831, com 180 números e 5 suplementos, possuindo como característica marcante a preocupação em instruir o público leitor. Fazia oposição ao principal periódico moderado da Corte, Aurora Brasileira, redigido pelo deputado Evaristo da Veiga. Biblioteca Nacional, setor de periódicos.
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Nova Luz Brasileira, Typ. Lessa & Pereira: Rio de Janeiro. Circulou de 9/ 12/1829 a 13/10/1831, com 180 números e 5 suplementos, possuindo como característica marcante a preocupação em instruir o público leitor. Fazia oposição ao principal periódico moderado da Corte, "Aurora Brasileira", redigido pelo deputado Evaristo da Veiga. Biblioteca Nacional, setor de periódicos.
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34548824800
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Coriolano de Carvalho, J.; Tribuna Farmacêutica 1950, 18, 129; Basile, M. O.; op. cit., p. 79-106. Encontramos o registro da Sociedade Filantrópica Liberdade Constitucional, fundada também em 1831, presidida por outro boticário exaltado, Juvêncio Pereira Ferreira, que possuía uma botica na Praça da Constituiç ão, hoje Praça Tiradentes (Rio de Janeiro).
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Coriolano de Carvalho, J.; Tribuna Farmacêutica 1950, 18, 129; Basile, M. O.; op. cit., p. 79-106. Encontramos o registro da Sociedade Filantrópica Liberdade Constitucional, fundada também em 1831, presidida por outro boticário exaltado, Juvêncio Pereira Ferreira, que possuía uma botica na Praça da Constituiç ão, hoje Praça Tiradentes (Rio de Janeiro).
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Eram solicitados à SAIN pareceres sobre pedidos de patentes e de privilégios industriais durante o período do Império. O Auxiliador da Indústria Nacional, no registro da sessão de 23/1/1850, contém o parecer de Ezequiel: Os óleos de rícino, empregado como purgativo, e o de nozes, inculcado para a pintura, e o de amendoim, que aí se preparam em grande escala, são muito transparentes, privados absolutamente de mucilagem e ranço
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Eram solicitados à SAIN pareceres sobre pedidos de patentes e de privilégios industriais durante o período do Império. O Auxiliador da Indústria Nacional, no registro da sessão de 23/1/1850, contém o parecer de Ezequiel: "Os óleos de rícino, empregado como purgativo, e o de nozes, inculcado para a pintura, e o de amendoim, que aí se preparam em grande escala, são muito transparentes, privados absolutamente de mucilagem e ranço".
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34548812289
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A Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro foi organizada em 1829 com o fim de reunir médicos para debater assuntos específicos sobre saúde e doenças humanas, e também para definir o papel desse grupo frente a questões de saúde pública e do exercício da medicina. A reforma de seus estatutos foi efetivada pelo Decreto Regencial de 8/5/1835, mudando seu nome para Academia Imperial de Medicina, dividida agora em três seções: medicina, cirurgia e farmácia. Neste mesmo ano ingressam na condição de membros da seção de farmácia os farmacêuticos brasileiros Ezequiel Corrêa dos Santos, Manoel Francisco Peixoto, Juvêncio Pereira Ferreira, Francisco Félix Pereira da Costa e Estevão Alves de Magalhães, sendo a sessão presidida pelo farmacêutico francês, Jean Marie Souillé. Com a instalação do regime republ
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A Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro foi organizada em 1829 com o fim de reunir médicos para debater assuntos específicos sobre saúde e doenças humanas, e também para definir o papel desse grupo frente a questões de saúde pública e do exercício da medicina. A reforma de seus estatutos foi efetivada pelo Decreto Regencial de 8/5/1835, mudando seu nome para Academia Imperial de Medicina, dividida agora em três seções: medicina, cirurgia e farmácia. Neste mesmo ano ingressam na condição de membros da seção de farmácia os farmacêuticos brasileiros Ezequiel Corrêa dos Santos, Manoel Francisco Peixoto, Juvêncio Pereira Ferreira, Francisco Félix Pereira da Costa e Estevão Alves de Magalhães, sendo a sessão presidida pelo farmacêutico francês, Jean Marie Souillé. Com a instalação do regime republicano em 1889 passou a ser denominada Academia Nacional de Medicina. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930); Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ - http:/www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br, acessada em Maio 2006.
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34548834135
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A Farmacopéia Brasileira que vinha sendo reclamada desde o século XIX, teve seu projeto apresentado na Academia Nacional de Medicina em 1920, pelo farmacêutico Rodolpho Albino Dias da Silva (1889-1931). Em 1922, durante o Primeiro Congresso Brasileiro de Farmácia, mais uma vez os farmacêuticos solicitaram a elaboração de uma farmacopéia nacional. A Farmacopéia elaborada por Rodolpho Albino foi oficializada como Código Farmacêutico Brasileiro pelo Decreto 17.590 de 4/11/1926, tornando-se obrigatória a partir de 15/8/1929.
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A Farmacopéia Brasileira que vinha sendo reclamada desde o século XIX, teve seu projeto apresentado na Academia Nacional de Medicina em 1920, pelo farmacêutico Rodolpho Albino Dias da Silva (1889-1931). Em 1922, durante o Primeiro Congresso Brasileiro de Farmácia, mais uma vez os farmacêuticos solicitaram a elaboração de uma farmacopéia nacional. A Farmacopéia elaborada por Rodolpho Albino foi oficializada como Código Farmacêutico Brasileiro pelo Decreto 17.590 de 4/11/1926, tornando-se obrigatória a partir de 15/8/1929.
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34548844707
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Discurso sobre a necessidade de um Código Farmacêutico Brasileiro, lido na sessão pública de 30/6/1836. Publicado na Revista Médica Fluminense, 1836. Nesta mesma Revista, ainda em 1836, é publicado o Plano de Reorganização do Curso de Farmácia das Escolas de Medicina do Rio de Janeiro, e Bahia, e criação de Escolas Provinciais em diversas Províncias do Império, apresentado pela seção de Farmácia à Academia Imperial de Medicina. O plano não foi totalmente adotado.
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Discurso sobre a necessidade de um Código Farmacêutico Brasileiro, lido na sessão pública de 30/6/1836. Publicado na Revista Médica Fluminense, 1836. Nesta mesma Revista, ainda em 1836, é publicado o "Plano de Reorganização do Curso de Farmácia das Escolas de Medicina do Rio de Janeiro, e Bahia, e criação de Escolas Provinciais em diversas Províncias do Império", apresentado pela seção de Farmácia à Academia Imperial de Medicina. O plano não foi totalmente adotado.
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34548813336
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Sociedade Farmacêutica Brasileira; ref. 28.
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Sociedade Farmacêutica Brasileira; ref. 28.
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34548841906
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Esta denominação expressava a identificação que os farmacêuticos faziam entre seu trabalho cotidiano nas boticas, sua reunião em sociedades e o trabalho coletivo das abelhas operárias que tiravam da natureza material para sustento da colméia. Os que praticavam o exercício ilegal da farmácia ou que especulavam comercialmente as drogas e remédios eram identificados como zangões-charlatães, que viviam à custa do trabalho das industriosas abelhas, Edler, F. C.; op. cit., p. 82.
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Esta denominação expressava a identificação que os farmacêuticos faziam entre seu trabalho cotidiano nas boticas, sua reunião em sociedades e o trabalho coletivo das abelhas operárias que tiravam da natureza material para sustento da colméia. Os que praticavam o exercício ilegal da farmácia ou que especulavam comercialmente as drogas e remédios eram identificados como zangões-charlatães, que viviam à custa do trabalho das industriosas abelhas, Edler, F. C.; op. cit., p. 82.
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34548819295
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Carta publicada na Revista da Sociedade Pharmaceutica Barsileira 1855, IV, 146.
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Carta publicada na Revista da Sociedade Pharmaceutica Barsileira 1855, IV, 146.
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34548818377
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Biblioteca Nacional, Manuscritos pasta C-75140. Encontramos nesta pasta o Ofício No 512 com uma solicitação de Ezequiel Corrêa dos Santos ao inspetor das Obras Públicas da Secretaria de Estado dos Negócios do Império, datado de 25/10/1856, no qual solicita (...) que pela natureza de seu estabelecimento e possibilidade de incêndio precisa ter dentro dele duas penas d'água que nunca se fechem (...). O pedido é negado em 19/11/1856.
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Biblioteca Nacional, Manuscritos pasta C-75140. Encontramos nesta pasta o Ofício No 512 com uma solicitação de Ezequiel Corrêa dos Santos ao inspetor das Obras Públicas da Secretaria de Estado dos Negócios do Império, datado de 25/10/1856, no qual solicita "(...) que pela natureza de seu estabelecimento e possibilidade de incêndio precisa ter dentro dele duas penas d'água que nunca se fechem (...)". O pedido é negado em 19/11/1856.
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34548828218
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Vocabulário Portuguez e Latino, Áulico, Anatômico, Architectonico, Bellico, Botânico, Cômico, Critico, Chimico, Dogmático, etc
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Coimbra
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Bluteau, R.; Vocabulário Portuguez e Latino, Áulico, Anatômico, Architectonico, Bellico, Botânico, Cômico, Critico, Chimico, Dogmático, etc.; Real Colégio das Artes da Companhia de Jesus: Coimbra, 1712, vol. II, p. 169-170.
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(1712)
Real Colégio das Artes da Companhia de Jesus
, vol.2
, pp. 169-170
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Bluteau, R.1
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34548840516
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A caixa de botica era em geral uma arca de madeira que continha um certo número de medicamentos. Foi introduzida no Brasil pelos cirurgiõesbarbeiros, aprendizes de boticários, jesuítas, visitantes
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A caixa de botica era em geral uma arca de madeira que continha um certo número de medicamentos. Foi introduzida no Brasil pelos cirurgiõesbarbeiros, aprendizes de boticários, jesuítas, visitantes.
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Exemplo de anúncio, Jornal do Comércio de 26/5/1862: Bálsamo homogêneo simpático, invenção e fabricação do cirurgião italiano Pedro Garbboza, morador do Rio de Janeiro, bom para feridas, úlceras cancerosas e venéreas, sarnas, erisipelas, cirros, mal-de-lázaro, reumatismo, dor ciática, gota, queimaduras, fístulas, mordedura de animais peçonhentos, lombrigas, solitárias, menstruação, dores de estômago e de ventre, etc.
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Exemplo de anúncio, Jornal do Comércio de 26/5/1862: "Bálsamo homogêneo simpático, invenção e fabricação do cirurgião italiano Pedro Garbboza, morador do Rio de Janeiro, bom para feridas, úlceras cancerosas e venéreas, sarnas, erisipelas, cirros, mal-de-lázaro, reumatismo, dor ciática, gota, queimaduras, fístulas, mordedura de animais peçonhentos, lombrigas, solitárias, menstruação, dores de estômago e de ventre, etc."
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O aparecimento de drogas industrializadas deve-se à emergência da profissão farmacêutica. Ao combinar as habilidades e competências dos boticários, botânicos e químicos, ela permitiu o avanço do conhecimento sobre as drogas. A síntese de uréia em 1828 abriu as portas para a síntese das substâncias orgânicas. A morfina, poderoso sedativo e narcótico, foi retirada do sal de ópio em 1817, por F. W. A. Sertürner (1783-1841, a quem se atribui à descoberta dos alcalóides. Seguindo o postulado de F. Mangendie (1783-1855, que pregava ser mais eficaz a droga mais pura, o farmacêutico P.-J. Pelletier (1788-1842) isolou da ipecacuanha a emetina, usada como vomitório. Da noz-vômica, o veneno convulsivo estricnina foi extraído e indicado como tônico. A partir de então, ampla série de alcalóides foi isolada: quinina 1820
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O aparecimento de drogas industrializadas deve-se à emergência da profissão farmacêutica. Ao combinar as habilidades e competências dos boticários, botânicos e químicos, ela permitiu o avanço do conhecimento sobre as drogas. A síntese de uréia em 1828 abriu as portas para a síntese das substâncias orgânicas. A morfina, poderoso sedativo e narcótico, foi retirada do sal de ópio em 1817, por F. W. A. Sertürner (1783-1841), a quem se atribui à descoberta dos alcalóides. Seguindo o postulado de F. Mangendie (1783-1855), que pregava ser mais eficaz a droga mais pura, o farmacêutico P.-J. Pelletier (1788-1842) isolou da ipecacuanha a emetina, usada como vomitório. Da noz-vômica, o veneno convulsivo estricnina foi extraído e indicado como tônico. A partir de então, ampla série de alcalóides foi isolada: quinina (1820), atropina (1831), codeína (1832), pereirina (1833), digitalina (1844), papaverina (1848), cocaína (1858).
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34548813597
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Em cada região a planta era reconhecida por um determinado nome popular: Pau-Forquilha, Pau-de-Pente, Camará-de-bilro, Camará-do-mato, Canudo amarguroso, Pinguaciba, Pereiroá, Pereiro, Ubá-açú, Tringuaaba e Chapéu-de-sol, Pio-Corrêa, M.; Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas, Ministério da Agricultura, 1984, 4.
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Em cada região a planta era reconhecida por um determinado nome popular: Pau-Forquilha, Pau-de-Pente, Camará-de-bilro, Camará-do-mato, Canudo amarguroso, Pinguaciba, Pereiroá, Pereiro, Ubá-açú, Tringuaaba e Chapéu-de-sol, Pio-Corrêa, M.; Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas, Ministério da Agricultura, 1984, vol. 4.
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34548828769
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No âmbito internacional a guerra pelo pioneirismo no isolamento da pereirina foi traçada por C. H. Pfaff e B. Goos, além de P. Perreti (1781-1864) e P.-J. Pelletier, que fizeram suas análises na Europa. No Brasil, a maior contestação partiu de J. L. A. Blanc (?-1869), farmacêutico francês residente no Rio de Janeiro, que estudou e isolou o princípio ativo do paupereira na mesma época que Ezequiel. Almeida, M.; Pinto, A.; Santos, N. P. dos; Ciência Hoje, no prelo .
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No âmbito internacional a guerra pelo pioneirismo no isolamento da pereirina foi traçada por C. H. Pfaff e B. Goos, além de P. Perreti (1781-1864) e P.-J. Pelletier, que fizeram suas análises na Europa. No Brasil, a maior contestação partiu de J. L. A. Blanc (?-1869), farmacêutico francês residente no Rio de Janeiro, que estudou e isolou o princípio ativo do paupereira na mesma época que Ezequiel. Almeida, M.; Pinto, A.; Santos, N. P. dos; Ciência Hoje, no prelo .
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34548850296
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A Água Inglesa ou da Inglaterra, era um vinho de quina, muito usada como tônico e antiespasmódico. Até 1888, este produto no Brasil era considerado um segredo da família de A. L. Castro, português, porém sua fórmula já fora escrita na Farmacopéia Tubalense, editada em 1760. Na Farmacopéia Brasileira de Rodopho Albino, 1929, na p. 979 a Água Inglesa tem a sua formulação registrada. Porém é mais bem explicada através de um anúncio do Laboratório Silva Araújo publicado em 1936 na Revista da Associação Brasileira de Farmácia: A Água Inglesa é fórmula excelente e clássica que todos os fabricantes de produtos farmacêuticos se vêem na obrigação de preparar, apresentando-a com pequenas variantes e peculiaridades, embora contendo os mesmos componentes primordiais: ...
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A Água Inglesa ou da Inglaterra, era um vinho de quina, muito usada como tônico e antiespasmódico. Até 1888, este produto no Brasil era considerado um segredo da família de A. L. Castro, português, porém sua fórmula já fora escrita na Farmacopéia Tubalense, editada em 1760. Na Farmacopéia Brasileira de Rodopho Albino, 1929, na p. 979 a Água Inglesa tem a sua formulação registrada. Porém é mais bem explicada através de um anúncio do Laboratório Silva Araújo publicado em 1936 na Revista da Associação Brasileira de Farmácia: "A Água Inglesa é fórmula excelente e clássica que todos os fabricantes de produtos farmacêuticos se vêem na obrigação de preparar, apresentando-a com pequenas variantes e peculiaridades, embora contendo os mesmos componentes primordiais: a quinina...
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0043255864
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Rapoport, H.; Onak, T. P.; Hughes, N. A.; Reinecke, M. G.; J. Am.. Chem. Soc. 1958, 80, 1601.
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(1958)
J. Am.. Chem. Soc
, vol.80
, pp. 1601
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Rapoport, H.1
Onak, T.P.2
Hughes, N.A.3
Reinecke, M.G.4
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0013008795
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Rapoport, H.; Windgassen, R. J.; Hughes, N. A.; Onak, T. P.; J. Am. Chem. Soc. 1960, 82, 4404;
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(1960)
J. Am. Chem. Soc
, vol.82
, pp. 4404
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Rapoport, H.1
Windgassen, R.J.2
Hughes, N.A.3
Onak, T.P.4
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34249888980
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Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil
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Lima, J. A.; Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2005.
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(2005)
Tese de Doutorado
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Lima, J.A.1
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34548843593
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Chernoviz, L. N.; Dicionário de Medicina Popular, 5a ed., Casa do Autor: Paris, 1878.
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Chernoviz, L. N.; Dicionário de Medicina Popular, 5a ed., Casa do Autor: Paris, 1878.
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34548821564
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Jornal do Commercio, 22 de fevereiro de 1848.
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Jornal do Commercio, 22 de fevereiro de 1848.
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34548835724
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Fábrica Nacional de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos de Ezequiel & Filho - prospecto e catálogo dos produtos chimicos e pharmaceuticos do Laboratório Ezequiel & Filho, Rio de Janeiro s/d em Carrara Jr, E.; Meirelles. H.; op. cit.
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Fábrica Nacional de Produtos Chimicos e Pharmaceuticos de Ezequiel & Filho - prospecto e catálogo dos produtos chimicos e pharmaceuticos do Laboratório Ezequiel & Filho, Rio de Janeiro s/d em Carrara Jr, E.; Meirelles. H.; op. cit.
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34548848791
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Relatório Geral da Exposição Nacional de 1861 e relatório dos júris especiais coligidos (...), Typ. do Diário do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 1862. Foram enviados à Londres 225 produtos de cinco farmacêuticos: Coleção Theodoro Peckolt (146 produtos - medalha de ouro); Coleção de Castro e Mendes (22 produtos - medalha de cobre), Coleção Aleixo Gary (28 produtos - medalha de cobre) e Coleção Ezequiel & Filho (52 produtos - medalha de cobre) e Coleção Alexandre Blanc (07 produtos - medalha de cobre).
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Relatório Geral da Exposição Nacional de 1861 e relatório dos júris especiais coligidos (...), Typ. do Diário do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 1862. Foram enviados à Londres 225 produtos de cinco farmacêuticos: Coleção Theodoro Peckolt (146 produtos - medalha de ouro); Coleção de Castro e Mendes (22 produtos - medalha de cobre), Coleção Aleixo Gary (28 produtos - medalha de cobre) e Coleção Ezequiel & Filho (52 produtos - medalha de cobre) e Coleção Alexandre Blanc (07 produtos - medalha de cobre).
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34548861726
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Relatório do Júri especial do Terceiro Grupo in Relatório Geral da Exposição Nacional de 1861, op. cit., p. 407-414.
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Relatório do Júri especial do Terceiro Grupo in Relatório Geral da Exposição Nacional de 1861, op. cit., p. 407-414.
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34548851404
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Encontramos no livro de Carrara Jr., E.; Meirelles, H.; op. cit., uma longa lista dos produtos da fábrica de Ezequiel, inorgânicos e orgânicos, entre os quais citamos: ácidos: bórico, bromídrico, clorídrico, fosfórico, nítrico e silícico; arseniatos: de amônio, de ferro, de potássio e de sódio; nitratos: de bário, de chumbo, de estrôncio, básico de mercúrio e de prata; sulfatos: de amônio, de bário, cúprico, de estrôncio, básico mercúrico, de potássio e de zinco; acetato de etila; ácidos: acético (obtido por fermentação), lático e tartárico; nitrocelulose (algodão-pólvora); tartaratos: duplo de antimônio e potássio, duplo férrico e de potássio, duplo de potássio e sódio e ferroso; etc.
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Encontramos no livro de Carrara Jr., E.; Meirelles, H.; op. cit., uma longa lista dos produtos da fábrica de Ezequiel, inorgânicos e orgânicos, entre os quais citamos: ácidos: bórico, bromídrico, clorídrico, fosfórico, nítrico e silícico; arseniatos: de amônio, de ferro, de potássio e de sódio; nitratos: de bário, de chumbo, de estrôncio, básico de mercúrio e de prata; sulfatos: de amônio, de bário, cúprico, de estrôncio, básico mercúrico, de potássio e de zinco; acetato de etila; ácidos: acético (obtido por fermentação), lático e tartárico; nitrocelulose (algodão-pólvora); tartaratos: duplo de antimônio e potássio, duplo férrico e de potássio, duplo de potássio e sódio e ferroso; etc.
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34548835196
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Rio de Janeiro, Typ. Et Lit. do Imperial Instituto Artístico: Rio de Janeiro
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Macedo, J. M. de; Suplemento do Ano Biográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, Typ. Et Lit. do Imperial Instituto Artístico: Rio de Janeiro, 1880.
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(1880)
Suplemento do Ano Biográfico Brasileiro
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Macedo1
de, J.M.2
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