Reproductive phenology of an herbaceous-subshrub layer of a Savannah (Campo Sujo) in the Cerrado Biosphere Reserve I, Brazil

Brazilian Journal of Biology

Volumn 67, Issue 2, 2007, Pages 299-307

  Munhoz, C B R ^a   Felfili, J M ^b  

^a UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA   (Brazil)

^b UNIVERSITY OF BRASILIA   (Brazil)

Author keywords

Anemochoric; Cerrado; Dispersion syndromes; Herbaceous layer; Phenology

Indexed keywords

EID: 34548725496     PISSN: 15196984     EISSN: 16784375     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s1519-69842007000200015     Document Type: Article

References (52)

1. ALVIN, PT., 1967. Periodicidade de crescimento das árvores em climas tropicais, p. 405-422. Anais do XV Congresso Nacional de Botânica. Anais...Porto Alegre, Brasil, 1964.
2. BARBOSA, AAA., 1997. Biologia reprodutiva de uma comunidade de Campo Sujo, Uberlândia/MG. 180p. (Tese de Doutorado) - University of Campinas, Campinas.
3. BARROS, MAG. and CALDAS, LS., 1980. Acompanhamento de eventos fenológicos apresentados por cinco gêneros nativos do cerrado (Brasília - Distrito Federal). Brasil Flor., vol. 10, no. 42, p. 7-14.
4. BATALHA, MA., ARAGAKI, S. and MANTOVANI, W., 1997. Variações fenológicas das espécies do Cerrado em Emas (Pirassununga, SP). Acta Bot. Bras., vol. 11, no. 11, p. 61-78.
5. BATALHA, MA. and MANTOVANI, W., 2000. Reproductive phenological patterns of cerrado plant species at the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brazil): a comparasion between and wood floras. Rev. Bras. Biol., vol. 60, no. 1, p. 129-145.
6. BATALHA, MA. and MARTINS, FR., 2004. Reproductive phenology of the cerrado plant community in Emas National Park. Aust. J. Botany, vol. 52, no. 2, p. 149-161.
7. BORCHERT, R., 1999. Climatic periodicity, phenology and cambium activity in tropical dry forest trees. IAWA Journal, vol. 20, no. 3, p. 239-247.
8. CANALES, J., TREVISAN, MC., SILVA, JF. and CASWELL, H., 1994. A demographic study of an annual grass (Andropocon brevifolius Schwarz) in burnt an unburnt savanna. Acta Oec., vol. 15, no. 3, p. 261-273.
9. CANFIELD, R., 1941. Application of line interception in sampling range vegetation. J. forestry, vol. 39, no. 4, p. 388-394.
10. _, 1950. Sampling range by the line interception method. Southwestern For. And Range Exp. Sta. Res. Rept., vol. 4, 28p.
11. CÉSAR, HL., 1980. Efeitos da queima e corte sobre a vegetação de um Campo Sujo na Fazenda Água Limpa, Brasília - Distrito Federal. (Dissertação de Mestrado) - University of Brasília, 59p.
12. COUTINHO, LM., 1977. Aspectos ecológicos do fogo no cerrado. II. As queimadas e a dispersão em algumas espécies anemocóricas do estrato herbáceo sub-arbustivo. Bol. Bot. Univ. S. Paulo, vol. 5, p. 57-64.
13. _, 1982. Ecological effect of fire in Brazilian cerrado, p. 273-291. In HUNTLEY, BJ. and WALKER, BH. (eds.), Ecology of tropical savannas, Springer-Verlag, Berlin.
14. EITEN, G., 1972. The Cerrado vegetation of Brazil. Bot. Rev., vol. 38, no. 2, p. 201-341.
15. _, 1979. Formas fisionômicas do Cerrado. Revista Brasil. Bot., vol. 2, p. 139-148.
16. _, 1993. Vegetação do Cerrado, p. 17-73. In PINTO, MN. (ed.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas, 2. ed., Editora Universidade de Brasília, Brasília.
17. FELFILI, J., FILGUEIRAS, TS., HARIDASAN, M., SILVA-JÚNIOR, MC., MENDONÇA, RC. and RESENDE, AV., 1994. Projeto Biogeografia do Bioma Cerrado: vegetação e solos. Cad. Geoc., vol. 12, no. 4, p. 75-166.
18. FELFILI, JM., SILVA-JÚNIOR, MC., DIAS, BJ. and REZENDE, AV., 1999. Estudo fenológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville no cerrado sensu stricto da Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Revta. Brasil. Bot., vol. 22, no. 1, p. 83-90.
19. FRANKIE, GW., BAKER, HG. and OPLER, PA., 1974. Tropical plant phenology: applications for studies in community ecology, p. 287-296. In LIETH, H. (ed.). Phenology and seasonally modeling, Springer-Verlag, Berlin.
20. _, 1976. Foraging behaviour of solitaries bees: implications for outcrossing of a neotropical forest trees species. J. Ecol., vol. 64, no. 3, p. 1049-1057.
21. GOLDSMITH, FB., 1974. Multivariate analyses of tropical grassalnd communities in Mato Grosso, Brasil. J. Biogeography, vol. 1, no. 2, p. 111-122.
22. GOUVEIA, GP. and FELFILI, JM., 1998. Fenologia das comunidades de cerrado e mata de galeria no Brasil Central. Rev. Árv., vol. 22, no. 2, p. 443-450.
23. GOTTSBERGER, G., 1986. Some pollination strategies in neotropical savannas and forests. Plant Syst. Evol., vol. 152, no. 29, p. 29-45.
24. HARIDASAN, M., 1996. Estresse nutricional, p. 27-30. In DIAS, BFS. (ed.). Alternativas de desenvolvimento dos cerrados: Manejo e conservaç ão dos recursos naturais renováveis. FUNATURA, Brasília.
25. HOWE, HF. and SMALLWOOD, J., 1982. Ecology of seed dispersal. Ann. Rev. Ecol. Syst., vol. 13, no. 1, p. 201-228.
26. JANZEN, DH., 1967. Synchronization of sexual reproduction of trees within the dry season in Central America. Evolution, vol. 21, no. 3, p. 620-637.
27. MANTOVANI, W. and MARTINS, FR., 1988. Variações fenológicas das espécies do Cerrado de da Reserva Biológica de Mogi-Guaçu, estado de São Paulo. Revta Brasil. Bot., vol. 3, no. 1/2, p. 227-237.
28. _, 1993. Florística do Cerrado na Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP. Acta Bot. Bras., vol. 7, no. 1, p. 33-60.
29. MEIRELLES, ML., OLIVEIRA, RC., RIBEIRO, JF., VIVALDI, LJ., RODRIGUES, LA. and SILVA, GP., 2002. Utilização do método de interseção na linha em levantamento quantitativo do estrato herbáceo do cerrado. Bol. Herb. Ezechias Paulo Heringer, vol. 9, p. 60-68.
30. MENDONÇA, RC., FELFILI, JM, WALTER, BMT, SILVA JÚNIOR, MC., REZENDE, AV., FILGUEIRAS, TS. and NOGUEIRA, PE. 1998. Flora vascular do Cerrado, pp.289-556. In SANO, SM. and ALMEIDA, SP. (eds.). Cerrado: Ambiente e Flora, EMBRAPA-CPAC, Brasília.
31. MIRANDA, HS. and KLINK, CA., 1996. Proteção contra o fogo e seu efeito na distribuição e composição de espécies de cinco fisionomias de cerrado, p. 37-45. In MIRANDA, HS., SAITO, CH. and DIAS, BFS. (eds.). Impactos de queimadas em áreas de cerrado e restinga, Dept. de Ecologia, Brasília.
32. MONASTERIO, M. and SARMIENTO, G., 1976. Phenological strategies of plant species in tropical savanna and the semi-deciduous forest of the Venezuelan Llanos. J. Biogeog. vol. 3, p. 325-356.
33. OLIVEIRA, PE., 1994. Aspectos da reprodução de plantas de cerrado e conservação. Bol. Herb. Ezechias Paulo Heringer, vol. 1, p. 34-45.
34. _, 1998. Fenologia e biologia reprodutiva das espécies de cerrado, p. 169-192. In SANO, SM. and ALMEIDA, SP. (eds.). Cerrado: Ambiente e Flora, EMBRAPA-CPAC, Brasília.
35. OLIVEIRA, PE. and MOREIRA, AG., 1992. Anemocoria em espécies de cerrado e mata de galeria de Brasília, Distrito Federal. Revta Brasil. Bot., vol. 15, no. 2, p. 163-174.
36. PIJL, L., 1972. Principles of dispersion in higher plants. Springer-Verlag, Berlin, 161p.
37. RATHCKE, B. and LACEY, E. P., 1985. Phenological patterns of terrestrial plants. Ann. Rev. Ecol. Syst., vol. 16, no. 2, p. 179-214.
38. RATTER, JA., RIBEIRO, JF. and BRIDGEWATER, S., 1997. The Brasilian cerrado vegetation and threats to its biodiversity. Ann. Bot., vol. 80, no. 3, p. 223-230.
39. REICH, PW. and BORCHERT R., 1984. Water stress and tree phenologys in a tropical dry forest in the lowlands of Costa Rica. J. Ecol., vol. 72, no. 1, p. 61-74.
40. RIBEIRO, JF., GONZALES, MI. and OLIVEIRA, PE., 1982. Aspectos fenológicos de espécies nativas do cerrado, p. 181?-198. In Annais do XXXIII Congresso Nacional de Botânica. Anais... Teresina 1981.
41. RIBEIRO, JF. and WALTER, BMT., 1998. Fitofisionomias do Bioma Cerrado, p. 98-166. In SANO, SM. and ALMEIDA, SP. (eds.). Cerrado: Ambiente e Flora, EMBRAPA-CPAC, Brasília.
42. ROSA, CMM., 1990. Recuperação Pós-Fogo do Estrato Rasteiro de um Campo Sujo de Cerrado. 85p. (Dissertação de Mestrado) - University of Brasília.
43. SARMIENTO, G., 1983. The savannas of tropical America, p. 245-288. In BOURLIÈRE, F. (ed.). Ecosystems of the world: tropical savannas, Elsevier, Amsterdam.
44. _, 1984. The ecology of neotropical savannas. Harvard University Press, Cambridge, 235p.
45. SARMIENTO, G. and MONASTERIO, M., 1983. Life forms and phenology, p. 79-108. In BOURLIÈRE, F. (ed.). Ecosystems of the world: tropical savannas, Elsevier, Amsterdam.
46. SCHAIK, CP. van, TERBORGH, JW. and WRIGHT, SJ., 1993. The phenology of tropical forests: adaptative significance and consequences for primary consumers. Ann. Rev. Ecol. Syst., vol. 24, no. 2, p. 353-77.
47. SEGHIERI, J., FLORET, CH. and PONTANIER, R., 1995. Plant Phenology in relation to water availability: herbaceous and woody species in the savannas of northern Cameroon. J. Trop. Ecol., vol. 11, no. 2, p. 237-254.
48. SILVA, DMS., HAY, JD. and MORAIS, HC., 1996. Sucesso Reprodutivo de Byrsonima crassa (Malpighiaceae) após uma queimada em um cerrado de Brasília-DF, p. 122-127. In MIRANDA, HS., SAITO, CH. and DIAS, BFS. (eds.). Impactos de queimadas em áreas de cerrado e restinga, Dept. de Ecologia, Brasília.
49. SILVA, JF., 1987. Responses of savannas to stress and disturbance: species dynamics, p. 141-156. In WALKER, BH. (ed.). Determinants of tropical savannas, IUBS, Paris.
50. SOKAL, RR. and ROHLF, FJ., 1981. Biometria. Freeman, San Francisco, 859p.
51. SOUZA, MFL., 1993. Chuva de sementes em áreas de Campo Sujo e cerrado em Brasília, DF. Master dissertation. University of Brasília, Brazil.
52. WETZEL, MMV., 1997. Época de dispersão e fisiologia de germinação de sementes do Cerrado. (Tese de Doutorado) - University of Brasília, Brazil.