Experiences of health professionals working with pediatric oncology;Vivências de profissionais de Saúde da área de oncologia pediátrica

Psicologia em Estudo

Volumn 12, Issue 1, 2007, Pages 123-132

  Ramalho, Mirian Aydar Nascimento ^a,c   Nogueira Martins, Maria Cezira Fantini ^b  

^a Hospital Infantil Darcy Vargas   (Brazil)

^b UNIVERSITY OF CAMPINAS   (Brazil)

^c NONE   (Brazil)

Author keywords

Child oncology clinic; Job satisfaction; Professional stress burnout

Indexed keywords

EID: 34548288409     PISSN: 14137372     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s1413-73722007000100015     Document Type: Article

References (31)

1. Camargo, R. A. A. & Bueno, S. M. V. (2003). Lazer, a vida além do trabalho para uma equipe de futebol entre trabalhadores de hospital. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 11(4), 490-498.
2. Carvalho, V. A. (1996). A vida que há na morte. Em M. M. J. Carvalho (Org.), Vida e morte: laços de existência (pp. 35-75). São Paulo: Casa do Psicólogo.
3. Codo, W. (1998). Um diagnóstico do trabalho (em busca do prazer). Em A. Tamayo, J. E. Borges-Andrade & W. Codo (Orgs.), Trabalho, Organizações e Cultura (pp. 21-41). São Paulo: Capital.
4. Dejours, C. & Jayet, C. (1991) Psicopatologia do trabalho e organização real do trabalho em uma indústria de processo: metodologia aplicada a um caso. Em C. Dejours, E. Abdoucheli, & C. Jayet. Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho (pp. 67-118). São Paulo: Atlas.
5. Durand, M. (2000) Doença ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo: Escuta.
6. Garroza-Hernández, E., Benevides-Pereira A. M. T., Moreno-Jiménez, B. & González, J. L. (2002). Prevenção e intervenção na Síndrome de Burnout: como prevenir (ou remediar) o processo de Burnout. Em A. M. T. Benevides-Pereira (Org.), Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador (pp. 227-271). São Paulo: Casa do Psicólogo.
7. Kovács, M. J. (2003). Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de Saúde e Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo.
8. Kushnir, T., Rabin, S. & Azulai, S. (1997). A descriptive study of stress management in a group of pediatric oncology nurses. Cancer Nursing, 20(6), 414-421.
9. Labate, R. C., Ribeiro, B. A. & Bosco, A. G. (2001). O estresse do enfermeiro junto a pecientes com câncer. Revista de Enfermagem da UERJ, 9(3), 243-247.
10. Lei Complementar 733/93, publicada na Assessoria Técnico-Legislativa do Estado de São Paulo, aos 23 de novembro de 1993.
11. Lima, M. E. A. (1998). A pesquisa em saúde mental e trabalho. Em A. Tamayo, J. E. Borges-Andrade & W. Codo (Orgs.), Trabalho, organizações e cultura (pp. 49-59). São Paulo: Capital.
12. Lüdke, M. & André, M. E. D. A. (1986). Pesguisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E. P. U.
13. Lyckholm, L. (2001). Dealing with stress, burnout, and grief in practice of oncolgy. Lancet Oncology, 2(12), 750-755.
14. Mendes, A. M. B. (1995). Aspectos psicodinâmicos da relação homem-trabalho: as contribuições de C. Dejours. Psicologia: Ciência e Profissão, 15(1-2-3), pp. 34-38.
15. Minayo, M. C. S. (1999). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO.
16. Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria da Assistência à Saúde (2001). Programa Nacional de humanização da Assistência Hospitalar. Série C. Projetos, Programas e Relatórios, n. 20. Brasília: Ministério da Saúde.
17. Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Saúde (2004). HumanizaSus: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
18. Motta, A. B. & Enumo, S. R. F. (2004). Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo, 9(1), 19-28.
19. Nogueira-Martins, M. C. F. (2001). Humanização das relações assistencias: a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo.
20. Nogueira-Martins, M. C. F. (2002). Oficinas de Humanização. Em W. Villela, S. Kalckman & U. C. Pessoto (Orgs.), Insvestigar para o SUS: construindo linhas de pesquisa (pp. 93-98). São Paulo: Instituto de Saúde.
21. Nogueira-Martins, L. A. (2003). A saúde do profissional de saúde. Em M. A. De Marco (Org.), A Face Humana da Medicina: do madelo biomédico ao modelo biopsicossocia. (pp. 93-99). São Paulo: Casa do Psicólogo.
22. Nogueira-Martins, M. C. F. & Bógus, C. M. (2004). Considerações sobre a metodologia qualitativa como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde. Saúde e Sociedade, 13(3), 44-57.
23. Patton, M. Q. (1990). Qualitatitive evaluation and research methods. Newbury Park, CA: Sage Publications.
24. Ramalho, M. A. N. (2002). Psico-oncologia e luto: crianças com câncer. Em M. H. P. Franco (Org.), Uma jornada sobre o luto (pp. 71-81). Campinas: Livro Pleno.
25. Resolução 196/96 - Conselho Nacional de Saúde - Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.datasus.gov.br/conselho/reso196/RES19696.htm. (Acesso em 02/10/2006).
26. Rodrigues, A. L. (1998). O "stress" no exercício profissional da Medicina - uma abordagem psicossocial. Tese de Doutorado Não Publiada, Programa de Pós Graduação em Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
27. Silva, C. O. (1998). Trabalho e Subjetividade no Hospital Geral. Psicologia: Ciência e Profissão, 18(2), 26-33.
28. SIOP: Comitê Psicossocial da Sociedade Internacional de Oncologia Pediátrica (2000). Orientações Psicossociasis em Oncologia Pediátrica (Françoso, L.P.C & Valle, E. R. M. Trad., permitida por John Wiley and Sons, Inc. e publicada pelo Comitê Nacional de Psico-Oncologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia). Ribeirão Preto: Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC).
29. Spink, M. J. P. (1992). Saúde: um campo transdisciplinar? Revista de Terapia Ocupacional da USP, 3(1/2), 17-23.
30. Turato, E. R. (2003). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: contrução teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreaa de saúde e humanas. Petrópolis: Vozes.
31. Valle, E. R. M. (1997). Câncer Infantil: compreender e agir. Campinas: Psy.