Asclepiadoideae (Apocynaceae) from southeastern Brazil. I. The genus Oxypetalum from Rio de Janeiro State, Brazil

Annals of the Missouri Botanical Garden

Volumn 94, Issue 2, 2007, Pages 435-462

  Da Silva, Nilda Marquete Ferreira ^a   Pereira, Jorge Fontella ^b   Valente, Maria Da Conceição ^a  

^a INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO   (Brazil)

^b FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO   (Brazil)

Author keywords

Apocynaceae; Asclepiadoideae; Brazil; Oxypetalum; Rio de Janeiro

Indexed keywords

APOCYNACEAE; ASCLEPIADOIDEAE; OXYPETALUM; OXYPETALUM APPENDICULATUM; OXYPETALUM BANKSII; OXYPETALUM INSIGNE; OXYPETALUM LANATUM; OXYPETALUM PANNOSUM; OXYPETALUM SUBLANATUM; OXYPETALUM WIGHTIANUM;

EID: 34547664993     PISSN: 00266493     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.3417/0026-6493(2007)94[435:AAFSBI]2.0.CO;2     Document Type: Article

References (42)

1. Albuquerque, B. W. P. de. 1968. Rutáceas do Estado da Guanabara (= Município do Rio de Janeiro). Anais Acad. Brasil Ci. 40(4): 499-530.
2. Barroso, G. M. 1957. Compositae. Flora do Itatiaia, I. Rodriguésia 20(32): 175-241.
3. _, D. Sucre, E. F. Guimarães, L. D. F. de Carvalho, M. da C. Valente, J. D. e Silva, J. B. da Silva, F. R. T. Rosenthal, C. M. Barbosa, A. N. Roseira, O. M. Barth & A. D. Barbosa. 1974. Flora da Guanabara. Família Dioscoreaceae. Sellowia 25-26(25): 1-256.
4. Brade, A. C. 1957. Begoniaceae. Flora do Itatiaia, I. Rodriguésia 20 (32): 151-174.
5. Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro. 1995. Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro. CIDE, Rio de Janeiro.
6. Coelho, M. A. N. 1997. Elaeocarpaceae. Flora do Estado do Rio de Janeiro. Albertoa 4(Suppl. 1): 52-66.
7. Decaisne, J. 1844. Asclepiadaceae. Pp. 490-665 in A. P. de Candolle (editor), Prodromus Systematls Naturalis Regni Vegetabilis, Vol. 8. Treuttel, Würtz, Paris.
8. Farinaccio, M. A. 2005. Oxypetalum R. Br. Pp. 130-150 in M. da. G. L. Wanderley, G. J. Shepherd, T. S. Melhem, S. E. Martins, M. Kirizawa & A. M. Giulietti (editors), Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, Vol. 4. FAPESP RIMA, São Paulo.
9. Fontella-Pereira, J. 1970. Contribuição ao estudo da Asclepiadaceae Brasileiras, VI. Novas combinações e novos sinônimos. Loefgrenia 43: 1-3.
10. _. 1987. Asclepiadaceae brasiliensis, IV. Novos sinônimos em Oxypetalum R. Br. Resumos XXXVIII Congresso Nacional de Botânica: 129.
11. _. 1990. Asclepiadaceae brasilienses, VIII. Novos táxons e sinônimos. Bradea 5(39): 380-383.
12. _ & N. F. da S. Marquete. 2003. Estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae), I. Uma nova combinação em Oxpetalum R. Br. Bradea 9(5): 24.
13. _ & E. A. Schwarz. 1983. Estudos em Asclepiadaceae, XVIII. Novas combinações e novos sinônimos. Bradea 4(3): 13-20.
14. _ & _. 1984a. Estudos em Asclepiadaceae, XIX. Uma nova espécie de Gonolobus Mich. e novas combinações em Oxypetalum R. Br. Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 61: 1-8.
15. _ & _. 1984b. Estudos em Asclepiadaceae, XX. Novos táxons em Ditassa R. Br. e Oxypetalum R. Br. Atas Soc. Bot. Brasil, Secc. Rio de Janeiro 2(18): 145-148.
16. _, M. da C. Valente & F. M. M. R. de Alencastro. 1971. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras, V. Estudo taxonômico e anatômico de Oxypetalum banksii Roem. et Schult. Rodriguésia 26(38): 261-282.
17. _ & E. A. Schwarz. 1984. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras, XXI. Asclepiadaceae do Município de Ouro Preto, Estado de Minas Gerais - uma sinopse. Bol. Mus. Bot. Kuhlmann 7(2): 63-127.
18. _, G. Hatschbach & R. W. Hartmann. 1985. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae do Paraná, III. Notas preliminares. Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 64: 1-47.
19. _, M. da C. Valente, R. Harley & N. F. da S. Marquete. 1989. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras, XXIV. Checklist preliminar do Estado da Bahia. Rodriguésia 67(41): 81-115.
20. _, E. A. Schwarz & M. A. Farinaccio. 1997. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras, XXIX. Novas combinações e sinonímias. Bradea 8(12): 65-68.
21. _, N. F. da S. Marquete & C. L. F. Ichaso. 2004. Apocináceae- Asclepiadóideas. Pp. 1-250 in R. Reitz & A. Reis (editors), Flora Ilustrada Catarinense, Monografia Asclepiadáceas. Itajaí, Santa Catarina.
22. _, D. J. Goyder & N. F. da S. Marquete. 2005. Infrespecific variation in Oxypetalum cordifolium (Vent.) Schltr. (Apocynaceae: Asclepiadoideae). Kew Bull. 60: 103-109.
23. Fournier, E. 1885. Asclepiadaceae. Pp. 189-332 in C. F. P. von Martius, A. W. Eichler & I. Urban (editors), Flora Brasiliensis, Vol. 6(4). München, Wien, Leipzig.
24. Fromm-Trinta, E. 1997. Lentibulariaceae. Flora do Estado do Rio de Janeiro. Albertoa 4(Suppl. 1): 52-66.
25. Glaziou, A. F. M. 1910. Asclepiadacées in Plantae Brasiliae centralis a Glaziou lectae. Mem. Soc. Bot. France 1: 459-467.
26. Goyder, D. J. 2004. An amplified concept of Philibertia Kunth (Apocynaceae: Asclepiadoideae), with a synopsis of the genus. Kew Bull. 59: 415-451.
27. Hoehne, F. C. 1916. Monografia das Asclepiadaceae Brasileiras (Monographia Asclepiadacearum Brasiliensium). Oxypetalum et Calostigma. Commiss. Linhas Telegr. Estrat. Matto Grosso Amazonas, Publ. 38 fasc. 1: 1-131, fasc. 2: 1-13.
28. Krapovickas, A. & S. Cáceres-Moral. 1990. La identidad del género Melinia (Asclepiadaceae). Darwiniana 30: 277-280.
29. Kuntze, C. E. O. 1891. P. 420 in Revisio generum plantarum, Pt. 2. Arthur Felix, Leipzig.
30. Malme, G. O. A. 1900. Die Asclepiadaceen des Regnellschen Herbars. Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl. 34(7): 1-102.
31. _. 1927. Asclepiadaceae Dusenianae in Paraná collectae. Ark. Bot. 21A(3): 1-48.
32. Marques, M. do C. M., A. S. da F. Vaz & R. Marquete (editors). 1997. Flórula da Área de Proteção Ambiental (APA) Cairuçu, Parati RJ: Espécies Vasculares. Série Estudos e Contribuições, Vol. 14. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
33. McNeil, J., F. R. Barrie, H. M. Burdet, V. Demoulin, D. L. Hawksworth, K. Marhold, D. H. Nicolson, J. Prado, P. C. Silva, J. E. Skog, J. H. Wiersema & N. J. Turland (editors). 2006. International Code of Botanical Nomenclature (Vienna Code). Regnum Veg. 146.
34. Meyer, T. 1944. Asclepiadaceae. Pp. 1-273 in H. R. Descole (editor), Genera et Species Plantarum Argentinarum, Vol. 2. Guilherme Kraft Ltd., Buenos Aires.
35. Morellato, L. P. C. & C. F. B. Haddad. 2000. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica 32(4b): 786-792.
36. Occhioni, P. 1956. Contribuição ao estudo do gênero Oxypetalum. Com especial referência às spp. do Itatiaia e Serra dos Órgãos (Tese). Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 14: 37-210.
37. Paula, C. H. R. de. 2004. Contribuição à Taxonomia das Famílias Eremolepidaceae, Loranthaceae e Viscaceae do Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação de Mestrado, Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
38. Pereira, C. 1965. Labiatae. Flora do Estado da Guanabara (= Município do Rio de Janeiro). Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 18: 87-108.
39. Rapini, A., R. Mello-Silva & M. L. Kawasaki. 2001. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 19: 55-169.
40. _, M. W. Chase, D. J. Goyder & J. Griffiths. 2003. Aselepiadeae classification: Evaluating the phylogenetic relationships of New World Asclepiadoideae (Apocynaceae). Taxon 52: 33-50.
41. Rizzini, C. T. 1957. Acanthaceae. Flora do Itatiaia, I. Rodriguésia 20(32): 138-150.
42. Vellozo, J. M. da C. 1831. Asclepiadaceae. Pp. 51-87 in Flora fluminensis, Icones Vol. 3.