Astyanax paranae Eigenmann, 1914 (Characiformes: Characidae) in the Alagados Reservoir, Paraná, Brazil: Diet composition and variation

Neotropical Ichthyology

Volumn 4, Issue 3, 2006, Pages 349-356

  Abelha, Milza Celi Fedatto ^a   Goulart, Erivelto ^a   Kashiwaqui, Elaine Antoniassi Luiz ^a   Da Silva, Marlene Rodrigues ^a  

^a STATE UNIVERSITY OF MARINGÁ   (Brazil)

Author keywords

Dam; Detritivory; Feeding; Fish; Freshwater

Indexed keywords

ALGAE; ASTYANAX; CHARACIDAE; CHARACIFORMES; INVERTEBRATA; PISCES;

EID: 33847353810     PISSN: 16796225     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/S1679-62252006000300006     Document Type: Article

References (59)

1. Abelha, M. C. F, A. A. Agostinho & E. Goulart. 2001. Plasticidade trófica em peixes de água doce. Acta Scientiarum, 23(2): 425-434.
2. Abelha, M. C. F. & E. Goulart. 2004. Oportunismo trófico de Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824) (Osteichthyes, Cichlidae) no reservatório de Capivari, estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum, 26(1): 37-45.
3. Abelha, M. C. F. 2001. Dieta e estrutura trófica da ictiofauna de pequenos reservatórios do estado do Paraná. Unpublished M.Sc. Dissertation, Universidade Estadual de Maringá, Maringá. 33p.
4. Agostinho, A. A., L. E. Miranda, L. M. Bini, L. C. Gomes, S. M. Thomaz & H. I. Suzuki. 1999. Patterns of colonization in Neotropical reservoirs, and prognoses on aging. Pp. 227-265. In: Tundisi, J. G & M. Straškraba (Eds.) Theoretical reservoir ecology and its applications. São Carlos, International Institute of Ecology, 585p.
5. Agostinho, A. A., L. M. Bini & L. C. Gomes. 1997. Ictiofauna de dois reservatórios do rio Iguaçu em diferentes fases de colonização: Segredo e Foz do Areia. Pp. 275-292. In: Agostinho, A. A. & L. C. Gomes (Eds.). Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. Maringá, Eduem, 387p.
6. Arcifa, M. S., O. Froehlich & T. G. Northcote. 1988. Distribution and feeding ecology of fishes in a tropical Brazilian reservoir. Memoria Sociedad de Ciencias Naturales La Salle, 48 : 301-326.
7. Arcifa, M. S., T. G. Northcote & O. Froehlich. 1991. Interactive ecology of two cohabiting characin fishes (Astyanax fasciatus and Astyanax bimaculatus) in a eutrophic Brazilian reservoir. Journal of Tropical Ecology, 7: 257-268.
8. Barbieri, G. 1992a. Biologia de Astyanax scabripinnis paranae (Characiformes, Characidae) do ribeirão do Fazzari. São Carlos. Estado de São Paulo. I. Estrutura populacional e crescimento. Revista Brasileira de Biologia, 52(4): 579-588.
9. Barbieri, G. 1992b. Dinâmica da nutrição de Astyanax scabripinnis paranae (Characiformes, Characidae) do ribeirão do Fazzari: São Carlos, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 21(1): 68-72.
10. Benedito-Cecilio, E., C. V. Minte-Vera, C. H. Zawadzki, C. S. Pavanelli, F. H. G. Rodrigues & M. F. Gimenes. 2004. Ichthyofauna from the Emas National Park region: composition and structure. Brazilian Journal of Biology, 64(3): 371-382.
11. Bennemann, S. T., O. A. Shibatta & J. C. Garavello. 2000. Peixes do rio Tibagi: uma abordagem ecológica. Londrina, Eduel, 62p.
12. Borror, D. J. & D. M. DeLong. 1969. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo, Edusp, 635p.
13. Bowen, S. H. 1979. A nutritional constraint in detritivory by fishes: the stunted population of Sarotherodon mossambicus in Lake Sibaya, South Africa. Ecological Monographs, 17-31.
14. Bowen, S. H. 1983. Detritivory in Neotropical fish communities. Environmental Biology of Fishes, 9: 137-144.
15. Cassemiro, F. A. S, N. S. Hahn & R. Fugi. 2002. Avaliaçã o da dieta de Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 (Osteichthyes, Tetragonopterinae) antes e após a formação do reservatório de Salto Caxias, estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum, 24(2): 419-425.
16. Castro, R. M. C. & M. S. Arcifa. 1987. Comunidades de peixes de reservatórios no sul do Brasil. Revista Brasileira de Biologia, 47(4): 493-500.
17. Castro, R. M. C. & L. Casatti. 1997. The fish fauna from a small stream of the Upper Paraná River basin, southeastern Brazil. Ichtyological Exploration of Freshwaters, 7(4): 337-352.
18. COPEL. 1999. Usina Hidrelétrica São Jorge, Ponta Grossa: relatório ambiental. Curitiba, Companhia Paranaense de Energia, 26p.
19. Crossman, J. D., J. H. Choat, K. D. Clements, T. Hardy & J. McConochie. 2001. Detritus as food for grazing fishes on coral reefs. Limnology and Oceanography, 46(7): 1596-1605.
20. Delariva, R. L. & A. A. Agostinho. 2001. Relationship between morphology and diets of six Neotropical loricariids. Journal of Fish Biology, 58: 832-847.
21. Eigenmann, C. H. 1914. Some results from studies of South American fishes. IV. New genera and species of South American fishes. Indiana University Studies, 20: 44-48.
22. Esteves, K. E. 1996. Feeding ecology of three Astyanax species (Characidae, Tetragonopterinae) from a floodplain lake of Mogi- Guaçú river, Paraná River Basin, Brazil. Environmental Biology of Fishes, 46: 83-101.
23. Ferreira, A. 2004. Ecologia trófica de Astyanax paranae (Osteichthyes, Characidae) em córregos da bacia do rio Passa-cinco, Estado de São Paulo. Unpublished M.Sc. Dissertation, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós, Piracicaba. 56p.
24. Fugi, R. 1998. Ecologia alimentar de espécies endêmicas da lambaris do trecho médio da bacia do rio Iguaçu. Unpublished Ph.D. Thesis, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 88p.
25. Garutti, V. & H. A. Britski. 2000. Descrição de uma espécie nova de Astyanax (Teleostei: Characidae) da bacia do alto rio Paraná e considerações sobre as demais espécies do gênero na bacia. Comunicações do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, Série Zoologia, 13: 65-88.
26. Gauch, Jr., H. G. 1982. Multivariate analysis in community ecology. Cambridge, Cambridge University Press, 298p.
27. Gerking, S. D. 1994. Feeding ecology of fish. San Diego, Academic Press, 416p.
28. Glenn-Lewin, D. C., R. K. Peet & T. T. Veben. 1992. Plant Succession: theory and prediction. London, Chapman & Hall, 352p.
29. Godoy, M. P. 1975. Peixes do Brasil: subordem Characoidei, bacia do rio Mogi Guassu. Piracicaba, Editora Franciscana, 216p.
30. Gotelli, N. J. & G. L Entsminger. 2001. Null models software for ecology. [Version 7.44. Acquired Intelligence Inc. & Kesey Bear.] Available from the Internet URL http://homepages.together.net/~gentsmin/ecosim.htm.
31. Goulding, M. 1980. The fishes and the forest: explorations in Amazon natural history. Berkeley, University of Califórnia Press, 280p.
32. Hahn, N. S., A. Monfredinho, Jr., R. Fugi & A. A. Agostinho. 1992. Aspectos da alimentação do armado, Pterodoras granulosus (Ostariophysi, Doradidae) em distintos ambientes do alto rio Paraná. Revista Unimar, 14: 163-176.
33. Hellawell, J. M. & R. Abel. 1971. A rapid volumetric method for the analysis of the food of fishes. Journal of Fish Biology, 3: 29-37.
34. Hill, M. O. & H. G. Gauch, Jr. 1980. Detrended correspondence analysis: an improved ordination technique. Vegetatio, 42: 47-58.
35. Hyslop, E. J. 1980. Stomach contents analysis, a review of methods and their application. Journal of Fish Biology, 17: 411-429.
36. Keenleyside, M. H. A. 1979. Zoophysiology, diversity and adaptation in fish behaviour. Berlin, Springer-Verlag, 209p.
37. Lampert, W. & U. Sommer. 1997. Limnoecology: the ecology of lakes and streams. New York, Oxford University Press, 382p.
38. Lara, J. F. R., J. F. Macedo & M. Brandão. 2003. Plantas daninhas em pastagens de várzeas no Estado de Minas Gerais. Planta Daninha, 21(1): 11-20.
39. Lawlor, L. R. 1980. Overlap, similarity and competition coefficients. Ecology, 61(2): 245-251.
40. Lolis, A. A. & I. F. Andrian. 1996. Alimentação de Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes, Pimelodidae), na planície de inundação do alto rio Paraná. Boletim do Instituto de Pesca, 23: 187-202.
41. Lowe-McConnell, R. H. 1999. Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. São Paulo, Edusp, 534 p.
42. Luiz, E. A. 2000. Assembléia de peixes de pequenos reservatórios hidrelétricos do estado do Paraná. Unpublished M.Sc. Dissertation, Universidade Estadual de Maringá, Maringá. 33p.
43. Luiz, E. A., A. C. Petry, C. S. Pavanelli, H. F. Júlio, Jr., J. D. Latini & V. M. Domingues. 2005. As assembléias de peixes de reservatórios hidrelétricos do estado do Paraná e bacias limítrofes. Pp. 169-184. In: Rodrigues, L., S. M. Thomaz, A. A. Agostinho & L. C. Gomes (Eds.) Biocenose em reservatórios: padrões espaciais e temporais. São Carlos, Rima Editora, 321p.
44. Maack, R. 2002. Geografia física do estado do Paraná. 3th ed. Curitiba, Imprensa Oficial do Paraná, 438p.
45. Matthews, W. J. 1998. Patterns in freshwater fish ecology. New York, Chapman & Hall, 756 p.
46. McCune, B. & M. J Mefford. 1997. PC-ORD: multivariate analysis of ecological data. Version 4.01. Oregon: MjM Software Design.
47. Meschiatti, A. J. 1995. Alimentação da comunidade de peixes de uma lagoa marginal do rio Mogi-Guaçu, SP. Acta Limnologica Brasiliensia, 7: 115-137.
48. Moore, J. C, E. L. Berlow, D. C. Coleman, P. C. Ruiter, Q. Dong, A. Hastings, N. C. Johnson, K. S. McCann, K. Melville, P. J. Morin, K. Nadelhoffer, A. D. Rosemond, D. M. Post, J. L. Sabo, K. M. Scow, M. J. Vanni & D. H. Wall. 2004. Detritus, trophic dynamics and biodiversity. Ecology Letters, 7: 584-600.
49. Moschini-Carlos, V., M. L. M. Pompêo & R. Henry. 1999. Dinâmica da comunidade perifítica na zona de desembocadura do rio Paranapanema: represa de Jurumirim. Pp. 711-734. In: Henry, R. (Eds.). Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo/Fundação do Instituto de Biociências. 799p.
50. Poff, N. L.& J. D. Allan. 1995. Functional organization of stream fish assemblages in relation to hydrological variability. Ecology, 76(2): 606-627.
51. Rodrigues, L., I. A. Fonseca, J. A. Leandrini, S. A. Felisberto & E. L. V. Silva. 2005. Distribuição espacial da biomassa perifítica em reservatórios e relação com o tipo de substrato. Pp. 87-96. In: Rodrigues, L., S. M. Thomaz, A. A. Agostinho & L. C. Gomes (Eds.). Biocenose em reservatórios: padrões espaciais e temporais. São Carlos, Rima Editora, 321p.
52. Thornton, K. W. 1990a. Perspectives on reservoir limnology. Pp. 1-13. In: Thornton, K. W, B. L Kimmel & F. E. Payne (Eds.). Reservoir limnology: ecological perspectives. New York, John Wiley & Sons, 246p.
53. Thornton, K. W. 1990b. Sedimentary processes. Pp. 43-69. In: Thornton, K. W, B. L. Kimmel & F. E. Payne (Eds.) Reservoir limnology: ecological perspectives. New York, John Wiley & Sons, 246p.
54. Uieda, V. S. & R. M. Kikuchi. 1995. Entrada de material alóctone (detritos vegetais e invertebrados terrestres) num pequeno curso de água corrente na cuesta de Botucatu, São Paulo. Acta Limnologica Brasiliensia, 7: 105-114.
55. Vilella, F. S., F. G. Becker & S. M. Hartz. 2002. Diet of Astyanax species (Teleostei, Characidae) in an Atlantic Forest River in Southern Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, 45(2): 223-232.
56. Wallace, Jr., R. K. 1981. An assessment of diet-overlap indexes. Transactions of the American Fisheries Society, 110: 72-76.
57. Winemiller, K. O. 1989. Ontogenetic diet shifts and resource partitioning among piscivorous fishes in the Venezuelan llanos. Environmental Biology of Fishes, 26: 177-199.
58. Wootton, R. J. 1999. Ecology of teleost fishes. 2nd ed. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, 386p.
59. Yossa, M. I. & C. A. R. M. Araujo-Lima. 1998. Detritivory in two Amazonian fish species. Journal of Fish Biology, 52: 1141-1153.