Technological opportunities and competitive strategies of environmental management: The sustainable use of the Brazilian biodiversity;Oportunidades tecnológicas e estratégias concorrenciais de gestão ambiental: O uso sustentável da biodiversidade Brasileira

Gestao e Producao

Volumn 13, Issue 3, 2006, Pages 489-501

  Ferro, Ana Flávia Portilho ^a   Bonacelli, Maria Beatriz Machado ^a   Assad, Ana Lúcia Delgado ^a  

^a UNIVERSITY OF CAMPINAS   (Brazil)

Author keywords

Competitive strategies; Environmental accountability; Natural products; Sustainable development; Technological innovation

Indexed keywords

EID: 33847193137     PISSN: 0104530X     EISSN: 18069649     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0104-530x2006000300011     Document Type: Article

References (37)

1. ABBOTT, C; PORTE, C. A.; BARRINGTON, R.; BERTRAND, N.; CAREY, C.; FRY, A.; PRAG, A.; VORHIES, F. As empresas e a biodiversidade: Um Manual de Orientação para Ações Corporativas. Earthwatch Instilute (Europe), International Union for conservation of Nature and Natural Resources, World Business Council for Sustainable Development. Ed. ATAR Roto Presse SA, Suíça. 2002.
2. ALMEIDA, H. Óleos amaônicos conquistain o mundo: indústria oleoquímica trabalha a todo vapor para atendcr interesse mundial por essências da floresta brasileira. Química e Derivados Edição no 429, agosto de 2004.
3. ARNT, R. Tesouro Verde. Exame, ano 35, n, 9, maio. 2001.
4. AZEVEDO, P. F. A Nova Economia Tnstitucional. In: FARINA, E. M. Q.; AZEVEDO, P. F.; SAES, M. S. M. Competitividade: mercado, estado e organizações. Ed. Singular, São Paulo, SP. 1997.
5. a edição. 1997.
6. BATALHA, M. O.; MING, L. C. (coords.) Plantas medicinais e aromáticas: um estudo de competitividade no estado de São Paulo. São Paulo: Sebrae; São Carlos-SP: GEPAI; Botucatu-SP: Unesp. 2003.
7. CALIXTO, J. B. Biopirataria. Ciência Hoje, v. 28, n. 167, 2000.
8. CDB - CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Homepage oficial. Disponível ein: www.biodiv.org. Acesso em abril de 2005.
9. CORAZZA, R. I. Inovação tecnológica e demandas ambientais: notas sobre o caso da indústria brasileira de papel e celulose. 1996. (Mestrado) DPCT, IG, Unicamp. Campinas, SP.
10. DOSI, G.; MALERB A, F. Organizational learning and instituitional embeddedness. In: DOSI, G. e MALERBA, F. (orgs.). Organization and Strategy in the Evolution of the Enterprise. Londres: MacMillan, p. 1-24, 1996.
11. DOSI, G.; ORSENIGO, L. Coordination and transformation: an overview of structures, behaviors and change in evolutionary environments. In: DOSI, G. et al. (orgs) Technical change and economic theory, London: Pinter Publishers, 1988.
12. EHRLICH, P. R.; WILSON, E. O. Biodiversity studies: science and policy. Science, v. 253, agosto. 1991.
13. FERRAZ, J. C.; KUPFER, D.; HAGUENAUER, L. Made in Brazil. Ed. Campus, 386 p.
14. GARCIA, R.; SALOMÃO, S.; GUERRERO, A. Cosméticos, Perfumaria e Higiene Pessoal: Relatório Setorial Preliminar. Dirctório da Pcsquisa Privada. FINEP, Unesp, Unicamp. São Paulo. Mimeo. 2003.
15. GERAQUE, E. Reparti̧ao de Benefícies. Agência Fapesp, 15 de fevereiro de 2006. Disponível em http://www.agencia. fapesp.br. Acesso em. fevereiro de 2006.
16. GRUPO CENTROFLORA. Homepage institucional. Disponível em http://www.centroflora.com.br/index.php. Acesso em novembro de 2005.
17. a ed. Editora da UFRGS, Editora da UFSC. Porto Alegre/ Florianópolis.
18. JANK, M. S.; FARINA, E. M. Q.; GALAN, V. B. O agribusiness do leite no Brasil. PENSA/Editora Milkbi//. São Paulo, SP. 1999.
19. MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Homepage institucional. Disponível em.: http://www.mma.gov.br/port/conama/index.cfm. Acesso em fevereiro de 2005.
20. MOONEY, H.; CROPPER, A.; REID, W. Confronting the human dilemma: how can ecosystems provide sustainable services do benefit society? Nature, v. 434, p. 561-562. 31 de março de 2005.
21. NASCIMENTO, P. T. S.; MARX, H. O Sistema de Inova̧ão da Natura. V SEMEAD: Estudo de caso/Opera̧ões. Junho de 2001.
22. NATURA. Homepage institucional. Disponível em: http:// www.natura.net/port/index.asp. Acesso em novembro de 2005.
23. NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary Theory of Economic Change. Havard University Press, Cambridge, MA. 1982.
24. NOVAES, W. Os custos da biodiversidade. O Estado de São Paulo, 9 de agosto de 2002.
25. NOVAES, W. Ainda no mesmo barco. O Estado de São Paulo, 12 de maŗo de 2004.
26. PASTOR, L. Natura laņa linha ecologicamente correta. O Estado de São Paulo, 10 de agosto de 2000.
27. PEREZ. C. Technological revolutions and flnacial capital - The Dinamics of Bubbles and Golden Ages. Northampton: Edgar Elgar. 2002.
28. a ed. Rio de Janeiro, Editora Campus, p. 371-397. 1995.
29. REYDON, B. P.; MACTEL, R. C. G. Valoração econômico-ambiental de uma alternativa produtiva na Reserva "Chico Mendes". Instituto de Economia, Unicamp, Campinas. Disponível em: www.eco.unicamp.br/projetos/gestao_ainbiental/gestaoambiental.html. Acesso em outubro 2003.
30. ROSENBERG, N. Perspectives on Technology. Cambridge: Cambridge University Press. 1976.
31. STONE, D.; RINGWOOD, K.; VORHIES, E. Business and Biodiversity: a guide for the private sector. World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), International Union for Conservation of Nature and Natural Resources (IUCN). Junho, 1997.
32. UNICAMP/CIRAD. Fortalecimenlo das alividades extrativistas no Acre. Brasilia: CIRAD, 2001. Mimeo.
33. VASSALO, C. Um jeito diferente de fazer negócies. Revista Exame. Editera Abril. São Paulo, ed. 787, ano 37, n. 5, p. 32-40. 1.2 de março de 2003,
34. WAACK, R. S.; AMOROSO, S. Desenvolvendo Sustentabilidade. Parcerias Estratégicas. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Edição Especial: n. 20 (Pt. 1), jutiho de 2005.
35. WCED Our common future: the world commission on environment and development. Oxford:, Oxford University Press, 420p.
36. WILSON, E. O. Diversidade da vida, Tradução: Carlos Afonso Malferrari São Paulo: Cia das Letras.
37. YBIOS Homepage institutional. Disponível ein http:// www.ybios.com.br. Acesso ein novembro de 2005.