Kangaroo Mother Care in public hospitals in the State of São Paulo, Brazil: An analysis of the implementation process;O Método Mãe Canguru em hospitais públicos do Estado de São Paulo, Brasil: Uma análise do processo de implantaç ão

Cadernos de Saude Publica

Volumn 22, Issue 3, 2006, Pages 597-607

  Colameo, Ana Júlia ^a   Rea, Marina Ferreira ^a,b  

^a Instituto de Saude   (Brazil)

^b UNIVERSITY OF CAMPINAS   (Brazil)

Author keywords

Health Policy; Kangaroo Mother Method; Premature Infant

Indexed keywords

EID: 33646403162     PISSN: 0102311X     EISSN: 16784464     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0102-311x2006000300015     Document Type: Article

References (31)

1. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Boletim CIS/2000. N. 2. Mortalidade infantil. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; 2000.
2. Lubchenko LO. Determinação do peso e idade gestacional. In: Avery G, organizador. Neonatologia. Rio de Janeiro: Médica e Científica; 1984. p. 207-27.
3. Lubchenko LO, Searls DT. Neonatal mortality rate: relationship to birth weight and gestational age. J Pediatr 1972; (84):4.
4. Ministério da Saúde. Manual de assistência ao recém-nascido. Brasília: Secretaria de Assistência à Saúde, Ministério da Saúde; 1994.
5. Cattaneo A, Davanzo R, Uxa F, Tamburlini G. Recommendations for the implementation of Kangaroo Mother Care for low birth weight infants. International Network on Kangaroo Mother Care. Acta Paediatr 1998; 87:440-5.
6. Organização Mundial da Saúde. Alimentaçã o infantil - bases fisiológicas. São Paulo: Instituto de Saúde/IBFAN Brasil; 1994.
7. Kennell JH, Klaus MH. Bonding: recent observations that alter perinatal care. Pediatr Rev 1998; 9:4-12.
8. Lucas A, Morley R, Cole TJ, Lister G, Leeson-Payne C. Breast milk and subsequent intelligence quotient in children born preterm. Lancet 1992; 339:261-4.
9. Bradley RH, Casey PH. Family environment and behavioral development of low-birth weight children. Dev Med Child Neurol 1992; 34:822-6.
10. Strathearn L, Gray PH, O'Callaghan MJ, Wood DO. Childhood neglect and cognitive development in extremely low birth weight infants: a prospective study. Pediatrics 2001; 108:142-51.
11. Symington A, Pinelli J. Developmental care for promoting development and preventing morbidity in preterm infants. (Cochrane Review) In: The Cochrane Library, Issue 1, 2004. Oxford: Update Software.
12. Furman L, Kennell J. Breast milk and skin-to-skin kangaroo care for premature infants. Avoiding bonding failure. Acta Paediatr 2000; 89:1280-3.
13. Charpak N, Figueroa Z, Hamel A. O método mãe canguru: pais e familiares dos bebês prematuros podem substituir as incubadoras. Rio de Janeiro: McGraw-Hill; 1999.
14. Anderson GC, Marks EA, Wahlberg V. Kangaroo care for premature infants. Am J Nurs 1986; 86:807-9.
15. Colonna F, Uxa F, da Graca AM, de Vonderweld U. The "kangaroo- mother" method: evaluation of an alternative model for the care of low birth weight newborns in developing countries. Int J Gynaecol Obstet 1990; 31:355-9.
16. Ludington-Hoe SM, Anderson GC, Simpson S, Hollingsead A, Argote LA, Rey H. Birth-related fatigue in 34-36 week preterm neonates: rapid recovery with very early kangaroo (skin-to-skin) care. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs 1999; 28:94-103.
17. Ludington-Hoe SM, Nguyen N, Swinth JY, Satyshur RD. Kangaroo care compared to incubators in maintaining body warmth in preterm infants. Biol Res Nurs 2000; 2:60-73.
18. Carvalho MR, Prochnik M. Método Mãe-Canguru de atenção ao prematuro. http://federativo.bndes.gov.br/bf_bancos/ experiencias/x0001959.pdf (acessado em Mai/2004).
19. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 693 - Norma de orientação para a implantação do método canguru. Diário Oficial da União 2000; 5 jul.
20. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Resolução SS-62 de 5 de junho de 2001. Normas de atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso (método canguru) no Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado 2001; 6 jun.
21. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Manejo e promoção do aleitamento materno: curso de 18 horas para equipes de maternidades. Brasília: Fundo das Nações Unidas para a Infância; 1993.
22. Levin A. Humane neonatal care initiative. Acta Paediatr 1999; 88:353-5.
23. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Saúde no Estado de São Paulo: compromisso com o cidadão. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; 2002.
24. Kirsten GF, Bergman NJ, Hann FM. Kangaroo mother care in the nursery. Pediatr Clin North Am 2001; 48:443-52.
25. Toma TS. Método Mãe Canguru: o papel dos serviços de saúde e das redes familiares no sucesso do programa. Cad Saúde Pública 2003; 19 Suppl 2:S233-42.
26. Lima G, Quintero-Romero S, Cattaneo A. Feasibility, acceptability and cost of kangaroo mother care in Recife, Brazil. Ann Trop Paediatr 2000; 20:22-6.
27. Lincetto O, Nazir AI, Cattaneo A. Kangaroo mother care with limited resources. J Trop Pediatr 2000; 46:293-5.
28. Cecchetto S. Mãe canguru: tecnologia perinatal humana. Parte I: uma abordagem pela bioética. In: Carvalho MR, Tamez RN, organizadores. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p. 132-6.
29. Nogueira-Martins MCF. Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.
30. Denis J-L, Champagne F. Análise da implantação. In: Hartz ZMA, organizadora. Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise de implantaçã o de programas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2000. p. 49-88.
31. Furlan CEFB, Scochi CGS, Furtado MCC. Percepção dos pais sobre a vivência no método mãecanguru. Rev Lat Am Enfermagem 2003; 11:444-52.