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30744457419
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note
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O período de execução do PADCT foi de radical mudança da Química brasileira: fomentou um surto de grande crescimento, qualitativo e quantitativo, das atividades científicas, tecnológicas e de ensino-educação em química. Terminada a primeira fase do PADCT, o sucesso do subprograma de Química e Engenharia Química era tal, que este foi mantido como o principal subprograma do PADCT, na sua segunda fase. A esta altura, os impactos eram muitos e nítidos: nos laboratórios de ensino e de pesquisa, nas bibliotecas, nas plantas multipropósito de desenvolvimento e produção de produtos e de processos e em centros de desenvolvimento tecnológico. Houve, também, um impacto importante sobre o CNPq, que se mostrou capaz de implementar administrativamente e acompanhar projetos de centenas de milhares de dólares, rompendo com uma tradição de só responsabilizar-se por projetos pequenos - no valor e nos propósitos.
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30744462661
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As colocações feitas ganham maior força argumentativa se considerarmos o faturamento global da Indústria Química nos últimos anos (em bilhões de dólares): 2000 : 43,6; 2001: 38,8; 2002: 37,3; 2003: 45,5 e 2004: 59,4. Segundo a ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química, a indústria química tem papel de destaque no desenvolvimento das diversas atividades econômicas do País, participando ativamente de quase todas as cadeias e complexos industriais, inclusive serviços e agricultura. No caso brasileiro, de acordo com o último dado disponível, relativo ao ano de 2003, a participação da química no PIB total foi de 3,7%. A título comparativo, nos Estados Unidos (maior indústria química do mundo), a participação no PIB é de cerca de 2%. Levando em consideração a matriz industrial do Brasil, ainda segundo dados do IBGE, o setor químico ocupa a segunda posição, com quase 12% do PIB da indústria de transformação, atrás apenas do setor de alimentos e bebidas, que tem cerca de 17% do total. Fonte: http://www.abiquim.org.br
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30744456885
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Estas observações foram feitas por Jean-Claude Bernier, então Diretor do Departamento de Ciências Químicas do CNRS (França), no texto "Chimie, Quand Tu Nous Tiens!", publicado no site do http://www.cnrs.fr, acessado em 2003.
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Chimie, Quand Tu Nous Tiens!
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30744479292
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Fonte Abiquin: http://www.abiquim.org.br, acessado em Outubro 2005.
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30744454352
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Para conhecer mais sobre a Política Industrial veja: http:// www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/ascom/apresentacoes/Diretrizes.pdf
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30744479037
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A Lei de Inovação foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 11 de outubro de 2005. O decreto, de número 5.563, foi publicado no dia 13, no Diário Oficial da União. http://lqes.iqm.unicamp.br/images/ lqes_empauta_novidades_661_decreto_lei_inovacao.pdf
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30744454893
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Entendemos neste texto por "áreas cinza", áreas da Química nas quais as atividades estão muito difusas, pouco organizadas, ou mesmo, áreas consideradas importantes para o desenvolvimento da química e da indústria que ainda são muito pouco disseminadas em nosso meio.
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30744459702
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note
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Estudo com estas características foi realizado pelo Centro de Gestão em Estudos Estratégicos, CGEE para a área de Nanotecnologia em 2004 e 2005. Tais estudos podem ser complementados pelo uso das técnicas Delphi que permitiria, além do conhecimento da capacitação nacional na área, consensos sobre a importância, relevância e oportunidade de se estudar diferentes temas.
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30744465171
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note
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Programa interessante que abordou a pesquisa dentro desta perspectiva foi o Programa Genona-FAPESP, no estudo da bactéria Xylella fastidiosa, nome científico da praga do amarelinho que trazia grande prejuízo aos laranjais paulistas. Neste caso houve a participação da Fundecitrus (Fundo Paulista de Defesa da Citricultura), mantido por produtores de laranja e indústrias de suco. Conheça mais sobre este case em: http:// watson.fapesp.br/Imprensa/usp02.htm
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0012561219
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Rand
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Avanços nas tecnologias bio/nano/materiais/info hoje se combinam para tornar possíveis dispositivos e sistemas com efeitos globais sobre indivíduos, saúde pública e segurança; sistemas políticos, econômicos e sociais; negócios e comércio. A emergente Revolução Tecnológica, juntamente com o processo de globalização, capitaneada pela tecnologia da informação e pelo aumento da sua capacidade de transporte, se por um lado introduz o aumento da expectativa de vida, prosperidade econômica e qualidade de vida, por outro, introduz importantes problemas no que diz respeito à privacidade e às questões éticas. Muitos autores têm colocado que o passo acelerado que as mudanças tecnológicas vêm tendo podem levar a um aumento cada vez maior do "gap" entre países ricos e pobres, países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. Entretanto, o aumento da conectividade global com a revolução tecnológica pode ele próprio se constituir em um veículo para melhorar a educação e as capacidades técnicas que permitam que países pobres e regiões menos desenvolvidas do mundo possam também se favoreçer dos desenvolvimentos tecnológicos via o "cottage industrial" do século 21. (P.S. Anton, R. Silberglitt e J.Schneider em "The Global Technology Revolution", Rand, 2001 - http://www.rand.org
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(2001)
The Global Technology Revolution
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Anton, P.S.1
Silberglitt, R.2
Schneider, J.3
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30744478067
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Para maiores detalhes consulte o documento "Desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia", produzido pelo Grupo de Trabalho criado pela portaria MCT no. 252, que serviu de base para o Programa de Desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia do PPA (Plano Plurianual) 2004-2007. http:// www.mct.gov.br/Temas/Nano/prog_nanotec.pdf
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