Diversity of species and successional structure of a secondary formation in an Atlantic rain forest;Diversidade de espécies e estrutura sucessional de uma formação secundária da floresta ombrófila densa

Scientia Forestalis/Forest Sciences

Volumn , Issue 67, 2005, Pages 14-26

  Mantovani, Marcelo ^a   Ruschel, Ademir Roberta ^a   Puchalski, Ângelo ^a   Da Silva, Juliano Zago ^a   Dos Reis, Maurício Sedrez ^a   Nodari, Rubens Onofre ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF SANTA CATARINA   (Brazil)

Author keywords

Atlantic rain forest; Density; Woody species

Indexed keywords

ATLANTIC RAIN FOREST; DIVERSITY; SPECIES COMPOSITION; WOOD TREES;

COMPOSITION; PLANTS (BOTANY); RAIN; VEGETATION; WOOD;

FORESTRY;

CHEMICAL COMPOSITION; DENSITY; FORESTRY; PLANTS; RAIN; WOOD; WOOD SPECIES;

EID: 24144442818     PISSN: 14139324     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: None     Document Type: Article

References (27)

1. CAVASSAN, O.; CESAR, O.; MARTINS, F.R. Fitossociologia da vegetação arbórea da Reserva Estadual de Bauru, Estado de São Paulo. Revista brasileira de botânica, v.7, n.2, p.91-106, 1984.
2. CLARK, D.A.; CLARK, D.B. Population ecology and microhabitat distribution of Dipteryx panamensis, a neotropical rain forest emergent tree. Biotropica, v.19, n.3, p.236-244, 1987.
3. CLARK, D.B.; CLARK, D.A. The impact of physical damage on canopy tree regeneration in tropical rain forest. Journal of ecology, v.79, p.447-457, 1991.
4. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA n.10, de 01 de outubro de 1993 e Resolução n.004, de 04 de maio de 1994. Brasília, 1994.
5. EMBRAPA. CENṪRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa / Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 412p.
6. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. Atlas da evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados no domínio da Mata Atlântica no período 1995-2000. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica. INPE. Instituto Socioambiental, 2000.
7. GEO BRASIL - Perspectivas do meio ambiente no Brasil. Organizado por Thereza Christina Carvalho Santos e João Batista Drummond Câmara. Brasília: Ediçães IBAMA, 2002. 440p.
8. a. etapa. Florianópolis: EMPASC, 1980. 106p.
9. IVANAUSKAS, N.M.; RODRIGUES, R.R.; NAVE, A.G. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia forestalis, n. 56, p.83-99, 1999.
10. KAGEYAMA, P.Y.; CASTRO, C. Sucessão secundária, estrutura genética e plantações de espécies nativas. IPEF, n.41/42, p.83-93, 1989.
11. KLEIN, R.M. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, n.32, p.165-389, 1980.
12. KLEIN, R.M.; PASTORE, U.; COURA NETO, A.B. Vegetação. In: SANTA CATARINA. GABINETE DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL. Atlas de Santa Catarina. Florianópolis, 1986. p.35-36
13. KURTZ, B.C.; ARAÚJO, D.S.D. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, v.51, n.78/115, p.69-112, 2000.
14. LISBOA, R.B.Z. Análise fitossociológica de uma comunidade arbórea na Floresta Ombrófila Densa, no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Florianóplis, 2001. 122p. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina
15. MITTERMEIER, R.A.; N. MYERS; P.R. GIL; G.G. MITTERMEIER. Hotspots: Earth's Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecoregions. Cemex S.A., Mexico City, Mexico. 1999.
16. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1983.
17. QUEIROZ, M.H. Approche phytoécologique et dynamique de formation végetales secondaires dévelopées après aband des activités agricoles, dans le domaine de la fôret ombrophile dense de Versant (Fôret Atlantique) à Santa Catarina - Brésil. Nancy, 1994. 251p. Tese (Doutorado). École Nationale du Gé nie Rural, des Eaux et des Forests
18. REIS, A.; FANTINI, A.C; REIS, M.S.; NODARI, R.O.; GUERRA, M.P. Experiências silviculturais para o manejo sustentado dentro do domínio da Floresta Tropical Atlântica. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7, Campos do Jordão, 1993. Anais... Campos do Jordão: SBS / SBEF, 1993. v.1, p.197-201
19. ROLIM, S.G.; COUTO, H.T.Z.; JESUS, R.M. Mortalidade e recrutamento de árvores na Floresta Atlântica em Linhares (ES). Scientia forestalls, n.55, p.49-69, 1999.
20. RUSCHEL, A.R. Avaliação e valoração das espécies madeiráveis da Floresta Estacional Decidual do Alto-Uruguai. Floriańpolis, 2000. 128p. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina
21. SALIS, S.M.; ZICKEL, C.S.; TAMASHIRO, J.Y. Fitossociologia do sub-bosque da mata da Reserva Municipal de Santa Genebra, Campinas, SP, Brasil. Naturalia, p.171-180, 1996.
22. SANTA CATARINA (estado). Leis, decretes etc. Coletânea da legislação ambiental aplicável no Estado de Santa Catarina. Florianópolis: FATMA, 2002. p.436-438
23. SANTA CATARINA (estado). Levantamento de reconhecimento de solos do Estado de Santa Catarina: Convênio Sudesul - UFSM, SAG. Santa Maria: UFSM, 1973. v.2
24. SILVA, A.F.; LEITÃO FILHO, H.F. Composição florística de um trecho da Mata Atlântica de encosta no município de Ubatuba - São Paulo - Brasil. Revista brasileira de botânica, v.5, p.43-52, 1982.
25. SIMINSKI, A.; MANTOVANI, M.; REIS, M.S.; FANTINI, A.C. Sucessão secundária no município de São Pedro de Alcântara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade. Ciência florestal, v.14, n.1, p.21-33, 2004.
26. TABANEZ, A.A.J.; VIANA, V.M.; DIAS, A.S. Conseqüências da fragmentação e do efeito de borda sobre a estrutura, diversidade e sustentabilidade de um fragmento de floresta de planalto de Piracicaba, SP. Revista brasileira de biologia, v.57, n.1, p.47-60, 1997.
27. VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.R.; LIMA, J.C.A. Classificaç ão da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE / Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1991. 124p.