Traditional knowledge, medicinal plants and intellectual property: Biopiracy or bioprospection?;Conhecimento tradicional, plantas medicinais e propriedade intelectual: Biopirataria ou bioprospecção?

Revista Brasileira de Plantas Medicinais

Volumn 7, Issue 3, 2005, Pages 37-44

  Rezende, E A ^a   Ribeiro, M T F ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF BAHIA   (Brazil)

Author keywords

Intellectual property; Medicinal plants; Traditional knowledge

Indexed keywords

ARTICLE; BRAZIL; INFORMATION PROCESSING; INTERVIEW; MARKETING; MEDICINAL PLANT; MONITORING; PATENT;

EID: 23844506661     PISSN: 15160572     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: None     Document Type: Article

References (19)

1. AÇÃO PELA CIDADANIA. Yanomami: a todos os povos da terra. Segundo relatório da Ação pela Cidadania sobre o caso Yanomami. São Paulo: CCPY/CDI/CIMI/NDI, 1990. 48p.
2. ALENCAR, E. Introduçaão à metodologia de pesquisa social. Lavras: UFLA, 1999. 125p.
3. BLAKENEY, M. Intellectual property in the dreamtime: Protecting the cultural creativity of the indigenous people, 1999. Disponível em 〈:www.oiprc.ox.ac.uk/ELWP1199.html.〉. Acesso em mar. 2002.
4. COELHO, M.S.G. Relatório final da comissão que apurou denúncias de biopirataria na Amazônia. 1997. Disponivel em: 〈http:// www.socorrogomes.org.br/publicacoes/separatas/ separatas.html〉. Acesso em nov. 2002.
5. DENZIN, N.K., LINCOLN, Y.S. Entering the field of qualitative research. In: DENZIN, N.K., LINCOLN, Y.S. Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage, 1994. p.1-18.
6. DOSI, G. Technological paradigms and technological trajetories - the determinants and ditretions of technical change and the transformation of the economy. Research Policy, v.11, n.3, p.197-62, 1982.
7. DUTFIELD, G. The public and private domains: intelectual property rights in tradicional ecological knowledge. Science Communication, v.21, n.3, p.274-95, 2000.
8. ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: SIMÕES, C.M.O.(Org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. Florianópolis: UFRGS, 2000. cap. 6.
9. FARNSWORTH, N.R. Testando plantas para novos medicamentos. In: WILSON, E.O. (Ed.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. p. 107-25.
10. FERREIRA, S.H. (Org.). Medicamentos a partir de plantas medicinais no Brasil. Rio de Janeiro: ABC, 1998. 132p.
11. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Disponível em: 〈www.socioambiental. org.br〉. Acesso em jan. 2002.
12. LIMOEIRO, M.C. O Mito do método. Rio de Janeiro: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1976. 101 p. (Boletim Carioca de Geografia).
13. MITTERMEIER, RA, WERNER, T., AYRES, Ü.M. et al. O país da megadiversidade. Ciência Hoje, v.14, n.81, p.20-7, 1992.
14. NODARI, R.O., GUERRA, M.P. Biodiversidade: aspectos biológicos, legais e éticos. In: SIMÕES, C.M.O. (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. Florianópolis: UFSC, p.54-61, 1999.
15. PNUMA. CBD/WG-ABS/1/4. Disponível em: 〈www.biodiv.org〉. Acesso em nov. 2001.
16. POSEY, D.A. Introdução - etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, B.G. (Coord.). Suma etnologica brasileira. Belém: UFPA, 1997. p.1-15. (Edição atualizada do Handbook of South American Indians. Etnobiologia, v.1).
17. REZENDE, E.A. A Filière das Plantas Medicinais no Brasil: um breve recorte a partir de abordagens econômicas dinâmicas. 2002. 161f. Dissertação (Mestrado em Adminstração) - Departamento de Administração e Economia, Universidade Federal de Lavras, Lavras.
18. RIBEIRO, D. A Politica indigenista brasileira. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura Serviço de Informação Agricola, 1962. 178p.
19. SANTOS, M. de M. Acesso a recursos genéticos e cooperação técnica e científica, 1998. Disponível em: 〈http://www.mma.gov.br/ biodiversidade〉 Acesso em mar. de 2002.