Brazilian union actions for workers' health protection

Sao Paulo Medical Journal

Volumn 123, Issue 1, 2005, Pages 24-29

  Repullo Jr , Rodolpho ^a   da Rocha Gomes, Jorge ^b  

^a FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ   (Brazil)

^b UNIVERSITY OF SÃO PAULO   (Brazil)

Author keywords

Labor unions; Occupational health; Regulations; Social medicine

Indexed keywords

ARTICLE; BRAZIL; ECONOMIC ASPECT; EMPLOYER; HEALTH CARE SYSTEM; HUMAN RIGHTS; LAW; OCCUPATIONAL SAFETY; POLITICS; TRADE UNION; WORKER;

EID: 17644399445     PISSN: 15163180     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s1516-31802005000100006     Document Type: Article

References (33)

1. Bedrikow B. Situação atual da medicina do trabalho no Brasil. Speech presented at the Seventh Congress of the National Association for Occupational Medicine and Second Latin American Congress of Occupational Health; Campos do Jordão. (May. 1991).
2. Assenato G, Navarro V. Workers' participation and control in Italy: the case of occupational medicine. In: Navarro V, Bermann DM, editors. Health and work under capitalism: an international perspective. New York: Baywood Publishing Company; 1983, p. 152-67.
3. Derickson A. The United Mine Workers of American and the recognition of occupational respiratory diseases, 1902-1968. Am J Public Health. 1991;81(6):782-90.
4. Dwyer T, Raftery AE. Industrial accidents are produced by social relations of work: A sociological theory of industrial accidents. Appl Ergon. 1991;22(3):167-78.
5. Elling RH. The political economy of workers' health and safety. Soc Sci Med. 1989;28(11):1171-82.
6. Elling RH. The struggle for workers' health. New York: Baywood Publishing Company; 1986.
7. Gevers JK. Worker control over occupational health services: the development of legal rights in the EEC. Int J Health Serv. 1985;15(2):217-29.
8. Goldenberg ME. La médecine du travail aux Pays-Bas. Arch Prof Med Trav. 1991;52(5):361-5.
9. Greenlund KJ, Elling RH. Capital sectors and workers' health and safety in the United States. Int J Health Serv. 1995;25(1):101-16.
10. Grunberg L. The effects of the social relations of production on productivity and workers safety: an ignored set of relationships. Int J Health Serv. 1983;13(4):621-34.
11. Laurell AC. The role of union democracy in the struggle for workers' health in Mexico. Int J Health Serv. 1989;19(2):279-93.
12. Laurell AC. Processo de trabalho e saúde. Saúde em Debate. 1981;11:8-22.
13. Laurell AC. Trabajo y salud: estado del conocimiento. In: Organización Panamericana de la Salud - Alames Debates en Medicina Social (Serie Desarrollo de Recursos, Humanos, 92). Quito: Imprint Non Plus Ultra; 1991. p. 249-339.
14. Sepúlveda SJ. La salud de los trabajadores en el Chile actual. [Workers health in the present Chile]. Cuad Méd Soc. 1989;30(3):62-70.
15. Nascimento AM. Direito sindical. São Paulo: Saraiva; 1989.
16. Mendes R. Doutrina e prática da integração da saúde ocupacional no setor saúde: contribuição para a definção de uma política. [thesis) São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 1986.
17. Dias EC. Aspectos atuais da saúde do trabalhador no Brasil. In: Rocha LE, Rigotto, RM, Buschinelli JTP, editors. Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes; 1994. p. 138-56.
18. Dias EC. O manejo dos agravos à saúde relacionados com o trabalho. In: Mendes R, editor. Patologia do Trabalho. São Paulo: Atheneu; 1995. p. 59-85.
19. Ribeiro HP. Entrevista. Saúde em Debate. 1981;11:28-9.
20. Oddone I, Marri G, Gloria S. Ambiente de trabalho - a luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec; 1986.
21. Facchini LA, Weiderpass E, Tomasi E. Modelo operário e percepção de riscos ocupacionais v ambientais: o uso exemplar de estudo descritivo. [The "worker model" and perception of environmental and occupational risks: the optimal use of a descriptive study]. Rev Saúde Pública. 1991;25(5):394-400.
22. Arellano OL, Alcantara SM, Alba CM. La relación salud-trabajo. El caso de la Cooperativa Pascual. Salud Problema. 1987;13:7-26.
23. Laurell AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec; 1989.
24. Laurell AC, Noriega M, Oliva López A, Rios V. La experiencia obrera como fuente de conocimiento. [Workers experience as source of knowledge]. Cuad Méd Soc. 1990;51(5):5-26.
25. Departamento Intersindical de Estudos de Saúde e dos Ambientes de Trabalho - DIESAT. Insalubridade morte lenta no trabalho. São Paulo: Oboré Editorial; 1989.
26. Rocha LE. Tenossinovite como doença do trabalho no Brasil: a atuação dos trabalhadores. [dissertation] São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; 1989.
27. Clemente CA. Saúde sindical. Proteção. 1996;53:6-14.
28. Facchini LA, Weiderpass E, Dallagnoll MM, Cardoso AS, Benvegnú LA. Trabalho e saúde em uma indústria de refrigerantes. A força de trabalho e os riscos ocupacionais. Paper presented at the Second Brazilian Congress of Epidemiology, Belo Horizonte; September 1992.
29. Gava M. Desgaste, sofrimento e modo de vida: estudo qualitativo com telefonistas. Paper presented at the Second Brazilian Congress of Epidemiology, Belo Horizonte; September, 1992.
30. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec-Abrasco; 1992.
31. Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema. Campanha de saúde. Jornal da Saúde. 1991;1(0):3.
32. Saúde do trabalhador metalúrgico. Conquistando a CIPA. Jornal da Saúde. 1993;(5):3.
33. Sindiquímica. Mapeamento de risco. Grave Boletim Especial de Saúde. 27 de março de 1992.