Infant mortality in Brazil during recent periods of economic crisis;Mortalidade infantil no Brasil em períodos recentes de crise econômica

Revista de Saude Publica

Volumn 37, Issue 6, 2003, Pages 699-706

  da Conceição Nascimento Costa, Maria ^a,b   Mota, Eduardo Luiz Andrade ^a   Paim, Jairnilson Silva ^a   da Silva, Lígia Maria Vieira ^a   da Glória Teixeira, Maria ^a   Cardeal, Carlos Maurício ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF BAHIA   (Brazil)

^b NONE   (Brazil)

Author keywords

Birth rate; Infant mortality; Information systems; Mortality rate; Pregnancy rate; Socioeconomic factors; Time series

Indexed keywords

ARTICLE; BIRTH RATE; BRAZIL; CONTROLLED STUDY; CORRELATION ANALYSIS; CORRELATION COEFFICIENT; DATA BASE; ECONOMIC ASPECT; HEALTH CARE; HEALTH CARE ORGANIZATION; HUMAN; INFANT; INFANT MORTALITY; MEDICAL INFORMATION SYSTEM; NEWBORN; NON PROFIT ORGANIZATION; PREGNANCY RATE; PUBLIC HEALTH SERVICE; STATISTICAL MODEL; STATISTICAL PARAMETERS; TIME SERIES ANALYSIS;

EID: 0347268990     PISSN: 00348910     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0034-89102003000600003     Document Type: Article

References (22)

1. Ageitos ML, Rico Velazco J, Ojeda NS, Yunes J. La mortalidad de niñez en las Américas: tendencias y diferenciais. Análisis de casos. OPAS/OMS Programa de Salud Maternoinfantil; 1991. p. 348.
2. Berquó E. Brasil, um caso exemplar - anticoncepção e partos cirúrgicos - à espera de uma ação exemplar. Rev Estudos Feministas (Rio de Janeiro) 1993;1:366-81.
3. Box GEP, Jenkins GM. Times-series analysis: forecasting and control. 21th ed. San Francisco: Holden-Day; 1976. p. 575.
4. Buss PM. Saúde e desigualdade: caso do Brasil. In: Buss PM, Labra ME, organizadores. Sistemas de saúde: continuidades e mudanças. Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, México e Quebec. São Paulo: Hucitec; 1995. p. 61-101.
5. Corteguera RR, Massabot NER, Sabatela RC. Infant mortality in Cuba. Bull Panam Health Organ 1989;23:273-83.
6. Costa SH, Pinto CS. Os efeitos demográficos da concepção - a queda da fecundidade. In: Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM). Quando a paciente é mulher: Relatório do Encontro Nacional Saúde da Mulher: um direito a ser conquistado. Brasília (DF): Ministério da Justiça; 1989. p. 85-90.
7. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estudos e pesquisas - informações demográficas e socioeconômicas no5. Síntese de Indicadores Sociais 2000. Rio de Janeiro: IBGE; 2001. p. 21-23, 47-50. R1.
8. Instituto de Saúde Coletiva. Centro de Análise da Situação de Saúde. Análise de situação de saúde nos Estados e municípios do Nordeste. Produção ambulatorial em atenção básica à saúde: avaliação de regiões e Estados, Brasil, 1996-1999. Salvador: UFBA; 2002. p. 51. (Número especial com informações de todos os Estados, 8).
9. Kleinbaum DG, Kupper LL, Muller KE. Applied regression analysis and other multivariable methods. 2nd ed. Belmont, California: Duxbury Press; 1988. p. 718.
10. Lardelli P, Blanco JL, Delgado-Rodriguez M, Bueno A, Luna JD, Galvez R. Influence of socioeconomic and health care development on infant and perinatal mortality in Spain 1975-86. J Epidemiol Commun Health 1993;47:260-4.
11. Levcovitz E, Lima LD de, Machado CV. Política de Saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e o papel das Normas Operacionais Básicas. Ciên Saúde Col 2001;6:269-91.
12. Monteiro CA. Contribuição para o estudo do significado da evolução do coeficiente de mortalidade infantil no município de São Paulo, SP (Brasil) nas três últimas décadas (1950-1979). Rev Saúde Pública 1982;16:7-18.
13. Monteiro CA, Benício MHA, Freitas ICM. Evolução da mortalidade infantil e do retardo de crescimento nos anos 90: causas e impacto sobre desigualdades regionais. In: Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. 2a ed. São Paulo: Hucitec/Nupens/USP; 2000. p. 393-420.
14. Monteiro CA, Iunes RF, Torres AM. A evolução do país e de suas doenças: síntese, hipóteses e implicações. In: Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. São Paulo: Hucitec/Nupens//USP; 1995. p. 349-56.
15. Noronha JC, Levcovitz E. AIS-SUDS-SUS: os caminhos do direito à saúde. In: Guimarães R, Tavares R, organizadores. Saúde e sociedade no Brasil: anos 80. Rio de Janeiro: Relume-Dumará; 1994. p. 73-111.
16. Paim JS, Costa MCN. Decréscimo e desigualdade da mortalidade infantil: Salvador, 1980-1988. Bol OPAS 1993;114:415-28.
17. Rosero Bixby L. Determinantes del descenso de la mortaidad infantil en Costa Rica. Bol OPAS 1985;99:510-27.
18. Rutstein SO. Factors associated with trends in infant and child mortality in developing countries during the 1990s. Bul WHO 2000;78:1255-70.
19. Sandiford P, Morales P, Gorter A, Coyle E, Smith GD. Why do child mortality rates fall? An analysis of the Nicaraguan experience. Am J Public Health 1991;81:30-7.
20. Santos JLF. Principais técnicas de análise e projeção. In: Santos JLF, Levy MSF, Szmrecsányi, T, organizadores. Dinâmica da população: teoria, métodos e técnicas de análise. São Paulo: T. A. Queiroz; 1980. p. 103-55. (Biblioteca Básica de Ciências Sociais, 3).
21. Simões CCS, Monteiro CA. Tendência secular e diferenças regionais da mortalidade infantil no Brasil. In: Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. São Paulo: HUCITEC; NUPENS/USP; 1995. p. 153-6.
22. Victora CG, Blank N. Epidemiology of infant mortality in Rio Grande do Sul, Brazil. J Trop Med Hyg 1980;83:177-86.