Acute Schistosomiasis Outbreak in the Metropolitan Area of Belo Horizonte, Minas Gerais: Alert about the Risk of Unnoticed Transmission Increased by Growing Rural Tourism

Memorias do Instituto Oswaldo Cruz

Volumn 98, Issue 6, 2003, Pages 745-750

  Enk, Martin J ^a   Amorim, Amanda ^a   Schall, Virginia T ^a  

^a INSTITUTO OSWALDO CRUZ   (Brazil)

Author keywords

Acute schistosomiasis; Belo Horizonte; Brazil; Control; Health education; Minas Gerais; Rural tourism; Schistosoma mansoni

Indexed keywords

OXAMNIQUINE; PRAZIQUANTEL; STEROID;

ADULT; ARTICLE; BIOMPHALARIA GLABRATA; BRAZIL; CLINICAL ARTICLE; CONTROLLED STUDY; EDUCATION; EPIDEMIC; HEALTH CARE FACILITY; HEALTH EDUCATION; HUMAN; INFECTION RISK; LABORATORY TEST; MEDICAL CARE; NONHUMAN; PARASITE TRANSMISSION; RURAL AREA; SCHISTOSOMA MANSONI; SCHISTOSOMIASIS; SOCIETY; SWIMMING; TOURISM;

BIOMPHALARIA; BIOMPHALARIA GLABRATA; GASTROPODA; SCHISTOSOMA; SCHISTOSOMA MANSONI;

EID: 0346991914     PISSN: 00740276     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/S0074-02762003000600006     Document Type: Article

References (23)

1. Amorim MN, Rabello A, Contreras RL, Katz N 1997. Epidemiological characteristics of Schistosoma mansoni infection in rural and urban endemic areas of Minas Gerais, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz 92: 577-580.
2. Barbosa CS 1998. Epidemiology and anthropology: an integrated approach dealing with bio-socio-cultural aspects as strategy for the control of endemic diseases. Mem Inst Oswaldo Cruz 93 (Suppl. 1): 59-62.
3. Barbosa CS, Domingues AL, Abath FG, Montenegro SML, Guida U, Carneiro J, Tabosa B, Lins de Moraes CN, Spinelli V 2001a. Epidemia da esquistossomose aguda na praia de Porto de Galinhas, Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Públ 17: 725-728
4. Barbosa CS, Montenegro SML, Abath FG, Domingues AL 2001b. Specific situations related to acute schistosomiasis in Perambuco, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz 96 (Suppl. 5): 169-172.
5. Carmo EH, Barreto ML 1994. Esquistossomose mansônica no Estado da Bahia, Brasil: tendências históricas e medidas de controle. Cad Saúde Públ 10: 425-439.
6. Coura JR, Coura LC, Kalache A, Argendo CA 1970. Esquistossomose aguda autóctone de foco na cidade do Rio de Janeiro. Estudo de 22 casos. Rev Soc Bras Med Trop 6: 387-396.
7. Coura-Filho P 1997a. Distribuição da esquistossomose no espaço urbano. I. O caso da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Públ 13: 245-255.
8. Coura-Filho P 1997b. Distribuição da esquistossomose no espaço urbano. 2. Aproximação teórica sobre a acumulação, concentração, centralização do capital e a produção de doenças. Cad Saúde Públ 13: 415-424.
9. Ferreira H, Oliveira CA, Bittencourt D, Katz N, Carneiro LFC, Grinbaum E, Veloso C, Dias RP, Alvarenga RJ, Dias CB. 1966. A fase aguda da esquistossomose mansoni. J Bras Med 11: 54-61.
10. Ferreira LF, Naveira JB, Silva JR 1960. Fase toxêmica da esquistossomose mansoni. Rev Inst Med Trop São Paulo 2: 112-120.
11. Grault CE, Silva CCCM, Costa MJFS, Lenzi MF, Cruz OJ, Almeida AS, Silva MQ, Bezerra RMP, Costa V 1998. Potential spread of schistosomiasis in the periphery of greater metropolitan region of Rio de Janeiro. Mem Inst Oswaldo Cruz 93 (Suppl. 1): 293-294.
12. Katz N 1998. Schistosomiasis control in Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz 93 (Suppl. 1): 33-35.
13. Katz N, Peixoto SV 2000. Análise crítica da estimativa do número de portadores de esquistossomose mansoni no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop 33: 303-308.
14. Katz N, Chaves A, Pellegrino J 1972. A simple device for quantitative stool thick-smear technique in schistosomiasis mansoni. Rev Inst Med Trop São Paulo 14: 397-400.
15. Lambertucci JR, Rayes AAM, Barata CH, Teixeira R, Gerspacher-Lara R 1997. Acute schistosomiasis: report on five singular cases. Mem Inst Oswaldo Cruz 92: 631-635.
16. Manson-Bahr PEC, Bell DR 1989. Manson's Tropical Diseases, 19th ed., Bailliére Tindall, London, p. 448-485.
17. Neves J 1992. Acute or toxemic form of mansoni's schistosomiasis (Forma aguda ou toxêmica da esquistossomose mansoni). Mem Inst Oswaldo Cruz 87 (Suppl. 4): 321-324.
18. Rabello A 1995. Acute human schistosomiasis mansoni. Mem Inst Oswaldo Cruz 90: 277-280.
19. Schall VT 1998. An interactive perspective of health education for the tropical disease control: the schistosomiasis case. Mem Inst Oswaldo Cruz 93 (Suppl. 1): 51-58.
20. Schall VT, Diniz MCP 2001. Information and education in schistosomiasis contol: an analysis of the situation in the state of Minas Gerais, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz 96 (Suppl. 5): 35-43.
21. Sturrock RF 2001. Schistosomiasis epidemiology and control: how did we get here and where should we go? Mem Inst Oswaldo Cruz 96 (Suppl. 5): 17-27.
22. Suassuna A, Coura JR 1969. Esquistossomose mansoni no Estado da Guanabara - Aspectos epidemiologicos relacionados às migracões internas. Rev Soc Bras Med Trop 2: 59-71.
23. Thiengo S 1995. Técnicas malacológicas. In FS Barbosa, Tópicos em Malacologia Médica, Fiocruz, Rio de Janeiro, p. 255-260.