State-of-knowledge on Myracrodruon urundeuva Fr. Allemão (Anacardiaceae) for genetic conservation in Brazil

Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics

Volumn 5, Issue 3, 2002, Pages 193-206

  Leite, Edson J ^a  

^a EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA   (Brazil)

Author keywords

Anacardiaceae; Brazilian savanna; Cerrado; Conservation; Forest genetic resources

Indexed keywords

BIOLOGY; CONSERVATION MANAGEMENT; ECOLOGY; SAVANNA; SILVICULTURE; TROPICAL ENVIRONMENT;

BRAZIL;

ANACARDIACEAE; ASTRONIUM URUNDEUVA; MYRACRODRUON URUNDEUVA;

EID: 0037985263     PISSN: 14338319     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1078/1433-8319-00034     Document Type: Article

References (45)

1. Allem AC (1991) Estudo da biologia reprodutiva de duas espécies florestais (aroeira e Gonçalo-alves) da região do Cerrado. Pesquisa em Andamento 2, Embrapa-Cenargen, Brasília.
2. Barkley FA (1968) Anacardiaceae: Rhoideae: Astronium. Phytologia 16: 107-152.
3. CAB International (2000) Forestry Compendium Global Module. CAB International, Wallingford.
4. Carpanezzi AA, Brito JO, Fernandes P & Jark Filho W (1976) Teor de macro e micronutrientes em folhas de diferentes idades de algumas essências florestais nativas. Anais da Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiroz' 33: 225-232.
5. Ciampi AY, Walter BM & Grattapaglia D (1997) AFLP data in support of genetic conservation plans of tropical trees. Symposium and Annual Meeting, Tropical Diversity Origins, maintenance and conservation, San José, Costa Rica. Program and abstracts, pp. 47-48. The Association for Tropical Biology.
6. Drumond MA (1982) Potencialidades das essências nativas do trópico semi-úmido. Silvicultura em São Paulo 16A: 766-781.
7. Embrapa-Cenargen (1988) Conservação de Recursos Genéticos Florestais no Brasil: lista de prioridades. (unpubl.).
8. Emperaire L & Pinton F (1986) Dona Flora et les cajous; deux systèmes agricoles au sud-est du Piauí (Brésil). Journal d'Agriculture Traditionnelle et de Botanique Appliquée 33: 193-212.
9. FAO (1986) Databook on endangered tree and shrub species and provenances. FAO Forestry Paper 77. FAO, Forestry Department/Forest Resources Division, Rome.
10. FAO-Unesco (1971) Soil Map of the World: South America. Scale 1:5,000,000. UNESCO, Paris, vol. IV.
11. Garrido MA de O & Poggiani F (1979) Características silviculturais de cinco espécies indígenas plantadas em povoamentos puros e misto. Silvicultura em São Paulo 13: 33-48.
12. Grattapaglia D, Reis AMM, Salomão AN, Mundim RC & Alves JA da (1996) Patterns of distribution of RAPD variation in species of Astronium (aroeira and gonçalo-alves) in central Brazil. Brazilian Journal of Genetics (supplement) 19: 282.
13. Hall JB (1992) Ecology of a key African multipurpose tree species, Balanites aegyptiaca (Balanitaceae): the state-of-knowledge. Forest Ecology and Management 50: 1-30.
14. Hall JB (1993) Diversifying multipurpose tree resources: monographs as baselines. Advances in Agroforestry: Project Design, Selection and Management of Components and System Evaluation (ed. FL Sinclair), pp. 41-46. School of Agricultural and Forest Sciences Publication 6. University of Wales, Bangor.
15. Hall JB (1994) Mapping for monographs: baselines for resource development. Mapping the Diversity of Nature (ed. RI Miller), pp. 21-35, Chapman & Hall, London.
16. Hall JB & Walker DH (1991) Balanites aegyptiaca: a monograph. School of Agricultural and Forest Sciences Publication 3. University of Wales, Bangor.
17. IBGE (1993) Mapa de Vegetação do Brasil. Escala 1:5,000,000. IBGE/Ibama, Rio de Janeiro.
18. Kageyama PY (1990) Genetic structure of tropical tree species of Brazil. Reproductive Ecology of Tropical Forest Plants (eds. KS Bawa & M Hadley), pp. 375-387, Man and Biosphere Series, 7. UNESCO/Parthenon, Paris.
19. Lacerda CMB de, Kageyama PY & Ferraz EM (1999) Diversidade isoenzimática em Myracrodruon urundeuva em duas situações antrópicas no semi-árido. Scientia Forestalis 55: 89-95.
20. Leite EJ (2002) State-of-knowledge on Astronium fraxinifolium Schott (Anacardiaceae) for genetic conservation in Brazil. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics 5: 63-77.
21. Lima PCF, Souza SM de & Drumond MA (1982) Competição de espécies florestais nativas em Petrolina-PE. Silvicultura em São Paulo 16A: 1139-1147.
22. López JA (1987) Árboles comunes del Paraguay. Ñande Yvirá Mata Kuera. Cuerpo de Paz, Asunción.
23. Lorenzi H (2000) Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
24. Menezes AMS & Rao VS (1988) Effect of A. urundeuva (aroeira) on gastrointestinal transit in mice. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 21: 531-533.
25. Menezes AMS, Rao VSN & Fonteles MC (1985) Anti-inflammatory activity of Astronium urundeuva: possible mechanism envolved. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 18: 727.
26. Menezes AMS, Rao VSN & Fonteles MC (1986) Anti-ulcerogenic activity of Astronium urundeuva. Fitoterapia 57: 253-256.
27. Moraes MLT de (1992) Variabilidade genética por isoenzimas e caracteres quantitativos em duas populações naturais de aroeira Myracrodruon urundeuva FF & MF Allemão - Anacardiaceae (Syn: Astronium urundeuva (Fr. Allemão) Engler. Tese de Doutorado, Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiroz', Piracicaba.
28. Muñoz J de D (1990) Anacardiaceae. Flora del Paraguay. Missouri Botanical Garden/Conservatoire et Jardin Botániques, Geneve.
29. National Research Council (1991) Managing Global Genetic Resources: Forest Trees. National Academy Press, Washington.
30. Nogueira JCB, Siqueira ACMF, Morals E, Coelho LCC, Mariano G, Kageyama PY, Zannato ACS & Figliolia MB (1982) Conservação genética de essências nativas através de ensaios de progênie e procedência. Silvicultura em São Paulo 16A: 957-969.
31. Nogueira JCB, Siqueira ACMF, Morais E & Ywane MSS (1986) Testes de progênies e procedências da aroeira Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. Boletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo 40A: 367-377.
32. Prado DE (1991) A critical evaluation of the floristic links between chaco and caatingas vegetation in South America. PhD thesis, University of St Andrews.
33. Rao VSN, Menezes AMS, Vasconcelos FA, Almeida PRC & Fonteles MC (1986) Effect of A. urundeuva Engl. (aroeira) in experimental colitis. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 19: 568.
34. Rao VS, Viana GSB, Menezes AMS & Gadelha MGT (1987) Studies on the anti-ulcerogenic activity of Astronium urundeuva Engl. II. Aqueous extract. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 20: 803-805.
35. Record SJ & Hess RW (1972) Timbers of the New World: Use and Abuse of America's Natural Resources. Arno Press, New York.
36. Reis GG dos, Brune A & Rena AG (1980) Germinação de sementes de essências florestais. Pesquisa Agropecuária Brasileira 15: 97-100.
37. Ribaski J (1986) Avaliação do uso dos recursos florestais em imóveis rurais na região de Ouricuri, PE. Boletim de Pesquisa 31, Embrapa-CPATSA, Petrolina.
38. Rizzini CT (1978) Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. Plantas do Brasil. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo.
39. Roche L (1975) Report on a pilot study on the methodology of conservation of forest genetic resources. FO/MISC/75/8. FAO, Rome.
40. Roche L (1987) Forest genetic resources conservation, Brazil. Consultant Final Report, Série Publicações Miscelâneas No A4/BR-87-007, IICA/Embrapa, Brasília.
41. Salomão AN & Leite AMC (1991) Áreas prioritárias para a conservação de cinco espécies florestais na Caatinga. In: O Desafio das Florestas Tropicais, Curitiba, (unpubl.).
42. Santin DA & Leitão Filho H de F (1991) Restabelecimento e revisão taxonômica do gênero Myracrodruon Freire Allemão (Anacardiaceae). Revista Brasileira de Botânica 14: 133-145.
43. Souza SM de & Lima PCF (1982) Caracterização de sementes de algumas espécies florestais nativas do Nordeste. Silvicultura em São Paulo 16A: 1156-1167.
44. WCMC-Kew (1990) World Plants Conservation Bibliography. Royal Botanic Gardens, Kew.
45. WMO, UNESCO & CARTOGRAPHIA (1975) Climatic Atlas of South America: Maps of Mean Temperatures and Precipitation. Scale 1:10,000,000. WMO, Geneva.