Trends in AIDS incidence and mortality in Brazil, 1985 to 1998;Tendências da incidência e da mortalidade por Aids no Maranhão, 1985 a 1998

Revista de Saude Publica

Volumn 37, Issue 2, 2003, Pages 177-182

  Alves, Maria Teresa S S B ^a   Silva, Antônio Augusto M ^a   Battistella Nemes, Maria Ines ^b   Oliveira Brito, Luis Gustavo ^a  

^a FEDERAL UNIVERSITY OF MARANHÃO   (Brazil)

^b UNIVERSITY OF SÃO PAULO   (Brazil)

Author keywords

Acquired immunodeficiency syndrome, epidemiology; Incidence; Information systems; Mortality rate; Mortality, trends

Indexed keywords

ANTIRETROVIRUS AGENT;

ACQUIRED IMMUNE DEFICIENCY SYNDROME; ARTICLE; BRAZIL; DISEASE CLASSIFICATION; FEMALE; GENDER; HUMAN; INCIDENCE; INFECTION CONTROL; MAJOR CLINICAL STUDY; MALE; MORTALITY; POISSON DISTRIBUTION; REGISTER; REGRESSION ANALYSIS; SEX DIFFERENCE;

EID: 0037625895     PISSN: 00348910     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: 10.1590/s0034-89102003000200003     Document Type: Article

References (15)

1. Conti S, Masocco M, Pezzotti P, Toccaceli V, Vichi M, Boros S et al. Differential impact of combined antiretroviral therapy on the survival of Italian patients with specific Aids-defining illness. J Acquir Immune Defic Syndr 2000;25:451-8.
2. Dhalia C, Barreira D, Castilho EA. A Aids no Brasil: situação atual e tendências. Bol Epidemiol Aids 2000;13:3-13.
3. Fonseca MGP, Barreira D. A evolução da mortalidade por Aids no país, segundo sua distribuição geográfica. Bol Epidemiol Aids 2000;13:43-49.
4. Menesia EO, Passos ADC, Monteiro ME, Dal-Fabro AL, Laprega MR. Sobrevivência de pacientes com Aids em uma cidade do sudeste brasileiro. Rev Panan Salud Publica 2001;10:29-36.
5. Ministério da Saúde. Aids. Bol Epidemiol Aids 2000;13:7-19.
6. Ministério da Saúde. Aderência ao tratamento por anti-retrovirais em serviços públicos no Estado de São Paulo. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2000.
7. Mocroft A, Gill MJ, Davidson W, Phillips AN. Are there gender differences in starting protease inhibitors, HAART, and disease progression despite equal access to care? J Acquir Immune Defic Syndr 2000;24:475-82.
8. Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 1995.
9. Santoro-Lopes G, Harrison LH, Moulton LH, Lima LA, de Pinho AM, Hofer C, Schechter M. Gender and survival after AIDS in Rio de Janeiro, Brazil. J Acquir Immune Defic Syndr Hum Retrovirol 1998;19:403-7.
10. Sudre P, Rickenbach M, Taffe P, Janin P, Volkart AC, Francioli P. Swiss HIV cohort study. Clinical epidemiology and research on HIV infection in Switzerland: the Swiss HIV cohort study 1988-2000. Schweiz Med Wochenschr 2000;130:1493-500.
11. Szwarcwald CL. A disseminação da epidemia de Aids no Brasil no período de 1987-1996: uma análise espacial. In: Ministério da Saúde. Sobre a epidemia da Aids no Brasil: distintas abordagens. Brasília (DF); 1999. p. 55-60.
12. Teixeira PR, Paiva V, Shimma E. Tá difícill de engolir? São Paulo: NepAids; 2000.
13. Wong T, Chiasson MA, Reggy A, Simonds RJ, Heffess J, Loo V. Antiretroviral therapy and declining AIDS mortality in New York City. J Urban Health 2000;77:492-500.
14. Woodward M. Epidemiology: study design and data analysis. Boca Raton: Chapman & Hall/CRC; 1999.
15. Zorrilla CD, Santiago LE. Women and HIV/AIDS: barriers and new challenges. P R Health Sci J 1999;18:397-400.