Physico-chemical characterization of acerola (Malpighia glabra L.) produced in Maringá, Paraná. State. Brazil;Caracterização físico-química da acerola Malpighia glabra L. Produzida na região de Maringá, Estado do Paraná, Brasil

Archivos Latinoamericanos de Nutricion

Volumn 47, Issue 1, 1997, Pages 70-72

  Visentainer, Jesuí Vergílio ^a   Vieira, Otávio Attie ^a   Matsushita, Makoto ^a   Evelázio De Souza, Nilson ^a  

^a STATE UNIVERSITY OF MARINGÁ   (Brazil)

Author keywords

[No Author keywords available]

Indexed keywords

ASCORBIC ACID;

ARTICLE; BRAZIL; CHEMISTRY; CITRUS FRUIT; PHYSICAL CHEMISTRY;

ASCORBIC ACID; BRAZIL; CHEMISTRY, PHYSICAL; CITRUS;

EID: 0031082942     PISSN: 00040622     EISSN: None     Source Type: Journal    
DOI: None     Document Type: Article

References (18)

1. Novaes, V. Plante acerola e colha saúde. Manchete Rural, 25:10-11, 1989.
2. Petti, I. & Medina, S. Frutas campeãs em vitamina C. Revista Saúde, 9:16-27, 1989.
3. Alzugaray, D. & Alzugaray, C. Vida, um guia de autosuficiência. É fácil cultivar acerola. Rio de Janeiro, Editera Três, 1975.
4. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Acerola - Malpighia glabra L., familia da Malpighiáceas. Já introduzida no Brasil esta planta que dá frutos riquíssimos em ácido ascórbico. Revista Química Industrial. 122-124, maio, 1985.
5. Casado, V. Vitamina C em forma de fruta. Plantio de acerola aumenta no PR para abastecer indústria de suco. Jornal Multirural. Out., 1994.
6. Pupim, P. Com mercado garantido, acerola ganha o campo. Jornal da UEM. 3:11, abr.-maio, 1991.
7. Instituto Adolfo Lutz. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3. ed., São Paulo, IAL, 1985. 533p.
8. Silva, D. J. Análises de Alimentos. Métodos Químicos.e Biológicos. Viçosa, Imprensa Universitária da UFV, 1981. 166p.
9. Horwitz, W. (ed). Official Methods of Analysis of the Association of Official Analytical Chemists. 13 ed., Washington, D. C., AOAC, 1980. 1018p.
10. Jham, G. N.; Teles, F.F.F. & Campos, L.G. Use of aqueous HCl/ MeOH as esterefication reagent for analysis of fatty acids derived from soybean lipids. J. Am. Oil Chem. Soc., 59:132-133, 1982.
11. Guimarães, F. A.; Molanda, L. F. F.; Maia, G. A. & Mourafe, J. A. Estudos analíticos e físicos em polpa e semente d̊e pi̊tanga (Eugenia uniflora L.). Ciênc. Tecnol. Aliment., 2(2):208-215, 1995.
12. Sgarbiere, V. C. Alimentação e Nutrição. Fator de Saúde e Desenvolvimento. Campinas; Editora da Unicamp, 1987.
13. Adeodato, S., Beccari, A. Vitamina C dá em árvore. Brasil desenvolve tecnologia para produzir, em larga escala, a vitamina C extraída da acerola. Globo Ciência, 41:39-42, dez., 1994.
14. Nogueira, C. M. D.; Maia, G. A.; Figueiredo, R. W.; Oria, H. F. & Oliveira, G. S. F. Caracterização química e físico-química de três diferentes clones de acerola . In: Resumos dos trabalhos do VII ENAAL, Instituto Adolfo Lutz., São Paulo, 1991.
15. Cruz, V. D.; D'Arce, L. P. G.; Castilho, V. M.; Lima, V. A.; Cruz, R. & Godinho, P. M. Variações no teor de ácido ascórbico de acerolas (Malpighia glabra L.) em função do estágio de maturação e temperatura de estocagem. Arq. Biol. Tecnol., 38(2):331-337, jun., 1995.
16. Visentainer, J. V.; Laguila, J. E. & Souza, N. E. Teor de proteína e matéria graxa em diversas variedades de soja recomendadas para o cultivo no Brasil. Arq. Biol. Tecnol., 32(4):661-664, 1989.
17. Franco, G. Tabela de Composição de Alimentos. 9. ed., Rio de Janeiro, Atheneu, 1992. 307 p.
18. Potter, N. N. Food Science. New York, AVI Publishing, 1968.